Por Sarah Teófilo

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Ronaldo Caiado solicita presença do ministro de Minas e Energia no Congresso para explicar venda da Celg

No requerimento, o presidente da companhia Fernando Navarrete também foi chamado para prestar esclarecimentos

“Na política, eu não acredito em nada”, diz Júnior Friboi sobre a desistência de Iris Rezende de pleitear novos mandatos

O empresário diz não estar pensando em uma futura candidatura, tendo dito que agora, pós-eleição, é o momento para todos refletirem

Tio-avô é preso suspeito de abusar sexualmente de sobrinha

Em depoimento à polícia, o idoso informou que, por sustentar a família da jovem, entendia que era direito dele abusá-la

Após eleição de Dilma, internautas pedem ao Exército brasileiro por intervenção militar

Após o resultado das eleições presidenciais deste ano, em que a presidente Dilma Roussef (PT) venceu o tucano Aécio Neves por uma diferença de pouco mais de 2% dos votos no último domingo (26/10), a página do Facebook do Exército brasileiro foi tomada por diversos pedidos de intervenção militar. Dizendo que os militares deveriam salvar o país da "ditadura petista" e do comunismo, usuários postaram na página "S.O.S" (pedido de socorro) e "#IntervençãoJá". Outros usuários também comentaram na página, tecendo críticas contra aqueles que pediam por intervenção militar, utilizando de ironia e afirmando que "não sabiam perder", ou "não sabiam viver em uma democracia". Tais afirmações foram ditas em referência à derrota de Aécio Neves, já que aqueles que pediam por intervenção militar diziam que o exército deveria salvar a população brasileira do partido da presidente Dilma. Veja abaixo algumas das mensagens deixadas por usuários pedindo por intervenção militar: [gallery type="slideshow" link="none" ids="19262,19263,19264,19265,19266,19267,19268,19269,19270,19271,19272,19273,19274,19275,19276,19277,19278,19279"]

Colégios militares de Goiás disponibilizam mais de 4 mil vagas para 2015

Do total de vagas, 50% são destinadas aos dependentes de militares, e 50% ao público civil

Vereador diz que variação da Planta de Valores deve ir até 79% e bairro mais afetado pode ser Negrão de Lima

Os parlamentares de oposição e do bloco moderado continuam criticando o ato da prefeitura de não apresentar o documento ao Legislativo Municipal

Vereadores afirmam que adiamento da prestação de contas da Prefeitura ocorreu devido a problemas contábeis

Segundo Elias Vaz (PSB), consta que o gasto com a folha ultrapassa R$ 2 bi porque foram levados em consideração custos que não deveriam ser contabilizados Na última semana, a Prefeitura de Goiânia cancelou a prestação de contas que seria realizada nesta terça-feira (28/10). Hoje, os vereadores explicaram que o adiamento -- por tempo indeterminado -- ocorreu devido a problemas estritamente contábeis com a folha de pagamento. [relacionadas artigos="18729"] O vereador Elias Vaz (PSB) informou que foi chamado na última quarta-feira (22/10) para uma reunião no Paço municipal com o secretário de Fianças, Jeovalter Correia, e outros vereadores da base do prefeito. Elias Vaz diz não lembrar-se muito bem dos números, mas explica: “A folha de pagamento foi de R$ 1,7 bilhão, mas contabilmente superou R$ 2 bilhões. Este é um problema contábil. As contas do ano passado estão erradas. Jogaram valores do 1º quadrimestre para o 4º, e aí a conta não fechou”, disse. Isso porque na Lei de Responsabilidade Fiscal usa-se sempre como referência os últimos 12 meses – ou seja, para prestar contas agora, a prefeitura deve olhar a partir de outubro do ano passado. Carlos Soares (PT) também reiterou o valor dito por Elias Vaz e afirmou que em reunião com a base foi explicado que o valor está lançado como se fosse de folha de pagamento, mas na verdade é de auxílio transporte e outras três despesas que o vereador disse não se lembrar. “Não sei direito, só me lembro do auxílio transporte, cujas despesas foram lançadas como sendo da folha, mas não é”, garantiu. Elias Vaz disse à imprensa que pediu que Jeovalter fizesse uma coletiva para explicar tudo para a sociedade, mas até agora o secretário de Finanças não disse nada. O Jornal Opção Online tentou entrar em contato com Jeovalter, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

Instituto Vox Populi desconhece pesquisa divulgada por Sandro Mabel que mostrava Iris à frente de Marconi

O instituto Vox garantiu desconhecer tais levantamentos que teriam sido feitos entre os dias 10 e 24 de outubro

Recital do violonista Vitor Noah marca sua despedida de Goiânia

O músico vai se mudar para a Espanha, onde começará seus estudos na Universidade de Alicante

Lei proíbe a cobrança de tarifa para vagas de reserva técnica de estacionamentos

A emenda à Lei Orgânica de Goiânia propõe minimizar os impactos no trânsito próximo aos estabelecimentos

Se considerado doente mental, suposto serial killer goiano pode ficar à solta

Goiás não possui manicômio judiciário, logo, se for atribuído a Tiago da Rocha uma doença mental, ele entrará no Paili, o mesmo programa que recebeu Carlos Eduardo Sundfeld, o Cadu

Veículos devem ser adaptados para portadores de necessidades especiais

[caption id="attachment_18840" align="alignleft" width="620"]Ministério Público Federal no Tocantins proibe construção de novas obras que não cumpram padrão de acessibilidade Foto: Divulgação/MPF / Ministério Público Federal no Tocantins proibe construção de novas obras que não cumpram padrão de acessibilidade[/caption] Decisão do Ministério Públi­co Federal no Tocantins recomendou aos 56 prefeitos municípios da região Norte do Estado, sob a jurisdição da PRM-Ara­guaína, que não mais adquiram nem contratem concessionárias e/ou permissionárias que utilizem veículos para transporte público que não tenham sido fabricados com a observância das normas de acessibilidade. A recomendação ainda cha­ma a atenção para o fato de que é proibida a edificação de novas obras que não cumpram os padrões de acessibilidade. O prazo para que os gestores municipais informem o acatamento das providências indicadas na recomendação é de 15 dias. A omissão ou negativa implicará na adoção de medidas de responsabilização.

Deputado quer informações sobre inquérito

Membro da CPI do Igeprev, o deputado Sargento Aragão (Pros) conseguiu aprovar requerimento solicitando ao Supremo Tribunal Federal (STF) informações sobre o inquérito que tramita em segredo de justiça referente ao possível envolvimento de autoridades do Tocantins com o doleiro Fayed Traboulsi.

Comissão fará via-sacra na capital federal

Em prosseguimento ao andamento da CPI do Igegrev, os deputados decidiram criar uma comissão para ir a Brasília conversar com o ministro do STF, Marcos Aurélio de Mello, relator do processo que analisa as denúncias sobre o rombo do Instituto. A CPI, que deve ser prorrogada até o final do ano, vai contratar uma consultoria técnica para assessorar os membros da comissão nos estudos dos documentos recebidos.

Eduardo Siqueira deverá ser convocado em breve para depor na CPI do Igeprev

O deputado eleito Eduardo Siqueira Campos (PTB) será convocado a depor na CPI do Igeprev nesta segunda-feira, 27. Reque­rimento nesse sentido foi aprovado na terça-feira, 21. Eduardo presidiu o Conselho Administrativo do órgão e é apontado como um dos suspeitos responsáveis pelo rombo de R$ 1 bilhão no Instituto. Os membros da comissão convocam também os ex-gestores Rogério Vilas Boas, Joel Milho­mem e Ângela Marques Batista, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe), Cleiton Lima Pinheiro, e o secretário de Admi­nistração, Lúcio Masca­renhas, que agora acumula a função de presidente do Igeprev. Os depoimentos estão sendo aguardados para a reunião dos membros da CPI, a partir das 15 horas.