Por Sarah Teófilo

No requerimento, o presidente da companhia Fernando Navarrete também foi chamado para prestar esclarecimentos

O empresário diz não estar pensando em uma futura candidatura, tendo dito que agora, pós-eleição, é o momento para todos refletirem

Em depoimento à polícia, o idoso informou que, por sustentar a família da jovem, entendia que era direito dele abusá-la

Após o resultado das eleições presidenciais deste ano, em que a presidente Dilma Roussef (PT) venceu o tucano Aécio Neves por uma diferença de pouco mais de 2% dos votos no último domingo (26/10), a página do Facebook do Exército brasileiro foi tomada por diversos pedidos de intervenção militar. Dizendo que os militares deveriam salvar o país da "ditadura petista" e do comunismo, usuários postaram na página "S.O.S" (pedido de socorro) e "#IntervençãoJá". Outros usuários também comentaram na página, tecendo críticas contra aqueles que pediam por intervenção militar, utilizando de ironia e afirmando que "não sabiam perder", ou "não sabiam viver em uma democracia". Tais afirmações foram ditas em referência à derrota de Aécio Neves, já que aqueles que pediam por intervenção militar diziam que o exército deveria salvar a população brasileira do partido da presidente Dilma. Veja abaixo algumas das mensagens deixadas por usuários pedindo por intervenção militar: [gallery type="slideshow" link="none" ids="19262,19263,19264,19265,19266,19267,19268,19269,19270,19271,19272,19273,19274,19275,19276,19277,19278,19279"]

Do total de vagas, 50% são destinadas aos dependentes de militares, e 50% ao público civil

Os parlamentares de oposição e do bloco moderado continuam criticando o ato da prefeitura de não apresentar o documento ao Legislativo Municipal

Segundo Elias Vaz (PSB), consta que o gasto com a folha ultrapassa R$ 2 bi porque foram levados em consideração custos que não deveriam ser contabilizados Na última semana, a Prefeitura de Goiânia cancelou a prestação de contas que seria realizada nesta terça-feira (28/10). Hoje, os vereadores explicaram que o adiamento -- por tempo indeterminado -- ocorreu devido a problemas estritamente contábeis com a folha de pagamento. [relacionadas artigos="18729"] O vereador Elias Vaz (PSB) informou que foi chamado na última quarta-feira (22/10) para uma reunião no Paço municipal com o secretário de Fianças, Jeovalter Correia, e outros vereadores da base do prefeito. Elias Vaz diz não lembrar-se muito bem dos números, mas explica: “A folha de pagamento foi de R$ 1,7 bilhão, mas contabilmente superou R$ 2 bilhões. Este é um problema contábil. As contas do ano passado estão erradas. Jogaram valores do 1º quadrimestre para o 4º, e aí a conta não fechou”, disse. Isso porque na Lei de Responsabilidade Fiscal usa-se sempre como referência os últimos 12 meses – ou seja, para prestar contas agora, a prefeitura deve olhar a partir de outubro do ano passado. Carlos Soares (PT) também reiterou o valor dito por Elias Vaz e afirmou que em reunião com a base foi explicado que o valor está lançado como se fosse de folha de pagamento, mas na verdade é de auxílio transporte e outras três despesas que o vereador disse não se lembrar. “Não sei direito, só me lembro do auxílio transporte, cujas despesas foram lançadas como sendo da folha, mas não é”, garantiu. Elias Vaz disse à imprensa que pediu que Jeovalter fizesse uma coletiva para explicar tudo para a sociedade, mas até agora o secretário de Finanças não disse nada. O Jornal Opção Online tentou entrar em contato com Jeovalter, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

O instituto Vox garantiu desconhecer tais levantamentos que teriam sido feitos entre os dias 10 e 24 de outubro

O músico vai se mudar para a Espanha, onde começará seus estudos na Universidade de Alicante

A emenda à Lei Orgânica de Goiânia propõe minimizar os impactos no trânsito próximo aos estabelecimentos

Goiás não possui manicômio judiciário, logo, se for atribuído a Tiago da Rocha uma doença mental, ele entrará no Paili, o mesmo programa que recebeu Carlos Eduardo Sundfeld, o Cadu
[caption id="attachment_18840" align="alignleft" width="620"] Foto: Divulgação/MPF / Ministério Público Federal no Tocantins proibe construção de novas obras que não cumpram padrão de acessibilidade[/caption]
Decisão do Ministério Público Federal no Tocantins recomendou aos 56 prefeitos municípios da região Norte do Estado, sob a jurisdição da PRM-Araguaína, que não mais adquiram nem contratem concessionárias e/ou permissionárias que utilizem veículos para transporte público que não tenham sido fabricados com a observância das normas de acessibilidade.
A recomendação ainda chama a atenção para o fato de que é proibida a edificação de novas obras que não cumpram os padrões de acessibilidade. O prazo para que os gestores municipais informem o acatamento das providências indicadas na recomendação é de 15 dias. A omissão ou negativa implicará na adoção de medidas de responsabilização.
Membro da CPI do Igeprev, o deputado Sargento Aragão (Pros) conseguiu aprovar requerimento solicitando ao Supremo Tribunal Federal (STF) informações sobre o inquérito que tramita em segredo de justiça referente ao possível envolvimento de autoridades do Tocantins com o doleiro Fayed Traboulsi.
Em prosseguimento ao andamento da CPI do Igegrev, os deputados decidiram criar uma comissão para ir a Brasília conversar com o ministro do STF, Marcos Aurélio de Mello, relator do processo que analisa as denúncias sobre o rombo do Instituto. A CPI, que deve ser prorrogada até o final do ano, vai contratar uma consultoria técnica para assessorar os membros da comissão nos estudos dos documentos recebidos.
O deputado eleito Eduardo Siqueira Campos (PTB) será convocado a depor na CPI do Igeprev nesta segunda-feira, 27. Requerimento nesse sentido foi aprovado na terça-feira, 21. Eduardo presidiu o Conselho Administrativo do órgão e é apontado como um dos suspeitos responsáveis pelo rombo de R$ 1 bilhão no Instituto. Os membros da comissão convocam também os ex-gestores Rogério Vilas Boas, Joel Milhomem e Ângela Marques Batista, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe), Cleiton Lima Pinheiro, e o secretário de Administração, Lúcio Mascarenhas, que agora acumula a função de presidente do Igeprev. Os depoimentos estão sendo aguardados para a reunião dos membros da CPI, a partir das 15 horas.