Por Redação

Força das águas atingiu rede de drenagem pluvial do Setor Faiçalville. Pistas de ciclismo e caminhada foram danificadas

Além da retirada de CNH, IPVA e CPF também serão oferecidos serviços de saúde e vacinação na cidade de Padre Bernardo

Desembargador do DF e ex-repórter do semanário – que completa 40 anos de existência em dezembro – fala de seu tempo como jornalista em Goiânia e destaca papel pioneiro desempenhado pelo veículo fundado por Herbert de Moraes
Altair Sales Barbosa A antropologia nos ensinou coisas interessantes. Uma delas foi diferenciar o êmico e o ético. Uma análise êmica da realidade é uma análise realizada de dentro para fora. O observador é como se fosse parte dessa realidade, não sendo obrigado necessariamente a aceitá-la totalmente. A análise ética ocorre quando o observador enxerga e analisa a mesma realidade, mas de fora para dentro. Há um diferencial marcante entre as duas análises. Na perspectiva êmica, mesmo percebendo as coisas erradas, o observador se veste de um escudo protetor, pensando estar protegendo a coletividade à qual pertence. Na realidade, sua atitude demonstra tão somente a busca de uma proteção pessoal. Já na perspectiva ética, a postura do observador não é a busca da proteção pessoal, mas a busca da proteção da instituição ou da coletividade. Neste sentido, a presente crônica procura apresentar de forma bem sucinta um dos aspectos que hoje caracteriza não a instituição, mas, alguns dirigentes (não todos) que compõem a cúpula diretiva da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). Já houve uma época, na hoje conhecida Pontifícia Universidade Católica de Goiás, em que as ideias, qual água potável correndo livremente sobre a superfície da terra, fluíam pelos cantos e corredores da então Universidade Católica de Goiás (UCG). Era uma época em que a universidade fazia jus a seu nome – o “universo dentro da diversidade” – e o pluralismo respeitoso das ideias fazia a antiga UCG crescer nos conceitos mais altos da educação brasileira. Mesmo assim, naquela época alguns intelectuais que preenchiam os espaços da universidade estavam sempre criticando ou descontentes com algumas coisas, buscando a perfeição. Aliás, a crítica é algo próprio dos intelectuais. Mas os novos tempos trouxeram obstáculos para a crítica consciente, responsável e construtiva. Esses novos tempos estão sendo marcados por uma administração descomprometida com a história da UCG. Implantou-se uma ditadura e uma ruptura com os valores tradicionais da instituição. Hoje aqueles intelectuais devem estar pensando: “Só existe valor na alegria quando a tristeza se implanta de vez. Foi isso que aconteceu com a UCG, tiraram dela tudo que era bonito.” A ambição, a vaidade e o personalismo derrotaram os ideais bonitos da universidade, sua missão e os elementos essenciais do cristianismo, pois substituíram o amor, o diálogo, a competência e o respeito por ódio, arrogância e ignorância. Nunca na bonita história desta universidade as trevas campearam tão soltas pelo ensino e pela pesquisa. Você sabia que parece existir uma força-tarefa para não deixar circular os boletins da Associação de Professores e do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás? Mesmo no auge da ditadura militar havia mais respeito. Quando uma autoridade não gostava de alguns textos ou os considerava inconvenientes, convocava o autor para um diálogo, depois o comunicava a decisão de liberar ou não tal texto. Hoje, nem isto acontece na PUC; os impressos são recolhidos imediatamente para que alguma semente da contradição não se espalhe entre professores, funcionários e alunos. Portanto, nesta época em que se comemora a fundação da antiga Universidade Católica de Goiás, em outubro de 1959, não há nada que comemorar, pois os atuais dirigentes querem apagar a história da UCG. Por isso, ao invés de se comemorar 56 anos, deveriam comemorar somente os 13 anos dessa reitoria. Porque a história daquela universidade era outra. (texto dedicado a Dom Antônio Ribeiro de Oliveira, pela sabedoria, serenidade e coerência cristã). Altair Sales Barbosa, doutor em Antropologia, pesquisador do CNPq, foi professor na PUC Goiás por 46 anos E-mail: [email protected]

O médico britânico vivia intensamente. Usou drogas. Cruzou os Estados Unidos de moto. Foi fisiculturista. Escreveu livros notáveis sobre seus pacientes. “Tempo de Despertar” foi levado ao cinema com Robin Williams e Robert de Niro

Linhas especiais vão circular das 7 às 19 horas pela capital. Veja como ficará o atendimento durante o feriado

Neste ano, preços foram alterados em 2,4% e 16,07%. Agora, revisão autorizada pela AGR e Saneago chegou a 8%

O evento já homenageou grandes nomes como Goiandira Couto e Reginaldo Saddi [gallery type="slideshow" size="full" ids="49926,49930,49928"] A Cidade de Goiás ganha mais uma edição dos Recitais Vilaboenses, no Palácio Conde dos Arcos, na sexta-feira, 30 de outubro. O quarto ano do recital tem como homenageado o ilustrador, gravador e ceramista Octo Marques, que nasceu na cidade de Goiás em 1916. Realizado pela Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce) em parceria com a Escola de Música da Universidade Federal de Goiás (Emac/UFG), o recital será executado por um Trio de Câmara - canto, clarineta e piano -, com os músicos Consuelo Quirenze, Johson Machado e Mábia Felipe. No programa, o trio executa obras de Franz Schubert, Carlos Guastavino, Fernando Cupertino e Joaquim Edson de Camargo. Os Recitais Vilaboenses são realizados na última sexta-feira de cada mês, sempre no Palácio Conde dos Arcos. O evento já homenageou grandes nomes como Goiandira Couto e Reginaldo Saddi. Ao todo, serão 15 recitais. Homenagem Octo Marques é Ilustrador, gravador e ceramista autodidata desde a infância. O artista faleceu em 1988, na Cidade Goiás, onde também nasceu. Ele viveu um tempo entre Rio de Janeiro, São Paulo e Goiânia. Seus trabalhos seguem o estilo primitivista em telas, aquarelas e desenhos em bico de pena, que retratam prédios históricos, paisagens e ex-votos da Igreja do Divino Pai Eterno, de Trindade, com ingenuidade e pureza nos traços. Músicos Consuelo Quirenze é pianista, mestre em Música e coordenadora do Curso de Música da UFG. Johnson Machado é doutor em Música pela Universidade do Kansas (EUA) e integrante do Assum Trio/UFG. Mábia Felipe é especialista em performance vocal e mestre em Música pela UFG. Serviço 4ª edição do Recital Vilaboense Data: sexta-feira, 30 de outubro Horário: 20h Local: Palácio Conde dos Arcos na Cidade de Goiás Entrada franca

Pérolas do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos compõem o programa do concerto realizado no Teatro Escola Basileu França [gallery type="slideshow" size="full" ids="49922,49924"] As Bachianas Brasileiras, pérolas do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos, compõem o programa do concerto que a Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG) apresenta na manhã do domingo, 1º de novembro, no Teatro Escola Basileu França, sob regência do maestro Alessandro Borgomanero e participação da soprano Marília Álvares. As partituras 1,6 e 5, das Bachianas Brasileiras fazem parte de uma série de nove composições de Villa-Lobos, escritas entre 1930 e 1945. No conjunto, direcionado para formações diversas, o músico mesclou material folclórico brasileiro, em especial a melodia caipira, às formas pré-clássicas no estilo do mestre Bach. O objetivo é construir uma versão brasileira dos Concertos de Brandemburgo. Maestro Nascido em Roma, Alessandro Borgomanero formou-se com o título de Mestre em 1992, na Escola Superior de Música Mozarteum, de Salzburg. Apresentou-se como solista frente a várias orquestras, tais como: Orquestra de Câmara de Budapeste; Salzburg Chamber Soloists; Philadelphia Virtuosi Orchestra; London Mozart Players; Virtuosos de Salzburgo e outras. Borgomanero vive em Goiânia desde 1999, onde é professor de violino na Universidade Federal de Goiás (UFG). De 2003 a 2007, foi diretor artístico e regente titular da Orquestra de Câmara Goyazes, liderando-a em mais de 90 concertos por vários estados brasileiros. Soprano Marília Álvares é graduada em Canto pela UFG, mestre em Performance Vocal pela Universidade de Wyoming e doutora em Artes Musicais pela University de Nebraska, nos Estados Unidos. Como solista, ela atuou ao lado de renomados regentes como Carlyle Weiss, Michael Grifth, Tyler White, Emílio de César, Davi Junker, Henrique Morelembaum, Norton Morozowicz, Joaquim Jayme, Eliseu Ferreira, Marshall Gaioso. Por várias vezes, Marília levou a Canção Brasileira aos palcos dos Estados Unidos. É frequentemente convidada a ministrar master classes em Goiás e também em outros locais do Brasil. Atualmente é professora na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, onde leciona Canto, Dicção e Fonética, Música de Câmara, e Música e a Arte do Ator. Serviço Concerto com a Orquestra Filarmônica de Goiás Data: Domingo, 1º de novembro Horário: 11h Local: Teatro Escola Basileu França Entrada gratuita

Prazo de entrega da obra foi revisto pela baixa qualidade de materiais e atrasos no repasse dos recursos do governo federal

Denúncia apurada pelo MPGO diz que evento foi financiad com a venda de ingressos, comida, bebida e participação de artistas

São 1,2 quilômetros de asfalto em ruas e avenidas. Avenidas Hermínio Coelho de Morais e Mangabeiras receberam obras na rede pluvial para a drenagem da água da chuva

Unidades ficarão abertas entre 7 e 18 horas no feriado. Nesta sexta, no sábado e no domingo o horário de funcionamento será o mesmo

Perda de confiança fica mais nítido se comparado ao índice registrado no mesmo período de 2014 e 2013. Comportamento regional acompanha o nacional

Segundo PRF, grupo saiu de Minas Gerais e iria para o Mato Grosso pescar por dez dias. Ibama aplicou pena de R$ 60 mil reais por crime ambiental