Por Redação

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Sebrae Goiás e Grupo Mulheres do Brasil lançam o Programa Mulheres Empreendedoras

O evento acontecerá no dia 27 de março, na sede do Sebrae em Goiânia

Ao menos quatro laboratórios ainda podem ser fechados em Goiânia por suspeita de fraude

Um laboratório já foi fechado e duas pessoas presas nesta quinta-feira (22/3), no setor Aeroporto

Reitores reconhecem trabalho de Marconi para criação das Federais de Catalão e Jataí

Conquista é fruto de um trabalho desenvolvido pelo governador em conjunto com as prefeituras de Jataí e Catalão e com a direção da UFG A incessante luta do governador Marconi Perillo (PSDB) foi recompensada com a sanção, pelo presidente da República, Michel Temer (MDB), das leis que criam a Universidade Federal de Goiás de Catalão (UfCat) e a Universidade Federal de Jataí (UFJ). Os decretos foram publicados na edição de quarta-feira (21) do Diário Oficial da União (DOU). O apoio de Marconi foi muito importante para que Goiás passasse a contar com mais essas duas universidades. A criação desses novos centros universitários é fruto de um trabalho desenvolvido pelo governador Marconi Perillo em conjunto com as prefeituras de Jataí e Catalão, parlamentares goianos e a direção da UFG. Marconi esteve à frente dessa articulação desde 1999, quando iniciou o seu primeiro mandato como governador de Goiás. Como senador da República, já em 2007, continuou articulando, quando apresentou projeto de Lei nesse sentido. “Além de liderar o trabalho pela criação dos campi de Jataí e Catalão, Marconi sempre trabalhou pela consolidação da UFG, com apoio e investimentos em infraestrutura, pagamento de professores, construção do Centro de Ciências Agrárias e outros. O terreno de quase 400 hectares, onde será construído o campus de Jataí, foi doado pelo governo de Goiás em 2015”, lembrou o ex-reitor da UFG, Orlando Amaral. O atual reitor, Edward Madureira, também já destacou, em ocasiões diversas, a atuação do governador: “Marconi sempre atuou em favor dessa pauta, mesmo nos governos do PT lutou por ela, lutando pelo crescimento e desenvolvimento de Goiás e da Educação”. Com a sanção da lei, as duas universidades serão consolidadas a partir da estrutura da UFG já existente em Catalão e Jataí. Ambas têm 20 cursos de graduação, mestrado e doutorado e já conseguiram aprovação do Ministério da Educação (MEC) para criar cursos de Medicina. Pelo projeto, elas terão autonomia para criação de novos cursos. “Hoje é um dia muito importante para a Educação em Goiás, de comemoração. Essa é uma luta que durou quase 20 anos. Desde que assumi, em 1999, comecei a falar com os presidentes da República na tentativa de viabilizar esse projeto. Ao longo de 60 anos, Goiás conviveu com uma Universidade Federal; bem dirigida por excelentes profissionais que nos ajudaram no trabalho de efetivação desses dois campi, que serão, certamente, alguns dos mais importantes do país”, afirma Marconi. O diretor do campus de Jataí, Alessandro Martins, também destaca o compromisso do governador Marconi Perillo. “Contribuiu, desde o início, com o processo de consolidação do campus. Ajudou a viabilizar, por meio do Convênio da Fundação Educacional, auxílio de pagamento dos servidores, professores e técnico-administrativos; fez a doação de área para a Universidade Federal de Goiás, o que foi essencial, e absorveu todo o compromisso de trabalhar e fortalecer o Projeto de Lei junto com o governo federal para emancipar o nosso campus de Jataí”, declarou o diretor.

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Os “Cinco Magníficos” de Cambridge: comunistas, homossexuais e espiões – parte 4

Anthony Blunt é o personagem desta sequência de textos sobre os agentes duplos mais famosos da Segunda Guerra Mundial, infiltrados nas fileiras mais importantes da Grã-Bretanha e nos quadros da URSS [caption id="attachment_120220" align="alignnone" width="620"] Sir Anthony Blunt (1907-1983): Do nada, aparece nas fileiras da NKVD (posterior KGB). Tinha visitado a URSS, no quadro das suas funções como professor em Cambridge, em 1933[/caption] FRANK WAN Especial para o Jornal Opção No dia 15 de novembro de 1979, Margaret Thacther – conhecida por muitos no mundo inteiro como Dama de Ferro, e particularmente na Inglaterra, na época, como Bruxa (Witch) – fez o que nunca fora visto na história política moderna: abriu o discurso na House of Commons denunciando Sir Anthony Blunt, ou, como ela o chamou, “professor Blunt”, como “suspeito de ser um espião soviético”. Depois prosseguiu, no discurso de dia 21 de novembro, fazendo a cronologia “detalhada” da suspeita até a confissão. Todos os políticos escolhem o momento certo. Thatcher sabia do diagnóstico de câncer terminal de Anthony Blunt e sabia perfeitamente o seu estado de debilidade física. Se é difícil perceber o que leva Thatcher a este ato tão perigoso – denunciar espiões das suas próprias fileiras expõe muita informação e pessoas –, não restam dúvidas, por outro lado, da extrema covardia do momento escolhido. Blunt era extremamente poderoso e influente. Se Thatcher o enfrentasse antes, poderia colocar carreira política em risco. Ela sabia isso. Ninguém ensina tática a este gênero de políticos de qualquer quadrante. Da vingança pessoal de todo um conjunto vasto de pessoas, normalmente constituído por ignorantes que dominam a elite inglesa e que, obviamente, eram intelectualmente muito inferiores aos “Cinco Magníficos”, sendo, por isso, muitas vezes humilhados por estes, até o desejo de Thatcher de se afirmar e estabelecer uma nova era em que os políticos dominam sobre as máquinas burocráticas, todas as teses foram aventadas. Blunt era da família de Isabel Bowes-Lyon, mais tarde conhecida como a Rainha-Mãe. Entrou no Trinitiy College, em Cambridge, no curso de Matemática, mudando depois para o curso de Línguas Modernas. Veio mesmo a ser professor de Língua Francesa em Cambridge. Os seus trabalhos finais do curso versavam sobre a História da Arte em França, no quadro deste trabalho viaja com frequência pela Europa. Desdenhado pela história Por esta época, é formado o “Cambridge Apostles” (Apóstolos de Cambridge) – grupo de intelectuais que se constituíram como uma associação, tendo alguns membros, mais tarde, conquistado lugares de relevo na vida e sociedade inglesas. Tomou o seu nome pelo fato de serem doze os membros fundadores. Tal como Guy Burgess, Blunt era reconhecidamente homossexual. Aliás, quase todos os membros da associação, também conhecida como “Conversazione Society”, eram conhecidos por serem marxistas e homossexuais. [caption id="attachment_120221" align="alignleft" width="300"] Victor Rothschild (1910-1990): Membro proeminente da famosa família Rothschild, teve papel muito mais importante do que o que a história lhe reservou[/caption] Um dos membros da associação era Victor Rothschild (Nathanail Mayer Victor Rothschild), membro proeminente da famosa família Rothschild, que tem um papel muito mais importante em todos os acontecimentos do que a história e os historiadores lhe reservaram. No fundo – e infelizmente devo confessar que este assunto é demasiado vasto e exorbita minhas competências –, é ele o personagem chave que permite que os “Cinco Magníficos” tenham feito o que fizeram. Do nada, Blunt aparece nas fileiras da NKVD (posterior KGB). Tinha visitado a URSS, no quadro das suas funções como professor em Cambridge, em 1933. E tudo indica que em 1934 já trabalhasse para os russos. Na conferência pública pós-denúncia, Blunt declarou que foi Guy Burgess que o “converteu” (sic) ao marxismo e o seduziu para trabalhar para os russos - essa pode simplesmente ser a versão que mais lhe convinha dar na altura. Ainda permaneceu em Cambridge, e muitos deduzem que ficou por ali como “detector de talentos” e agente recrutador. Carter Miranda, a autora do “Anthony Blunt: His Lives” (“As Vidas de Anthony Blunt”), afirma que foi ele que recrutou Guy Burgess, Kim Philby, Donald Maclean, John Cairncross e mesmo Michael Straight. Pode ser que Miranda queira engrandecer o seu retratado para dar peso à sua obra. Todos os dados permanecem discutíveis. Cada um dos visados foi dando versões diferentes dos acontecimentos, conforme o aperto em que estava na altura. Por outro lado, a lista dos espiões pode exorbitar em muito a dos “Cinco”. Medindo palavras Quando Blunt foi interrogado, já pelos anos de 1964, prestou declarações a troco de imunidade e algumas outras prebendas. Portanto, nestas circunstâncias, saberia muito bem medir o que lhe era melhor afirmar. Blunt mentiu sempre. Tudo o que admitiu, fê-lo depois de ter sido confrontado com dados inegáveis. De sua própria iniciativa, nunca forneceu qualquer dado novo que acrescentasse alguma coisa ao já sabido. Talvez até tenha admitido, perante a necessidade, coisas falsas – por algum motivo que ninguém entende quiseram fazer este processo com estes contornos e Blunt limitou-se a dançar conforme a música. O livro de Andrew Boyle, “Climate of Treason” (“Ambiente de Traição”) praticamente retrata Anthony Blunt. O personagem “Maurice” tinha demasiadas semelhanças com Blunt, e alguns factos eram apresentados de forma evidente. Blunt tentou evitar a publicação do livro, e esse ato desesperado acabou por denunciá-lo. Toda a história da tentativa de impedir a publicação é contada por uma revista satírica, a “Private Eye”, que, na época, fazia um pouco o papel da publicação francesa “Le Canard Enchaîné”. Ia escrevendo com graça e humor despudorado, mas, no meio, fatos graves iam sendo apresentados. Blunt alistou-se no exército inglês em 1939, entre diversas coisas, esteve no teatro de guerra em França já na recolha de informações. É já neste ano que aparece no MI5. Tal como John Cairncross, que estava no MI6, passa os anos seguintes a passar informações para os russos. Blunt nas declarações que prestou admitiu ter sido ele a recrutar John Cairncross. Blunt, no fim da guerra, tem a patente de major. Já na parte final da guerra, quando alemães e ingleses começam a perceber que havia muitos sinais que a Alemanha seria derrotada, muita gente começou a “precaver-se” para o pós-guerra. Não é por acaso, por exemplo, que os hospitais e repartições públicas alemãs receberam ordens para queimar todos os documentos, sabiam perfeitamente qual o resultado moral e consequências das suas ações não estavam “apenas a seguir ordens”, tinham perfeita noção do que faziam. Cartas comprometedoras Muita gente no mundo devia muitos favores, de muita ordem, a Anthony Blunt. É impossível fazer uma lista detalhada de cumplicidades, conluios e segredos graves que rodeavam este homem. É atribuída a Blunt uma missão grave e extremamente delicada: parte para a Alemanha, concretamente para o Castelo de Friedrichshof (Schloss Friedrichshof) a fim de resgatar umas estranhas e comprometedoras cartas entre Adolf Hitler e o Duque de Windsor (Eduardo VIII), conhecido por ser germanófilo, de ascendência alemã e simpatizante do nazismo. Diz-se que as cartas estão nos Royal Archives – penso que terão restado apenas as menos comprometedoras. Esta viagem tem mais finalidades, mas ainda não chegou o momento de as revelar. Existem dados muito concretos e registos iniludíveis recolhidos por algumas pessoas e que estão guardados. Depois do discurso de Margaret Thatcher, a vida de Blunt foi examinada até ao limite. Muita coisa foi dita e, como sempre nestas circunstâncias, muita foi inventada, até porque é difícil apurar fatos em matérias deste tipo. Passou os últimos anos da vida sob esta estrela negra. Retiraram-lhe todos os títulos e todos os cargos. Procuraram humilhá-lo até os limites do impensável. Qual foi o papel real de Victor Rothschild e, por extensão, da família Rothschild nesta quase impossibilidade? O que foi realmente Blunt fazer ao castelo de Friedrichshof? Que traços da relação entre a Família Real Inglesa e Adolf Hitler foi Blunt apagar? Que favores tão grandes deviam todos a Blunt? E por que é que Margaret Thatcher arriscou toda a segurança nacional e iniciou seu mandato com um ataque brutal e nunca visto a um mero especialista em História da Arte? Frank Wan vive em Portugal. É ensaísta, poeta, tradutor e professor

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