Por Redação

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Defesa do presidente nacional do PTB pediu a conversão da preventiva em prisão domiciliar ao justificar que o político estaria "jurado de morte" por várias facções e que teria problemas de saúde
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O juiz Airton Vieira, que atua no gabinete do ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, manteve a prisão preventiva de Jefferson Roberto. O presidente nacional do PTB passou por audiência de custódia na tarde deste sábado (14).
A prisão de Jefferson, na última sexta-feira, veio a pedido da Polícia Federal, depois de detectar sua participação em uma espécie de “milícia digital” que tem feito ataques aos ministros e às instituições. A investigação faz parte do novo inquérito aberto por ordem de Moraes após o arquivamento do inquérito dos atos antidemocráticos.
Durante a audiência de custódia, a defesa de Jefferson pediu a conversão da preventiva em prisão domiciliar ao justificar que o político estaria "jurado de morte" por várias facções e, por isso, a permanência no presídio de Bangu 8 poderia comprometer a sua integridade física.
A defesa alegou ainda problemas de saúde de Jefferson. Disse que o presidente do PTB está com câncer e que tem uma cirurgia de stent marcada para daqui alguns dias.
Jefferson teria justificado que as condições de tratamento de saúde oferecidas pelo sistema prisional do Rio de Janeiro não dariam o suporte adequado para que ele pudesse continuar com o devido e necessário tratamento.
Ao final, a defesa levantou dúvidas sobre a isenção do ministro Alexandre de Moraes, que foi quem decretou a prisão de Jefferson.
Na audiência, juiz Airton Vieira disse que caberá ao relator, ministro Alexandre de Moraes, a decisão de converter, ou não, em domiciliar a prisão preventiva de Roberto Jefferson.
A prisão de Jefferson, na última sexta-feira (13), veio a pedido da Polícia Federal, depois de detectar sua participação em uma espécie de “milícia digital” que tem feito ataques aos ministros e às instituições. A investigação faz parte do novo inquérito aberto por ordem de Moraes após o arquivamento do inquérito dos atos antidemocráticos.
(Com informações do site Consultor Jurídico)

Goiás recebe na próxima segunda-feira (16) mais 157.080 doses de vacinas contra a Covid-19. Serão 57.330 da Pfizer, para 1ª e 2ª aplicação, e mais 99.750 da Astrazeneca, para 2ª aplicação.
Neste sábado (14), desembarcaram mais 193.880 doses no estado, 121.680 doses da Pfizer e 72.200 da Coronavac.
Na última sexta-feira (13), Goiás já tinha recebido mais de 193 mil imunizantes, 93.560 da coronavac, destinados para primeira e segunda aplicações, e outras 58.500 unidades da Pfizer, que são para a primeira dose.

[caption id="attachment_82623" align="alignnone" width="618"] Silvio Santos, apresentador e dono do SBT[/caption]
Dono da rede de televisão SBT, o apresentador Silvio Santos já está em casa. Ele foi internado na última sexta-feira (13) com diagnóstico de covid-19. O empresário recebeu alta do Hospital Albert Einstein neste sábado. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação do SBT.
Sílvio passa bem e vai manter isolamento em local não revelado, informou a família. Ele permaneceu algumas horas internado durante a sexta-feira para a realização de exames de acompanhamento, recomendação de sua equipe médica, já que o apresentador tem 90 anos.
Informações Jornal Extra

Cinco outros projetos para desenvolver um imunizante nacional contra a covid-19 também estão adiantados

Deputados federais por Goiás divergem sobre a matéria. Enquanto para uns o texto representa retrocesso, outros veem como medida necessária para derrubar de vez o Distritão
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Aline Oliveira Carlêto
Gabriela Macedo
Luisa Lopes
A Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que resgata as coligações partidárias para as eleições proporcionais (deputados e vereadores). Deputados federais por Goiás divergem sobre a matéria. Enquanto para uns o texto representa retrocesso, outros veem como medida necessária para derrubar de vez o Distritão.
O sistema de coligações foi retirado do texto constitucional em 2017, mas foi usado somente nas eleições municipais de 2020. Se a PEC for aprovada, só será aplicável às eleições de 2022 se virar emenda antes de outubro.
Para o deputado Francisco Júnior (PSD), a aprovação da volta de coligações será empecilho para melhorar o sistema político brasileiro. “Com a volta das coligações, partidos de pensamentos e mentalidades completamente diferentes estarão em uma mesma chapa. O eleitor vota em algo, e elege outra coisa em que não acreditava ou até não queria”, declarou o parlamentar.
Em contrapartida, o petista Rubens Otoni (PT), apesar de ser contra a volta do sistema, considera medida necessária. “A volta das coligações proporcionais faz parte de um acordo para derrotar a proposta do Distritão. Eu, por exemplo, sou contrário ao Distritão e às coligações, mas votei a favor das coligações somente pelo acordo de derrotar o Distritão”, analisou o deputado.
Segundo deputado delegado Waldir Soares (PSL), contrário à proposta, a alteração de 2017, com o fim das coligações, foi um experimento colocado em prática nas eleições municipais de 2020, assegurando grande renovação e importante para a democracia. "A Câmara Federal usou os vereadores como cobaia e, agora, quando os deputados veem à perigo a própria carne votam pensando no umbigo", pontuou.
O delegado Waldir confirma o voto contrário em votação no segundo turno da matéria. "É uma pena. A Câmara legislou em benefício próprio. Eu que votei contra, fomos derrotados, mas isso faz parte da democracia. Espero que o Senado corrija esse erro. A cada quatro anos, em uma nova legislatura, a Casa tentar proteger aqueles deputados que corriam risco de não serem reeleitos. Não é bom para democracia", criticou.
O deputado Zacharias Calil (DEM) diz que houve um acordo entre as lideranças para a volta das coligações. "Eu sou contra. E acho muito injusto candidatos bem votados não serem eleitos por causa das coligações. Não é uma maneira que eu acho correta. Agora, eles sentiram principalmente na eleição de vereadores que não deu certo para determinados políticos e voltaram de novo", opinou.
A proposta do Distritão foi retirada do texto da minirreforma das regras eleitorais. O intuito deste sistema era transformar as eleições proporcionais em majoritárias. Segundo críticos, isso enfraqueceria os partidos políticos.
A proposta de volta das coligações ainda será votada em segundo turno na Câmara. Caso seja novamente aprovada, será encaminhada ao Senado Federal para nova votação em dois turnos.
Para ser aprovada, a PEC precisa atingir 308 votos favoráveis na Câmara dos Deputados e 49, no Senado. No primeiro turno, na casa iniciadora, foram 333 votos a favor e 149 contra.
Senado Federal
O senador Valderlan Cardoso (PSD) avaliou que a volta das coligações partidárias será um retrocesso do sistema eleitoral brasileiro. “O fim das coligações foi um avanço e não podemos retroceder. O Congresso não pode olhar para o umbigo. Tem de pensar no futuro e na credibilidade do nosso sistema eleitoral”, diz Vanderlan em entrevista ao Jornal Estadão.
Para o senador goiano, se chegar ao Senado, a proposta não ganhará coro entre os parlamentares. “A proposta de volta de coligações tem muita resistência no Senado Federal. Realmente, não vejo com bons olhos essa proposta, que é um retrocesso para o sistema eleitoral”, avaliou.

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