Por Redação

"É hora de as autoridades, das agências federais e estaduais, começarem a mensurar as utilidades econômicas para a área de 178.400 hectares, com vistas ao fim próximo para o qual foi entregue a Furnas", afirma Uarian Ferreira

O governo Biden cumpriu suas ameaças: um grupo de mergulhadores da Marinha aproveitou manobras da Otan no Báltico para colocar explosivos nos oleodutos e a Marinha norueguesa os detonou

A capacidade de articulação, de agregar forças divergentes, e a vontade de disputar são cruciais para um candidato. O presidente da Alego tem tais qualidades

Assumindo a presidência do CAE, o senador goiano terá que blindar o presidente do BC das investidas do governo petista

Se Lula e o governador de Goiás forem os protagonistas do próximo pleito nacional, haverá o fecho perfeito para a volta da política a seu eixo natural

Os dois se enfrentaram na eleição de 2020, e agora devem compor o mesmo grupo

Cada político tem seu estilo e não é nenhum demérito, entre eles, ser tachado como “mais impulsivo” ou “muito irônico”. São características bastante válidas, até, no mundo da vida pública – quando bem usadas, se tornam emblemáticas. Único a governar dois Estados – Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro –, Leonel Brizola tinha em seus conhecidos rompantes uma de suas qualidades. Outra figura lendária da política brasileira, o ex-presidente Tancredo Neves (que, eleito pelo Congresso, foi internado às vésperas de assumir o cargo e morreu no mês seguinte, sem tomar posse), era tão moderado quanto ferino.
O problema está no excesso e na forma do uso. E, infelizmente, é o que tem se repetido com recorrência nos últimos anos no Legislativo goiano e goianiense. Vereadores da capital já ganharam a mídia nacional e viralizaram nas redes sociais por abusar dos “recursos”. Há exemplos recentes e outros já ocorridos há mais tempo. Entre eles, não dá para deixar de falar de Sargento Novandir (Avante), que, em fevereiro do ano passado, subiu à tribuna para desancar o então secretário de Finanças de Goiânia, Geraldo Lourenço, dizendo-se enganado por ele em relação às mudanças no valor do IPTU. Tirou o cinto e falou que Lourenço merecia “um couro”, batendo com o acessório no púlpito. Logo depois, pediu para um vereador lhe dar “umas três chibatadas”, porque também merecia “um couro” por ter sido enganado.
O cinto já havia sido usado pelo mesmo vereador em outubro de 2021, para intimidar o colega Geverson Abel (Avante). Da tribuna, disse: “Já bati em moleque na rua e em bandido, quando alguns tentaram me agredir. Mas em você, vereador, vou ser sincero, eu tinha vontade de tirar esse cinto aqui e te dar um couro.” Na semana passada, os dois se envolveram em outra ocorrência, desta vez fora do recinto legislativo. Foi em um evento do prefeito Rogério Cruz (Republicanos), no Residencial Antônio Carlos Pires, região norte da capital. Novandir e Abel discutiram e, no fim das contas, uma assessora do gabinete do segundo registrou boletim de ocorrência por agressão contra Novandir.
Na Assembleia Legislativa, os deputados estaduais Amauri Ribeiro (UB) e Major Araújo (PL) já protagonizaram cenas lamentáveis entre si, com ampla troca de insultos e ameaças. Curiosamente, disputam o mesmo campo, da chamada direita “conservadora”.
Os parlamentares citados não são os únicos a produzir material midiático nesse sentido, é bem importante ressaltar. Da mesma forma, não são responsáveis apenas por atitudes negativas – seus mandatos são legítimos como os de todos os demais colegas e têm o referendo da população, já que passaram pelo crivo da reeleição no Legislativo. O que parece faltar às Casas legislativas é mais rigor na observação da conduta dos representantes eleitos pelo povo e, caso necessário, abertura de processo e punição por quebra de decoro.

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O prefeito Fred Vidigal é o grande “general” eleitoral do município e tende a apostar na candidatura de seu vice, José Maria de Carvalho
O prefeito de Rialma, Fred (Frederico) Gonçalves Vidigal, é um fenômeno político-eleitoral. Em 2020, foi reeleito com 79,9% dos votos.

Em 2024, daqui a um ano, sete meses e alguns dias, Fred Vidigal terá de se posicionar como “general” — muito mais do que “cabo” — eleitoral de seu candidato, possivelmente o vice-prefeito José Maria de Carvalho, do União Brasil.
O que se comenta na cidade é que, sendo “bom prefeito” — consta que os moradores de Ceres (cidade colada a Rialma) suspiram: “Ah, se o Fred fosse o nosso prefeito!” —, Fred Vidigal vai conseguir emplacar o sucessor.
Porém, embora tenha perdido para Fred Vidigal, em 2020, Tiago do Evaldo (PSDB) não é nenhuma galinha morta. Ele foi prefeito do município por dois mandatos e é bem avaliado, de acordo com uma fonte do município. “O problema de Tiago nem é o Zé Maria, e sim o Fred, que desequilibra o jogo”, afiança a fonte.

O vereador Paulinelly Geraldo Carneiro pode ser o nome da terceira via. “O problema é que, se quiser ser candidato, terá de sair do União do Brasil, pois o partido vai bancar a candidatura de Zé Maria”, diz outra fonte.
A mesma fonte aposta que Rialma terá apenas dois candidatos: “Será o candidato do Fred, Zé Maria, contra Tiago do Evaldo”. Quem ganha? “Aposto minhas fichas no Fred, quer dizer, no Zé Maria.”
Há quem postule, porém, que, apesar da gestão eficiente, há o desgaste do tempo no poder. Em 2024, Fred Vidigal terá completado oito anos de poder — quase uma década. Um candidato alternativo, com uma campanha criativa e bem-feita, com alguma estrutura, pode vencer seu aliado, sobretudo se distinguir, de maneira enfática, que Zé Maria “não” é Fred. É “outro” político.