Por Redação

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Pesquisa Podium: Marcelo Paula lidera com folga disputa pra prefeito de Cachoeira Alta

O candidato do MDB tem 46,9%. O segundo colocado, Tiaguinho Ramalho, aparece com 35,8% (mais de 11 pontos percentuais atrás). A eleição será no domingo, dia 6 de agosto

Já foi Lula, agora Bolsonaro; quem será a próxima vítima?

Vazamentos seletivos não são de esquerda, centro ou direita, do governo nem da oposição: são a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar, escreve Demóstenes Torres

Fricó será instalada em Goianésia e Alcir Marques agradece apoio do ex-prefeito Renato de Castro

Com o apoio do deputado estadual do União Brasil, o empresário conseguiu incentivos fiscais. Sua empresa deve gerar 600 empregos diretos

Prefeito eficiente é aquele que, além de gerir a máquina, deixando os compromissos em dia, também busca atrair empresas com o objetivo tanto de gerar empregos quando de melhorar a renda dos trabalhadores e do município.

A terça-feira, 31, deve ser considerado um dia histórico para Goianésia e seus moradores. Porque foi lançada a pedra fundamental da Fricó Alimentos, uma das mais importantes empresas de Goiás, que fará um investimento de 140 milhões no município. Estima-se que a unidade, que ficará à margem da GO-080, estará em funcionamento daqui a 18 meses, com a geração de 600 empregos diretos.

O empreendimento do empresário Alcir Marques está sendo articulado desde 2020. Na época, o hoje deputado estadual Renato de Castro era o prefeito de Goianésia. Ao manifestar interesse de instalar uma unidade de seu negócio no município, Alcir Marques foi procurado por Renato de Castro.

Com a intermediação do então gestor municipal, o governo do Estado de Goiás, por meio da Secretaria de Indústria e Comércio, aportou 30 milhões de reais, como incentivo fiscal à empresa.

Alcir Marques agradeceu o apoio do ex-prefeito e deputado Renato de Castro.

Parte do MDB fecha acordo político com Vanuza Valadares. PSB estaria se aproximando da prefeita

Eronildo Valadares fez ataques duros a Lula da Silva em 2022. Mesmo assim, o PSB de Porangatu estaria se aproximando do casal Valadares

116 anos
Famílias de Anápolis comemoram aniversário da cidade com atendimento do Aluguel Social

Mais de 370 cartões do programa são entregues nas comemorações de 116 anos do município, que agora alcança marca de mais de 2 mil atendimentos

Empresa que vendeu blindados para a PRF sob Bolsonaro tem movimentações atípicas, diz Coaf

Durante o período de 2020 a 2022, a PRF pagou pelo menos R$ 30 milhões à Combat Armor para blindar veículos e fabricar blindados.

Orquestra Filarmônica de Goiás lança novo álbum

Com cinco obras no repertório, o lançamento faz parte da Série Brasil em Concerto, fruto de parceria entre o Governo de Goiás, o Ministério das Relações Exteriores e a gravadora Naxos

As cidades como espaço de confronto de projetos de história e de nação. Isso inclui Catalão

Cristina Helou Gomide e Miriam Bianca Amaral Ribeiro, especial para o Jornal Opção

Estávamos no 32º Simpósio Nacional da Associação Nacional de História, em São Luís do Maranhão, reunidas com mais de 4 mil profissionais da história, quando não fomos surpreendidas pela ‘Nota em defesa de Catalão’, publicada no Jornal Opção do dia 16 de julho desse ano.  No texto, o que se lê é uma tentativa de reduzir a exaltação comemorativa da ocupação colonizadora europeia no Brasil, que dizimou etnias inteiras de nossos povos originários e escravizou negros africanos a ‘uma simples pracinha’.  

Não fomos surpreendidas porque trata-se da reprodução atualizada da hegemonia, ao que Raymond Willians chama de ressignificação, quando uma ideia ou conduta é apropriada do passado para manter a  hegemonia dos que dominam, no presente. Isso não é novo na história, nem é de hoje nosso combate a ela e, por isso, escrevemos essas poucas linhas. 

Não. Não é uma simples pracinha. É a história hegemônica novamente ensinada, pretendendo exaltar o genocídio dos povos ameríndios no tempo presente, onde a luta contra os ataques a seus direitos à vida, à sua identidade cultural e territórios acontece sob o fogo cruzado de mineradoras ilegais, madeireiros criminosos, donos do agronegócio e outros tantos que, para ocupar as terras indígenas, não vacilam em destruir rios e florestas ou embebedar e estuprar mulheres, adolescentes e crianças, entre tantos horrores que custam nossa humanidade e natureza.  

Quando se estabelece o nome de rodovias, avenidas, cidades, escolas, praças, redes de comunicação, comendas, entre tantas outras formas correntes de exaltar o genocídio, estamos fazendo uma escolha política e portanto, intencional, de referendar um projeto. É o que chamamos de usos públicos da história. Adjetivar, genericamente, o povo de uma cidade, para que sua população se sinta quase ofendida pelo debate político e histórico é chantageá-la moralmente através de uma noção de pertencimento que pretende nos fazer ignorar que toda e qualquer cidade é permeada pelas contradições dos projetos em disputa, próprios de uma sociedade de classe. Nesse caso, esse conflito está representado pela decisão entre comemorar o genocídio ou confrontá-lo.  

A história ensinada como instrumento de reafirmação da hegemonia não é a única que conhecemos. Estudamos história para desnaturalizar as contradições produzidas pela expropriação dos direitos de todos os humanos à vida plena, diversa e digna e contribuir para a construção de outras formas de sociabilidade que não as fundadas no extermínio, no preconceito e na exploração do trabalho. Isso é o que nos diz o projeto de nação proposto, por exemplo, pelo Acampamento Terra Livre, realizado em abril deste ano, em Brasília, reunindo 6 mil indígenas de 200 etnias, onde se denunciou o genocídio presente no Brasil, nesse momento. 

A intensa produção da historiografia sobre a colonização ou sobre a ocupação bandeirante do centro oeste, incluído Goiás, está disponibilizada não só na universidade pública federal conquistada e efetivada em Catalão, através de décadas de trabalho e luta de tanta gente, como também em qualquer sítio de navegação virtual. A posição da UFCat diante do projeto da ‘pracinha’ nos orgulha e nos diz a que veio a ciência. 

E sim, monumentos, homenagens, nomes públicos tem sido rediscutidos, substituídos e ressignificados mundo a fora, na intenção de reescrever a história como quem dá à humanidade, a oportunidade de se apropriar do que a ciência e as lutas sociais produziram, para reconhecer, no presente, que a história é feita todo dia. 

Cristina Helou Gomide e Miriam Bianca Amaral Ribeiro são historiadoras e professoras da Faculdade de Educação da UFG

116 anos
Anápolis, a cidade que desperta o melhor de nós

Quem chega, não considera mais ir, pois passa a ver a vida por essa nova janela e oferece seus próprios braços para o amparo de quem chegou depois

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Basileu França em Trindade oferece 111 vagas em cursos de música

As oportunidades são para os níveis iniciante e intermediário em violão e para iniciantes em flauta. As inscrições podem ser feitas até 13 de agosto

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Há milhares de anos, as mulheres precisavam chegar ao clímax sexual para liberar óvulos e reproduzir descendentes; essa função sofreu readaptações e foi esquecida

Prefeitura deverá indenizar dono de cachorro que morreu ao levar choque na Praça do Avião

A decisão foi tomada pela juíza Jussara Cristina Oliveira Louza que considerou comprovado o nexo de causalidade entre a morte do animal e a falta de fiscalização adequada na praça pública

Agosto, nos coloridos da vida, entre os ventos do desgosto

Agosto é o tempo no qual arrebentam nas matas lindas copas de ipês. A natureza sempre cumpre a sua parte nessa lição, construindo seus lindos paraquedas coloridos