Por Redação

Os dois pré-candidatos lideram pesquisas internas, indicando confronto entre esquerda e direita em Anápolis

O ex-prefeito afirma que, se for eleito, o secretário da Educação será escolhido pelos servidores da pasta. Ele frisa que Izaura Cardoso tem teto

A Segunda Guerra mostrou a vulnerabilidade do Brasil ao ter sua capital no litoral. Era preciso transferir a sede do Poder Federal para o interior

“Goiás não tem João... Rosa, mas tem seu Guimarães — um crítico de primeira linha”, afirma o bardo e crítico Carlos Willian Leite

Aliado do senador afirma que conversações passam pelo grupo do deputado estadual Bruno Peixoto

Vale destacar que em Aparecida, a disputa pela Prefeitura já antecipou a disputa pelo Palácio das Esmeraldas em 2026

Além de deputados compareceram o governador Ronaldo Caiado (UB) e vários prefeito de cidade do interior e da região metropolitana.

Desembargadores William Costa e Luiz Cláudio, advogados Demóstenes Torres e Flávia Torres e procurador Ronald Bicca participam de debates sobre a 1ª Constituição

Com forte articulação de Caiado, Sandro Mabel vê os apoios mais consolidado e os partidos da base ficam mais aglutinados

A lista de cotados para assumir a vice na chapa de Sandro Mabel (UB), pré-candidato à Prefeitura de Goiânia apoiado pelo governador Ronaldo Caiado, ganhou um novo nome – fruto, também, de articulações do grupo do presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Bruno Peixoto. Trata-se do economista e ex-deputado estadual Thiago Albernaz.
Conforme apurado pela coluna Bastidores, Albernaz entra em um trio composto pela esposa de Bruno Peixoto, a gestora Luciene Peixoto, e pelo diretor legislativo Chiquinho Oliveira – todos tidos como nomes de peso na disputa pela vaga de vice de Mabel na corrida ao Paço Municipal.
Fontes disseram a esta coluna que o deputado estadual Henrique César (PSC) também poderia ser um dos indicados, mas esse partindo da cota do segmento evangélico.
Vale destacar que as articulações iniciais indicavam que seria Henrique, e não Rogério Cruz, o vice de Maguito Vilela em 2020. O deputado entraria na chapa representando o apoio da igreja Assembleia de Deus. Porém, a voz da igreja Universal teria falado mais alto.
No entanto, nos bastidores, já há o consenso de que a indicação para a vice de Mabel está garantida ao grupo de Bruno, o que aumenta ainda mais a força do trio Luciene-Thiago-Chiquinho. (T.P.)
Leia também: Evangélicos podem entrar na briga pela vice de Mabel

União Brasil e MDB podem terçar forças no município. A vice-prefeita Fabianne Leão, do pP, também é pré-candidata

Toda a população carcerária do Estado de Goiás, que conta com aproximadamente 16, 5 mil pessoas privadas de liberdade, receberá a certidão de nascimento. A ação acontece de forma remota nas 87 unidades prisionais goianas.

Em um momento em que as legendas têm aberto diálogos umas com as outras, uma aliança entre as siglas não é impossível

Obra será lançada na 12ª edição do Congresso da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista (Agatra), no auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-18)

Por Cynthia Pastor (editora do Jornal Opção Entorno)
A célebre frase do químico francês Antoine Lavoisier: “Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, evoca a lei da conservação da matéria, um princípio fundamental da ciência. No entanto, a distorção popular dessa frase fez nascer o jargão: “Nada se cria, tudo se copia”, como uma falha crucial na compreensão da originalidade.
Muito embora a inspiração e a influência sejam inerentes ao processo criativo, a apropriação indevida de ideias e obras alheias, sem a atribuição ou citação da fonte, configura o crime de plágio. Essa prática, longe de ser uma mera “cópia”, representa uma violação grave dos direitos autorais e um ataque à integridade do autor.
A produção de jornalismo fidedigno e de qualidade exige um trabalho árduo e meticuloso. Repórteres dedicam horas à apuração de fatos, buscando diversas fontes e informações adicionais para construir uma narrativa precisa e completa. O resultado final, porém, é fruto de um esforço coletivo, envolvendo o editor que define a pauta, subeditores que revisam o conteúdo e um editor executivo que garante a qualidade final, desde a clareza do texto até a verificação de dados e opiniões.
Portanto, é fundamental reconhecer que o jornalismo, em sua essência, é uma obra de criação intelectual. As matérias, fruto do trabalho de uma equipe dedicada, são protegidas por direitos autorais, pertencendo tanto aos autores quanto ao veículo de comunicação que contratou tais profissionais.
A Constituição Federal, em seu artigo 5º, garante aos autores o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras. Essa prerrogativa, fundamental para a proteção da criação intelectual, está fixada na Lei no 9.610/98, conhecida como Lei dos Direitos Autorais e Conexos. A norma legal define a obra intelectual como “criação do espírito, expressa por qualquer meio ou em qualquer suporte, tangível ou intangível”, reconhecendo a natureza singular e individual da produção artística e científica.
No âmbito do jornalismo, a Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas (Apijor) enfatiza que o trabalho jornalístico, por sua essência, é um trabalho intelectual. O jornalista, como autor, detém os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que cria. Esses direitos, inerentes à sua criação, garantem a ele, portanto, o reconhecimento como autor e o controle sobre a exploração comercial de seu trabalho.
Observemos juridicamente, por fim, que os Direitos Morais são reconhecidos mundialmente como inalienáveis e irrenunciáveis. Portanto, asseguram, sobretudo, a integridade. Já os Direitos Patrimoniais garantem ao autor a remuneração pela sua obra, que, geralmente, é feita pelo veículo de comunicação. Vale destacar que isso é válido para qualquer finalidade da utilização jornalística, seja ela publicitária ou mídia, como: jornal, revista, rádio, televisão e Internet.
O artigo 29 da mesma Lei estabelece que a “REPRODUÇÃO da obra por outras mídias é proibida pelo Artigo 31 e destaca ainda que a reutilização da obra do autor ou a sua utilização para fins diversos do contratado, que ocorre sem o seu conhecimento, contraria o disposto no Artigo 50 da Lei de Direitos Autorais”.
Compreenda, então, que Direito Autoral é coisa séria, meu camarada! Antes de sair copiando e colando o que não é seu, ponha a mão na consciência! Inclusive, é bom que se saiba que tramita no Senado Federal um projeto que prevê o pagamento de direitos autorais pela publicação de matérias de conteúdo jornalístico por provedores de internet.
Segundo a Agência do Senado Federal, o PL 4.255/2020, de autoria do senador Angelo Coronel (PSD-BA), além de atualizar a Lei de Direitos Autorais (Lei no 9.610, de 1998), para que o autor de direitos de publicação publicada na Internet possa notificar o provedor, proporcionará ao titular de direitos requerer a indisponibilização da publicação na Internet que tenha sido feita por terceiros sem a sua autorização, além de exigir remuneração pelo conteúdo divulgado.
Portanto, você que é chegado ao “CTRL-C e CTRL-V”, não pense que estará sempre impune! Quem produz seriamente, tem provas de sua produção. Tem áudios, tem prints e demais meios de comprovar tecnologicamente a autoria de sua obra. Portanto, seja ético e, por respeito, cite sempre a fonte ou peça autorização para copiar.