Por Luiz Phillipe Araújo

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Entre apontamentos de erros no projeto e falta de caixa da empresa responsável, moradores esperam há quase dois anos por entrega

Há cerca de dois anos fechado para reforma, o Ciams do Jardim América ainda sinaliza abandono. Com promessa de entrega para agosto, com nove meses de atraso, estrutura ainda requer muito trabalho para ser finalizada enquanto apenas quatro trabalhadores atuam na obra. Falhas no projeto inicial e erros de gestão da empresa contratada são apontados como fatores que ainda devem adiar a entrega da obra.
Desde a última visita do Jornal Opção ao local, em abril deste ano, a estrutura evoluiu de forma insignificante. Um funcionário que não quis ser identificado afirma que até a quinta-feira, 14, a obra estava praticamente parada, com 3 pedreiros e 1 vigilante. Apesar disso, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) afirmou em nota que a obra está “a todo vapor” e reafirmou a previsão de entrega para agosto.
Erros no projeto
Um anônimo da empresa responsável afirmou que o projeto inicial aprovado pela Prefeitura de Goiânia precisou ser modificado, já que existiam erros que requeriam aditivos ao orçamento inicial. Ele atribui os erros à Prefeitura, que aprovou o projeto mesmo com as falhas que paralisaram a obra à espera da aprovação do aditivo.

Sem precisar em quais pontos existiam falhas, o funcionário afirmou que a espera pelo aditivo custou à empresa responsável mais de 5 meses sem repasses. “Mesmo com a obra parcialmente paralisada ainda existiam custos de manutenção da obra, como custos com vigias e alguns pontos de obra que foram mantidos”, explicou.
Sem repasses da verba e com custos mantidos durante a paralisação, a empresa estaria atualmente sem caixa suficiente para retomar a obra. O funcionário explica que mesmo com os repasses por parte do poder público em dia, não há caixa para novos trabalhos. A previsão é que a partir da próxima quinta-feira uma nova gestão assuma a obra, que prevê o uso de recursos próprios para a retomada integral do trabalhos.
Funcionários que atuaram na obra afirmam ao Jornal Opção que houve atraso de salários superiores há três meses.
Moradores cobram conclusão
Moradores da região questionam a lentidão da obra e cobram pela conclusão. Dona Maria Lúcia Germano que passava pelo local indagou à equipe de reportagem se o Cais já estaria funcionando, quando soube que a previsão atual é para agosto ela se disse desacreditada. “Isso ai vai para o final do ano, tem muito tempo que estão adiando”, afirmou.
“Faz muita falta. Nós que moramos no bairro precisamos nos deslocar para o CIAMS Novo Horizonte e como todos estão indo para lá o atendimento fica lento”, desabafou dona Maria Lúcia.
Outro moradores que acompanham de forma atenta à reforma são os motataxistas Thiago Ventura e Lucas Fernandes. Os dois possuem um ponto de mototaxi ao lado do Ciams e conta que desde o fechamento o faturamento caiu e esperam na reforma a retomada da clientela.
Thiago Ventura diz ver o vai e vem da obra, mas afirma não ver avanço significativo. "Nós que somos moradores da região são os que mais estão esperando por essa reforma", afirmou.
O que diz a SMS
Em nota ao Jornal Opção a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) reafirmou pontos de melhora do Ciams, que se tornará uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e disse que "a obra de construção e ampliação está em andamento acelerado com previsão de entrega em agosto. Os recursos são próprios e do governo federal e os pagamentos estão em dia".

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A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás deu início a uma campanha ostensiva de monitoramento e eliminação de focos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Nomeada “Campanha Manejo Ambiental”, a ação está sendo realizada em todos os bairros da cidade.
A gestão municipal chama atenção para a necessidade de uma ação coletiva entre as medidas do poder público e os moradores, já que os dados apontam que cerca de 80% dos focos do Aedes aegypti estão dentro de residências comuns.
Segundo a prefeitura, as vistorias têm sido feitas nas residências seguindo um cronograma. Nas visitas, além de vistoria os moradores recebem orientações de agentes comunitários que oferecem dicas de prevenção de focos de proliferação do mosquito.

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