Por Marcos Aurélio Silva

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Ministro diz que vai recorrer da decisão que determina adiamento do Enem

"O Brasil não pode parar", disse Abraham Weintraub em suas redes sociais

Governo Federal dispensa licitação para compra de respiradores

A compra no valor de R$ 78 milhões é firmada com a empresa KTK Indústria e Comércio, especializada em equipamentos hospitalares

Presídios começam receber EPIs distribuídos pelo Ministério da Justiça

São 265 mil máscaras recebidos de doação do Ministério da Saúde. Presídios em Goiás ainda não registraram nenhum caso de Covid-19

Caldas Novas flexibiliza isolamento e permite reabertura de comércio

Em novo decreto o prefeito Evandro Magal aponta regras para retomada de atividades na cidade

Vereador de Aruanã é preso transportando carne de animais silvestres

O vereador Tiãozinho e seu filho foram abordados na manhã desse sábado pela Polícia Ambiental. No veículo haviam peixes e outros animais abatidos [caption id="attachment_248925" align="alignnone" width="630"] Vereador Tiãozinho é flagrado com carne de animal silvestre | Foto: Polícia Ambiental[/caption] Foi preso na manhã desse sábado, 18, o vereador de Aruanã Sebastião Pereira de Souza (PSDB), conhecido como Tiãozinho. Ele e o filho foram flagrado pela Polícia Ambiental com carne de animal silvestre e peixes que são proibidos de serem pescados. Foram apreendidos com o vereador 61 quilos de pescado, 10 quilos de paca e duas tarrafas (rede de pesca). Segundo os policiais ambientais, a abordagem foi feita nas proximidades do Rio Araguaia. Em buscas no carro e no barco não foi encontrado nada. Mas desconfiaram poderia haver um esconderijo. "Um dos bancos do carro foi adaptado para esconder as caças. Pedimos para que eles abrissem o compartimento, de início houve resistência, mas logo nos atenderam e constatamos que havia carne de animais silvestres e peixe que é proibido a pesca", relata o Sargento Domingues Ortiz. O vereador e o filho foram levados à delegacia da cidade onde foram ouvidos e liberados após pagar fiança. Os dois devem responder pro crimes ambientais.

Bares e restaurantes seguirão fechados, mesmo com relaxamento do isolamento

Abrasel aponta motivos econômicos e de saúde ao optar em manter estabelecimentos fechados, mesmo se novo decreto do governo estadual permitir o funcionamento

Trecho da Marginal Botafogo é interditado para obras

Motivo é a continuação das obras da ponte da Avenida Leste/Oeste sobre a via. A interdição do local deve seguir até o dia 21 de abril

Caixa paga auxílio para mais de 1,4 milhão de pessoas neste sábado

Segundo a Caixa, mais de 45 milhões de pessoas já tiveram o cadastro aprovado para receber a ajuda emergencial

Pandemia do coronavírus é ameaça a sanidade mental, avalia especialista

Quadros de depressão precisam ser acompanhados em consultórios, mas isolamento social se tornou barreira para o tratamento

Uso de máscaras passa a ser obrigatório a partir de segunda-feira, 20

Governador anunciou nas redes sociais que quem precisar sair de casa deverá utilizar o acessório, que pode inclusive ser feito em casa

Deputados voltam atrás e pedem revogação de Lei que limita compras durante pandemia

Regra foi apresentada e aprovada pela Alego. Após dois dias em vigor o Legislativo recua da medida e favorece o relaxamento das ações de controle e combate a Covid-19 Assembleia Legislativa de Goiás divulgou nesta sexta-feira, 17, que vai pedir a revogação da Lei que limita a compra de itens essenciais, como alimentos e produtos de higiene, durante a pandemia. A norma foi apresentada e aprovada pela Casa, e o governador Ronaldo Caiado (DEM) a sancionou na última quarta-feira, 15. Apenas dois dias após entrar em vigor o Legislativo recua da medida de contingenciamento ao abastecimento favorecendo um relaxamento. A nota divulgada pela Alego que informa a revogação é por que "ela não se faz mais necessária". Lembrando que a Lei foi sancionada há apenas dois dias e o estado ainda segue implementando ações de combate a pandemia. A medida é um contraponto ao que o Estado tem promovido, já que o governo ainda edita decretos de controle de consumo e formas de controle social para a crise sanitária que ainda não demonstra estar chegando ao fim. O informe divulgado pela Alego faz crer que o os deputados apostam no imediato relaxamento das medidas de enfrentamento a Covid-19 no Estado.  "A realidade que estamos vendo agora mudou em relação a quando a Lei foi feita. Quando apresentada víamos um momento em que as pessoas estavam afoitas e buscando estocar alguns itens. Os deputados também estavam recebendo muitas denúncias em que estabelecimentos estavam estocando produtos e aplicando sobrepreço", explica o presidente da Alego, Lissauer Vieira. De acordo a nota, a propositura foi discutida pelos deputados na primeira sessão extraordinária remota da Assembleia, realizada no último mês de março, e em um período de grande procura por produtos alimentícios e de higiene pessoal. Na prática os deputados devem apresentar um novo Projeto de Lei que anula o primeiro. Esse deve ser colocado em votação logo após o feriado de Tiradentes (dia 21 de abril). Senado aprovado, segue para sansão do governador, que caso ocorra, promove a invalidação da Lei estadual que limita compra de alimentos e itens de higiene pessoal durante a pandemia do coronavírus.  

Na integra

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) esclarece que a Lei nº 20.768/2020, que prevê a limitação da compra de itens de alimentos e higiene, já sancionada pelo governador Ronaldo Caiado e aprovada pelo Legislativo goiano durante a primeira sessão extraordinária remota, deverá ser revogada.

A matéria foi deliberada pelos deputados em um momento de alta procura por alimentos e itens básicos pela população. No entanto, com a mudança de comportamento dos consumidores goianos diante à pandemia, a Assembleia Legislativa reconhece que a lei já não se faz mais necessária e, por isso, providencia a sua revogação.

Novo ministro de Saúde foi consultor de Bolsonaro durante campanha

Teich era cotado para assumir a pasta durante a transição para o governo Bolsonaro. Só não foi nomeado porque o governador Ronaldo Caiado (DEM) indicou Mandetta para o posto

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Caiado defende projeto de socorro financeiro a Estados e Municípios

Projeto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e, agora, depende da apreciação dos senadores. “É do governo federal prerrogativa de emitir título e moeda”, explica governador