Por Marcelo Gouveia

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O auxílio valioso na inovação dos negócios

Pequena empresa é beneficiada nas áreas de design, produtividade, propriedade intelectual, qualidade, inovação, sustentabilidade, informação e comunicação

Iris Rezende tem valor histórico mas trava fortalecimento das oposições e renovação política em Goiás

O candidato do PMDB a governador, Iris Rezende, não impede a renovação apenas do PMDB. Ele é um dos principais responsáveis por impedir a ascensão política do socialista Vanderlan Cardoso e do petista Antônio Gomide

Marina pode ser um Collor de saias. E isso não é necessariamente um demérito

A candidata do PSB encarna um sentimento latente de intransigência. Seus eleitores veem nela a possibilidade de fazer com que tudo se reorganize de forma diferente — ainda que o País tenha de passar pelo caos

Direito de resposta de José Eduardo Siqueira Campos

Eduardo Siqueira Campos decidiu optar por concorrer ao cargo de deputado estadual por dois motivos: primeiro, abrir espaço para a renovação e segundo, para ficar mais no Tocantins, mais perto de seu povo e de sua família. Afirmar que Eduardo, ao escolher se candidatar para a As­sembleia Legislativa, está armando um “golpe” é uma tentativa infeliz de confundir a cabeça do eleitor. Sandoval foi eleito legitimamente e, por suas ações à frente do Governo do Estado, tem recebido o apoio e a aprovação não só de Eduardo, mas de muitas e cada vez mais pessoas. É a renovação que o Tocan­tins tanto esperava. Eduardo Siqueira Campos é um homem público respeitado em todo o País, duas vezes deputado federal, senador eleito com 74% dos votos depois de ser o prefeito das obras em Palmas, vice-presidente do Congresso Nacional e secretário de Estado que implantou os programas municipalistas que fazem do Estado, hoje, um canteiro de obras. Reputar a Eduardo um “golpe”, uma “manobra”, ao optar — com a humildade dos fortes — por um novo começo na política como deputado estadual é uma estratégia cruel e desrespeitosa, que terá seu troco nas urnas com uma votação expressiva de um povo que reconhece a capacidade e o histórico de quem foi e ainda é decisivo para um Tocantins melhor. Se você está lendo esta nota é porque este espaço foi ganho na Justiça, que também entende que difamação e afirmações sabidamente inverídicas, na pior das hipóteses, devem ter Direito de Resposta. Na verdade, segundo o jornalismo ético, não deveriam sequer ser publicadas. *Por ordem monocrática do Desembargador Eleitoral Relator do Tribunal Eleitoral do Tocantins, Eurípedes do Carmo Lamounier.

“Marcelo Miranda vai ter a maior vitória do Brasil nessa eleição”

Ex-deputado federal diz que o atual governador está com “herança maldita” do antecessor

Campanha começa morna na mídia eletrônica e redes sociais

Os três principais candidatos ao governo do Tocantins — Marcelo Miranda, Sandoval Cardoso e Ataídes Oliveira — iniciam horário eleitoral em tom ameno nas poucas farpas e acusações mútuas

Gaguim diz que livrou Amastha de ser preso

Gilson Cavalcante O ex-governador Carlos Ga­guim (PMDB), candidato a deputado federal, em entrevista na semana passada ao site T1 No­tí­cias, disse que o prefeito Carlos Amas­tha (PP) escapou de ser preso, quando esteve à frente de um projeto junto à Fundação Uni­­ver­si­dade do Tocantins (Uni­tins). “Ha­via mais de 40 mil alunos correndo risco de ficar sem diploma por causa dos problemas dele com a ins­tituição”, lembrou Gaguim. “Os rei­tores que passaram por lá são tes­temunhas dos problemas que nós tivemos na Unitins por causa dele”, acrescentou o ex-governador. A reação de Gaguim foi com base nas críticas feitas pelo prefeito, em recente evento político-eleitoral, quando afirmou que os governos anteriores não fizeram nada pelo Taquari, setor periférico da Capital. Amastha chegou a declarar que vai colocar uma barreira no bairro para a chapa de oposição ao governo não entrar no local.

Desabafo e desafio

Gaguim fez um desabafo e um desafio: “Ele (Amastha) chegou aqui há pouco tempo. Construiu um shopping adquirindo aquele terreno praticamente a custo zero, e eu era o presidente da comissão que aprovou o projeto. Ele anda numa cidade iluminada com o programa de iluminação que eu fiz como governador. Inclusive a iluminação do Taquari. Ele devia era respeitar as pessoas que estavam aqui e já trabalharam muito.” O ex-governador exigiu do prefeito que fosse respeitado. “Quan­do fui governador, eu que resolvi o problema dele no Ministério da Educação. Foram mais de dez visitas ao Ministério da Educação para evitar o descredenciamento da Unitins e garantir que os alunos tivessem o diploma, diante das irregularidades encontradas à época. Gaguim disse ainda ao site que as obras que estão em andamento em Palmas foram possíveis com recursos obtidos nos governos de Miranda e dele. “Palmas é de todos nós, Palmas é do povo, não é do Amastha, não. Quem é ele para colocar barreira em bairro da capital?”, questionou.

Entenda o caso

Amastha havia dito em discurso de campanha eleitoral em Taquari que considera aquele bairro um reduto seu. O prefeito criticou os ex-governadores — Siqueira Campos, Gaguim e Marcelo Miranda – por se sentir ofendido com as ações políticas que as lideranças do PMDB têm feito no bairro, citando obras realizadas por suas administrações. “Vocês imaginam que aquele po­vo sem vergonha (Marcelo, Ká­tia e Ga­guim), aquele cara que foi go­vernador por oito anos, aquele que ficou só mamando nas tetas do go­verno, a outra que é senadora que sempre foi do lado do governo e foi lá no Taquari falar mal do prefeito. Nunca fizeram nada por essa região, só aparecem de quatro em quatro anos. Já tiveram tempo pra fa­zer e não fizeram nada pela cidade”, afirmou o prefeito em seu pronunciamento.

Amastha atira para todos os lados

[caption id="attachment_13376" align="alignleft" width="300"]Prefeito de Palmas, Carlos Amastha: até o ex-aliado e ex-governador Siqueira Campos está no alvo   Foto: T1 Notícias Prefeito de Palmas, Carlos Amastha: até o ex-aliado e ex-governador Siqueira Campos está no alvo Foto: T1 Notícias[/caption] O prefeito de Palmas, Car­los Amastha (PP), não tem na­da a perder pelo menos nessas eleições. Por isso, foi escolhido pela base governista para ser franco-atirador contra os ad­versários políticos do governador San­doval Cardoso (SD). Não perdoa nem mesmo aliados. Até o ex-governador Si­quei­ra Campos (PSDB) tem sido o seu alvo. Não se sabe se es­ses tiros vão sair pela culatra, após o embate eleitoral deste ano. “Chega de Miranda, de Gaguim, de Siqueira”, esbravejou o prefeito, durante evento político no início da semana passada, em Taquaralto. E ironizou o velho Siqueira: “Estava na hora do velhinho se aposentar, ficar em casa, para que nós tomemos o seu lugar e possamos cuidar do Estado”. Amastha, que tem como candidatos de sua preferência nas eleições proporcionais Thiago Andrino (federal) e Major Negreiros (estadual), ambos do seu partido, criticou Marcelo Miranda e a senadora Kátia Abreu por terem membros da família disputando a eleição a deputado federal. O resumo disso tudo pode piorar ainda mais o desempenho eleitoral do governador candidato à reeleição. Pelo menos é o que acreditam os siqueiristas.

Sindicatos na “chapa-branca”

O Sindicato da Polícia Civil do Estado do Tocantins (Sin­pol) e o Sindicato dos Dele­ga­dos da Polícia Civil do Estado do To­can­tins (Sindepol) declararam apoio à reeleição do governador e candidato à reeleição Sandoval Car­doso. “É um reconhecimento nos­so pela abertura, pelo diálogo e pelo apoio que Sandoval Car­do­so tem nos dado”, afirmou Moi­se­mar Marinho, presidente da entidade.

Sabatina

Como não conseguiu emplacar o seu projeto de candidato à sucessão do pai, nem mesmo como postulante ao cargo de senador, o ex-secretário Eduardo Siqueira Campos decidiu disputar uma das 24 vagas de deputado estadual. E foi logo cuidando de comprar diretórios e lideranças políticas. Investiu pesado nas bases de candidatos aliados, na tentativa de ser o parlamentar mais bem votado e, com isso, ser o presidente da Assembleia Legis­lativa. O clima ficou tenso e constrangedor dentro da base aliada. Por conta disso, alguns candidatos declinaram da ideia de disputar o pleito. Exemplo desse episódio foi a desistência do deputado Iderval Silva, cuja principal colégio eleitoral é a região do Bico do Papagaio.

Sabatina

As centrais sindicais dos trabalhadores que têm sede no Tocantins estão organizando um grande evento cujo intuito é levar a pauta de reivindicações e ouvir dos candidatos suas propostas para os servidores públicos. A sabatina está prevista para o dia 15 de setembro, em Palmas.

É de esmorecer

“É importante ressaltar a avaliação positiva do nosso governo. Mesmo com pouco tempo de gestão, a população já está entendendo que nossa principal preocupação é administrar bem o Estado.” Assim reagiu o governador e candidato à reeleição Sandoval Car­doso (SD), com relação aos números da primeira pesquisa Serpes. Na consulta, Sandoval aparece com 20,1% das intenções de votos, contra 52,7% do ex-governador Marcelo Mi­randa (PMDB), uma diferença de mais de 32%. Pelo ritmo, o pleito será mesmo decidido já no primeiro turno.

Apoio de prefeitos do Jalapão

Um grupo de 27 prefeitos da região Nordeste e do Jalapão visitou o governador Sandoval Cardoso (SD) em sua residência, no dia 18, para declarar apoio à reeleição do candidato da coligação A mudança que a gente vê. Os prefeitos assinaram um documento em que firmam o compromisso de engajamento na campanha do candidato.

Jogar a toalha

Com a avalanche de adesões que o candidato Marcelo Miranda vem recebendo de prefeitos, ex-prefeitos e outras lideranças políticas do interior do Estado, tem analista político dizendo que Sandoval Cardoso poderia jogar a toalha e admitir a derrota. Entendem que seria uma saída mais digna para o governador.

Kátia Abreu ganha direito de resposta

Tocantins_1885.qxdO Ministério Público Elei­toral, por intermédio da Pro­curadoria Regional Eleitoral no Tocantins, manifestou-se favorável ao direito de resposta requerido em representação eleitoral ajuizada pela senadora da República e candidata à reeleição Kátia Regina Abreu  (foto) em desfavor da Editora Globo SA, referentes a supostas ofensas sofridas na reportagem “Roteiro do Charme — as românticas missões parlamentares da senadora Kátia Abreu a nove países — na companhia do namorado”, publicada pela Revista Época, edição nº 844, datada de 4 de agosto de 2014.