Eduardo Siqueira Campos decidiu optar por concorrer ao cargo de deputado estadual por dois motivos: primeiro, abrir espaço para a renovação e segundo, para ficar mais no Tocantins, mais perto de seu povo e de sua família.

Afirmar que Eduardo, ao escolher se candidatar para a As­sembleia Legislativa, está armando um “golpe” é uma tentativa infeliz de confundir a cabeça do eleitor. Sandoval foi eleito legitimamente e, por suas ações à frente do Governo do Estado, tem recebido o apoio e a aprovação não só de Eduardo, mas de muitas e cada vez mais pessoas. É a renovação que o Tocan­tins tanto esperava.

Eduardo Siqueira Campos é um homem público respeitado em todo o País, duas vezes deputado federal, senador eleito com 74% dos votos depois de ser o prefeito das obras em Palmas, vice-presidente do Congresso Nacional e secretário de Estado que implantou os programas municipalistas que fazem do Estado, hoje, um canteiro de obras.

Reputar a Eduardo um “golpe”, uma “manobra”, ao optar — com a humildade dos fortes — por um novo começo na política como deputado estadual é uma estratégia cruel e desrespeitosa, que terá seu troco nas urnas com uma votação expressiva de um povo que reconhece a capacidade e o histórico de quem foi e ainda é decisivo para um Tocantins melhor.

Se você está lendo esta nota é porque este espaço foi ganho na Justiça, que também entende que difamação e afirmações sabidamente inverídicas, na pior das hipóteses, devem ter Direito de Resposta. Na verdade, segundo o jornalismo ético, não deveriam sequer ser publicadas.

*Por ordem monocrática do Desembargador Eleitoral Relator do Tribunal Eleitoral do Tocantins, Eurípedes do Carmo Lamounier.