Por Marcelo Gouveia

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Marconi parabeniza João Bosco Bittencourt por “revolucionar” TV pública

ABC tem avançado no processo de digitalização no formato Full HD nos municípios

Acidente grave envolvendo van deixa três mortos e ao menos 14 feridos em Goiás

Motorista que levava um grupo de religiosos perdeu controle da direção e capotou automóvel

PT pode lançar candidato próprio em Goiás apenas para pedir votos para Lula

Escolha do nome é o de menos. Partido irá focar na eleição do ex-presidente, já contando com resultado favorável no Supremo

Resina ou porcelana? Especialista dá dicas para o melhor sorriso

Semelhantes, as duas técnicas são usadas para quem espera dentes mais brancos e simétricos. Ao Jornal Opção, profissional elenca prós e contras

Motoristas enfrentam congestionamento no retorno do feriado em Goiás

Na BR-060, sentido Anápolis-Goiânia, o congestionamento chega a quase 2 km

CEI irá apurar destino de verba doada por shopping para construção de trincheira

Dinheiro pago pelo Passeio das Águas para obras de compensação ambiental na região pode ter sido usado pela gestão anterior para outros projetos da capital

Morre consultor da Fieg, o economista Reinaldo Fonseca

Reinaldo já presidiu a extinta Caixego e teve forte influência nos governos de Leonino Di Ramos Caiado e Irapuan Costa Junior

Após forte chuva, 30 pessoas ficam ilhadas em cachoeira de Cavalcante

Turistas atravessaram o rio pela manhã, mas, quando tentaram retornar, foram pegos de surpresa pela grande quantidade de água

Mudança editorial revoluciona jornalismo e transforma novas TBC e RBC em referência

Interatividade, integração de mídias, jornalismo ao vivo, prioridade para a notícia local e comunitária e apartidarismo definem a linha de atuação das novas TBC e RBC

Unimed Goiânia mantém nível ouro e aumenta sua nota na RN 277

Cooperativa recebeu nota 98, o que permitiu não só a sua manutenção no nível 1 (Ouro), mas a elevação de sua classificação dentro deste nível

PC de Goiás investiga ligação de grupo do WhatsApp com mortes de adolescentes

A exemplo do jogo da Baleia Azul, grupo batizado de The H4ters desafia e estimula jovens a tirarem a própria vida

Demóstenes dá aperto na base governista

[caption id="attachment_121105" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption] A senadora Lúcia Vânia (PSB) não esconde o incômodo com a entrada de Demóstenes Torres (PTB) na disputa por uma das vagas de candidato ao Senado na chapa do governo. A senadora manifestou ver com “normalidade” a entrada de Demóstenes no cenário. E até jogou um pequeno desdém ao dizer que não tem buscado espaço na chapa majoritária (da base aliada governista) e que se a vaga for dela, será reflexo da aceitação de seu mandato. A verdade é que Demóstenes abala o cenário na base aliada, que já sofre com o grande número de pretendentes às poucas vagas na chapa amjoritária. O ex-senador é mais um a pleitear espaço e as pesquisas mostram que ele tem viabilidade. Resta saber se a liminar que lhe abriu possibilidade de candidatura será confirmada.

Apoio de Iris a Daniel tem dedo de Temer

[caption id="attachment_121112" align="alignright" width="620"] Michel Temer, Iris Rezende e Daniel Vilela: presidente da República teria influenciado o apoio do prefeito ao deputado federal do MDB goiano[/caption] Em política, nada acontece por acaso. Houve interferência do presidente da República, Michel Temer (MDB-SP), na precipitação do anúncio por parte do prefeito de Goiânia, Iris Rezende, no apoio à candidatura do deputado Daniel Vilela para o governo estadual. O prefeito, que sempre quis levar o partido a apoiar o senador Ronaldo Caiado (DEM), estava decidido a levar a questão com a barriga até agosto, mas foi convencido a ceder por pressão do Planalto. O ministro Eliseu Padilha, operador político de Temer, ligou para Iris sugerindo que a caneta do presidente está cheia de tinta e que ele vê com simpatia a candidatura do correligionário Daniel e com maus olhos o pleito de Caiado, que tem atacado o governo do emedebista. O decano do MDB goiano entendeu o recado e logo fez o anúncio. No dia seguinte, o governo federal liberou verbas para a Prefeitura de Goiânia, notadamente para as obras do BRT. O Palácio do Planalto também vai pressionar os cinco prefeitos dissidentes do MDB a deixar Caiado e dar sustentação à candidatura de Daniel. Adib Elias (Catalão), Paulo do Vale (Rio Verde), Ernesto Roller (Formosa) e Renato de Castro (Goianésia) serão chamados na regulagem. O prefeito de Turvânia, Fausto Mariano, quinto da lista, é considerado inexpressivo e não preocupa o Planalto. A interlocutores próximos, Ronaldo Caiado não tem poupado Iris pelo apoio a Daniel. Acusa o prefeito de ingratidão e de se vender por verbas do governo federal. A primeira reação do líder ruralista ao saber do apoio de Iris a Daniel foi ligar para a filha Ana Vitória, titular da Procuradoria-Geral do Municí­pio, e ordenar que ela pedisse demissão. Ronaldo Caiado não tem dúvidas de que Iris só apoiou Daniel Vilela em troca de liberação de verbas do governo federal. Ronaldo Caiado certamente não gostou, mas o jogo político tem dessas coisas. Se Michel Temer de fato influenciou o prefeito Iris Rezende no apoio a Daniel, ele fez um lance político-partidário. Ou Temer deveria ficar inerte vendo um adversário, o senador Ronaldo Caiado, se articular com o seu partido, na tentativa de se viabilizar como candidato ao governo de um Estado importante como Goiás? Obviamente, a resposta é não. Fosse um democrata presidente da República, sem dúvida que também estaria jogando para favorecer um nome de sua sigla. Faz parte e como diz o velho ditado: o bom cabrito não berra. Por sinal, Caiado teve solidariedade do vice-presidente regional do MDB e deputado estadual José Nelto, que reclamou do apoio de Iris Rezende à pré-candidatura de Daniel Vilela. Nelto, que pode ser chamada de Sr. Incoerência, é outro emedebista que quer entregar o MDB ao senador do DEM.

Vilmar Rocha: agora cuidamos de formar chapa proporcional

“Fofocas.” É assim que o ex-deputado Vilmar Rocha, presidente regional do PSD, classifica as “notícias” plantadas em colunas políticas dando conta de que ele estaria conversando com a oposição. Uma dessas “notícias” é de que Vilmar estaria conversando com o governadoriável do DEM, senador Ronaldo Caiado, para compor a chapa majoritária na vaga à candidatura ao Senado ou mesmo a vice-governador. Vilmar diz que não há nada de verdade nos boatos, ou “fofocas”, como prefere. Segundo ele, a direção do PSD resolveu que só tomará decisão sobre o processo sucessivo em julho. Agora, informa, o partido está tratando exclusivamente de formar chapa proporcional para deputado estadual e federal. Segundo Vilmar, até julho o partido estará conversando muito com todo mundo, dialogando com todas as forças políticas, econômicas, sociais, culturais e inclusive com a mídia. “Não basta conversar apenas com os políticos. Já estamos nesse processo de diálogo pelo interior, fomos a várias cidades. Até o dia 7 de abril, quando se fecha a janela partidária, qualquer pessoa no gozo de seus direitos políticos pode se filiar ao PSD e vamos analisar com carinho a viabilidade de sua candidatura. Estamos abertos a filiações.” Sabe-se que Vilmar Rocha quer ser candidato a senador num cenário em que faltam vagas na chapa governista, uma vez que Marconi Perillo (PSDB) e Lúcia Vânia (PSB) já estariam definidos. Vilmar insite que é muito cedo para essa definição, porque muita coisa pode acontecer até julho. Tudo o que se diz agora, afirma, é só especulação, só variantes de possibilidades que podem ou não se confirmar. Nesse sentido, nem mesmo a possível volta do ex-senador Demóstenes Torres ao jogo é vista como complicador pelo presidente do PSD. “A decisão sobre Demóstenes é liminar, ainda será julgada. Logicamente que havendo a possibilidade de ele ser candidasto, provoca reflexo no cenário em Goiás, sobretudo na base aliada, porque ele está filiado ao PTB. E isso demonstra, mais uma vez, que estamos certos em aguardar para tomar decisões. O quadro está em evolução e muita coisa pode acontecer até lá. Vamos aguardar.”

Governador entrega obras e recomenda José Eliton

[caption id="attachment_115048" align="alignright" width="620"] Zé Eliton e Marconi durante inauguração | Foto: Wildes Barbosa[/caption] O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), encerra o mandato esta semana entregando as obras símbolo de seu legado. As duplicações das GOs 070 e 080, o Aeroporto de Cargas e o Centro de Convenções de Anápolis e o Itego da Região Noroeste de Goiânia. Pelo interior, o governador esboça aqueles que devem ser os argumentos da campanha eleitoral: o governo precisa de um líder político e um bom gestor; as relações políticas devem ser pautadas pelo diálogo e pela tolerância, e não pelo radicalismo; o bom gestor é aquele que ouve e toma decisões em conjunto; que as conquistas alcançadas só serão mantidas se o governo tiver um bom timoneiro. Marconi afirma isso para em seguida dizer que seu vice, o também tucano José Eliton, tem todas essas qualidades. De fato, na condição de copartícipe de todas as ações de governo nos dois mandatos, o vice, que é o pré-candidato ao governo da base aliada, é o mais indicado para pegar o bastão.