Por Marcello Dantas

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Ao contrário de Iris Rezende, Marconi Perillo está se tornando um político nacional

Iris Rezende tentou se tornar um político nacional, mas acabou sendo apresentado como provinciano e, intimidado, voltou-se exclusivamente para a política regional. O senador Ronaldo Caiado é apontado pelo tucanato como “midiático”, adepto de “factoides” e “reacionário”. Já Marconi Perillo está conquistando o país pelo que está fazendo em Goiás, como a recuperação e a modernização da saúde pública. Políticos e empresários de destaque o veem como um dos poucos fatos novos surgidos na política nacional nos últimos anos.

Lúcia Vânia supera Wilder Morais e Ronaldo Caiado e faz a defesa da Celg no Senado

Lúcia Vânia é apontada como a senadora goiana mais atuante em Brasília. Na luta pela aprovação da MP que reduz a dívida da Celg com Itaipu, o que facilita sua privatização, a presidente do PSB atuou como uma guerreira em defesa de Goiás. “O senador Ronaldo Caiado, jogando contra o governo de Marconi Perillo, fez o impossível para prejudicar o Estado”, afirma um deputado tucano.

Raquel tentou convencer Marconi a não implantar OSs na Educação. Não conseguiu

A secretária da Educação, Raquel Teixeira, apostou que convenceria o governador de Goiás, Marconi Perillo, a desistir de implantar as organizações sociais nas escolas públicas. O fato é que Raquel Teixeira acabou sendo convencida a implantar as OSs na Educação. Porque o tucano-chefe é determinado e não desiste de suas boas ideias.

Eleitores não entendem por que Daniel Vilela e Ronaldo Caiado não comentam nada sobre Eduardo Cunha

Ninguém entende porque um deputado e um senador sérios como Daniel Vilela, do PMDB, e Ronaldo Caiado, do DEM, não se manifestam sobre as contas suíças do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo “Suíço” Cunha.

Ronaldo Caiado, embora seja ético, não comenta denúncia contra Agripino Maia, seu aliado

Político responsável e ético, Ronaldo Caiado também não se manifesta sobre as denúncias contra o senador Agripino Maia, do DEM.

Eleitores de Anápolis citam João Gomes e Carlos Antônio mas não Alexandre Baldy

Pesquisa de intenção de voto mostra que, no momento, os eleitores anapolinos estão mais interessados no prefeito João Gomes, do PT, que faz uma gestão competente, e no popular deputado estadual Carlos Antônio, do Solidariedade. Alexandre Baldy, que recebeu uma votação razoável para deputado federal em Anápolis, é desconhecido de 70% dos eleitores. Ele é tido, na cidade, como “estrangeiro” e, até, “paraquedista”. Ressalte-se que mantém negócios no município, embora more em Goiânia.

Ao criticar o Grupo Jaime Câmara, Helio de Sousa defende o Legislativo mas não aprova censura

O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Helio de Sousa, é, acima de tudo, um político e homem decente. Por isso teve coragem de fazer críticas públicas ao maior grupo de Comunicação do Estado, o Jaime Câmara. Ele está, na verdade, fazendo a defesa do Poder Legislativo — não de irregularidades. Poucos percebem, mas “O Popular” e a TV Anhanguera só puderam divulgar notícias sobre a Assembleia Legislativa, como a história dos funcionários fantasmas, porque Helio de Sousa tornou o poder mais transparente. O ponto eletrônico, ao qual houve reações internas negativas, foi implantado pelo deputado do DEM. Leal, sólido como uma rocha, avesso ao populismo, Helio de Sousa é respeitado pela sociedade e pelos políticos. O governador Marconi Perillo o admira — tanto pela eficiência quanto pela conduta séria como presidente do Legislativo. Ex-prefeito de Goianésia, onde fez uma gestão qualitativa, Helio de Sousa pode ser vice de José Eliton em 2018 ou disputar mandato de deputado estadual ou federal.

Goiânia tem pelo menos 12 pré-candidatos a prefeito. Devem sobrar de três a quatro nomes

1 — Adriana Accorsi. A petista parece desmotivada e disposta apenas a concluir seu mandato. 2 — Eduardo Machado. O presidente nacional do PHS é extremamente ativo e está aliança com alguns partidos menores, como o PV. 3 — Fábio Sousa. O tucano quer disputar, mas sabe que arranham vários motivos para rifá-lo. Um deles: “É muito evangélico” (contraponto com Iris Rezende, que, pouco evangélico, é visto como ecumênico). 4 — Francisco Júnior. Integrante do PSD, é mais citado como possível vice de Jayme Rincón. Tem ideias modernas de como gerir Goiânia. 5 — Iris Rezende. É o favorito, com ou sem aliança com o PT. Provavelmente irá para o segundo turno. É do PMDB. 6 — Jayme Rincón. É o nome do PSDB e do governador Marconi Perillo. É gestor e é articulado. Precisa “desmergulhar”. Porque a campanha de 2016 será muito curta. 7 — João Campos. Do PSDB. Tentaram empurrá-lo para Aparecida de Goiânia. Mas seu sonho é ser prefeito de Goiânia. 8 — Luis Cesar Bueno. Do PT. Hoje, tem mais força do que Adriana Accorsi para disputar a Prefeitura de Goiânia. 9 — Luiz Bittencourt. Do PTB. Tem discurso afiado e sabe desconstruir discursos e apresentar seu marketing com mestria. 10 — Vanderlan Cardoso — PSB. Não é fraco, mas seu principal problema é que não “desencarna” de Senador Canedo. Fisicamente, mora e está em Goiânia, mas, espiritualmente, está no município vizinho. 11 — Virmondes Cruvinel. Do PSD. É uma das revelações políticas da base governista. Pode encontrar uma barreira no que chamam de “fila”. Não seria sua vez. 12 — Waldir Soares. PDSB. É candidatíssimo. E não aceita tutela nem mesmo do governador Marconi Perillo. Pode ser a grande surpresa das eleições. É provável que a esquerda radical vai apresentar um (ou mais de um) candidato. Para cumprir tabela, quer dizer, para expor seu pensamento.

“Há informações históricas que não podem ser apagadas, fingir que nunca existiram”, diz Miguel Cançado

Janete Ferreira Os projetos de lei que visam estabelecer o direito ao esquecimento no Brasil permitem o apagamento de informações da internet e de meios de comunicação e utilizam termos vagos para promover a supressão de dados. A avaliação consta de parecer aprovado na segunda-feira, 5, em reunião do Conselho de Comunicação Social (CCS). O relatório que deu origem ao parecer foi assinado pelos conselheiros Ronaldo Lemos, Walter Ceneviva e Celso Schröder, durante sessão comandada pelo goiano Miguel Ângelo Cançado, presidente do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional e ex-presidente da OAB-GO. O relatório refere-se a quatro projetos que tratam da remoção e da exclusão de informação pessoal na internet, com o objetivo de resguardar dados pessoais para que não sejam utilizados sem o consentimento do interessado. O parecer é pela rejeição integral de dispositivos que tratam do direito ao esquecimento e foi emitido um dia antes de a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados ter aprovado projeto de lei 215/2015, que prevê punição a crimes contra a honra praticados em redes sociais. “É preciso tomar cuidado com práticas que podem ameaçar a liberdade de expressão, o direito à informação ou desequilibrar o papel de todos os atores da sociedade”, alertou o presidente Miguel Cançado, ao lembrar que a sessão estava sendo realizada no dia em que a Constituição Cidadã completava 27 anos. “Há informações históricas que não podem simplesmente serem apagadas, fingir que nunca existiram”, destaca. Para ele, ofensa é um juízo de valor subjetivo, de modo que o tratamento deve ser feito com grande cautela para evitar o surgimento de arbitrariedades. Na avaliação de Ronaldo Lemos, vice-presidente do Conselho de Comunicação, os projetos que tratam do Direito ao Esquecimento apresentam um viés inadequado ao tratar do tema, que continuará a ser debatido no conselho. Lemos observa que o direito ao esquecimento não é doutrina jurídica com raízes históricas, mas emerge de situações casuísticas, notadamente em decisão recente da Corte Europeia de Justiça em favor de um cidadão espanhol que requereu a supressão do nome dele dos serviços de busca na internet. O conselheiro, porém, observa que, mesmo na decisão europeia, fica claro que em nenhuma hipótese há supressão ou apagamento de conteúdos. Lemos observa que, ao contrário de decisão da Corte Europeia de Justiça, as propostas em tramitação no Congresso brasileiro não criam exceção a sua aplicação para personalidades públicas, as quais, no caso europeu, são expressamente excluídas da abrangência do direito ao esquecimento. O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional já se manifestou contrariamente à supressão de conteúdos quando apreciou o direito à publicação de biografias. O que é o Direito ao Esquecimento Refere-se a pedidos na Justiça apresentados por cidadãos para que grandes sites de busca, como o Google, suprimam dados pessoais armazenados em seus servidores sobre essas pessoas. A Comissão de Tecnologia e Informação do Conselho de Comunicação Social recomendou ao colegiado que se posicionasse sobre a questão porque, na última terça-feira, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou projeto que prevê o Direito ao Esquecimento. O projeto aprovado pela Câmara também aumenta as penas para crimes de calúnia, injúria e difamação cometidos na rede mundial de computadores e concede às autoridades competentes o livre acesso a dados e comunicações de usuários sem a necessidade da autorização judicial prévia. A decisão do Conselho foi encaminhada imediatamente à CCJ da Câmara. Janete Ferreira é jornalista.

Iris pode não ser convocado para a CEI das Pastinhas

Ex-prefeito era cotado para prestar depoimento sobre emissão de alvarás na capital. Agora, ex-procurador Marconi Pimenteira poderá ser ouvido no lugar do ex-governador

João Braz Borges declara apoio a Flávio Buonaduce

Advogado é ex-diretor de operações comerciais do Grupo Jaime Câmara (GJC) e membro da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão

Obras do Grupo Flamboyant receberam laudos falsos

Locais foram vistoriados pelo fiscal Wilmar Moraes. Em depoimento, ele disse que construções estavam em fase inicial, mas locais têm mato ou funcionam como galpão

Despachante diz que foi “ameaçada” a cobrar propina

Em depoimento, Carla Naciff disse que José Lourenço foi armado ao seu escritório. Comissão da Câmara de Goiânia investiga emissão irregular de alvarás de construção

Duras críticas a secretário faz base aliada reagir na Câmara

Titular da SMS, Fernando Machado foi alvo de reclamações do vereador Pedro Azulão Júnior, que o chamou de “dorminhoco, preguiçoso e irresponsável” por seis vezes

Proposto título de cidadão goianiense ao tucano Anselmo Pereira

Projeto é do vereador Richard Nixon, do PRTB. Presidente da Câmara Municipal se mostrou um pouco resistente