Goiânia tem pelo menos 12 pré-candidatos a prefeito. Devem sobrar de três a quatro nomes
10 outubro 2015 às 13h31
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1 — Adriana Accorsi. A petista parece desmotivada e disposta apenas a concluir seu mandato.
2 — Eduardo Machado. O presidente nacional do PHS é extremamente ativo e está aliança com alguns partidos menores, como o PV.
3 — Fábio Sousa. O tucano quer disputar, mas sabe que arranham vários motivos para rifá-lo. Um deles: “É muito evangélico” (contraponto com Iris Rezende, que, pouco evangélico, é visto como ecumênico).
4 — Francisco Júnior. Integrante do PSD, é mais citado como possível vice de Jayme Rincón. Tem ideias modernas de como gerir Goiânia.
5 — Iris Rezende. É o favorito, com ou sem aliança com o PT. Provavelmente irá para o segundo turno. É do PMDB.
6 — Jayme Rincón. É o nome do PSDB e do governador Marconi Perillo. É gestor e é articulado. Precisa “desmergulhar”. Porque a campanha de 2016 será muito curta.
7 — João Campos. Do PSDB. Tentaram empurrá-lo para Aparecida de Goiânia. Mas seu sonho é ser prefeito de Goiânia.
8 — Luis Cesar Bueno. Do PT. Hoje, tem mais força do que Adriana Accorsi para disputar a Prefeitura de Goiânia.
9 — Luiz Bittencourt. Do PTB. Tem discurso afiado e sabe desconstruir discursos e apresentar seu marketing com mestria.
10 — Vanderlan Cardoso — PSB. Não é fraco, mas seu principal problema é que não “desencarna” de Senador Canedo. Fisicamente, mora e está em Goiânia, mas, espiritualmente, está no município vizinho.
11 — Virmondes Cruvinel. Do PSD. É uma das revelações políticas da base governista. Pode encontrar uma barreira no que chamam de “fila”. Não seria sua vez.
12 — Waldir Soares. PDSB. É candidatíssimo. E não aceita tutela nem mesmo do governador Marconi Perillo. Pode ser a grande surpresa das eleições.
É provável que a esquerda radical vai apresentar um (ou mais de um) candidato. Para cumprir tabela, quer dizer, para expor seu pensamento.