1 — Adriana Accorsi. A petista parece desmotivada e disposta apenas a concluir seu mandato.

2 — Eduardo Machado. O presidente nacional do PHS é extremamente ativo e está aliança com alguns partidos menores, como o PV.

3 — Fábio Sousa. O tucano quer disputar, mas sabe que arranham vários motivos para rifá-lo. Um deles: “É muito evangélico” (contraponto com Iris Rezende, que, pouco evangélico, é visto como ecumênico).

4 — Francisco Júnior. Integrante do PSD, é mais citado como possível vice de Jayme Rincón. Tem ideias modernas de como gerir Goiânia.

5 — Iris Rezende. É o favorito, com ou sem aliança com o PT. Provavelmente irá para o segundo turno. É do PMDB.

6 — Jayme Rincón. É o nome do PSDB e do governador Marconi Perillo. É gestor e é articulado. Precisa “desmergulhar”. Porque a campanha de 2016 será muito curta.

7 — João Campos. Do PSDB. Tentaram empurrá-lo para Aparecida de Goiânia. Mas seu sonho é ser prefeito de Goiânia.

8 — Luis Cesar Bueno. Do PT. Hoje, tem mais força do que Adriana Accorsi para disputar a Prefeitura de Goiânia.

9 — Luiz Bittencourt. Do PTB. Tem discurso afiado e sabe desconstruir discursos e apresentar seu marketing com mestria.

10 — Vanderlan Cardoso — PSB. Não é fraco, mas seu principal problema é que não “desencarna” de Senador Canedo. Fisicamente, mora e está em Goiânia, mas, espiritualmente, está no município vizinho.

11 — Virmondes Cruvinel. Do PSD. É uma das revelações políticas da base governista. Pode encontrar uma barreira no que chamam de “fila”. Não seria sua vez.

12 — Waldir Soares. PDSB. É candidatíssimo. E não aceita tutela nem mesmo do governador Marconi Perillo. Pode ser a grande surpresa das eleições.

É provável que a esquerda radical vai apresentar um (ou mais de um) candidato. Para cumprir tabela, quer dizer, para expor seu pensamento.