Por Larissa Quixabeira

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PGR denuncia Lula, Palocci e Gleisi por propina da Odebrecht

Eles são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro. Empresa teria sido beneficiada com o aumento da linha de crédito do BNDES com Angola

Programa social volta a se chamar Bolsa Família l Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Temer anuncia reajuste de 5,67% do Bolsa Família

Benefício não ajustado pelo Governo Federal desde 2016. Presidente fez anúncio em pronunciamento pelo Dia do Trabalho

Gestão Iris não dá prazo para retomar obras do posto de saúde do Conjunto Riviera

Vereador da região, Anderson Bokão, cobrou posicionamento do prefeito e relatou que local está abandonado

Plano Diretor deve demorar mais um mês para chegar à Câmara

Projeto deveria ter sido encaminhado até dezembro do ano passado, mas ainda passa por ajustes na Seplanh

Morre sexto e último filho de Pedro Ludovico Teixeira

Goiânio Borges Teixeira tinha 82 anos e morava em Brasília

Construtoras aceleram obras para se enquadrarem em PL que libera prédios irregulares, diz vereador

Projeto da prefeitura já foi aprovado na CCJ há 15 dias e está pronto para ser levado a plenário para primeira votação

Vereadores aguardam mudanças em desapropriação de áreas próximas ao Jardim Botânico

Projeto que pode sustar documento editado pelo prefeito Iris Rezende (MDB) já pode ser colocado em votação na Câmara

Relatório de projeto que aumenta cartórios em Goiás deve ser apresentado nesta semana

Deputado Hélio de Sousa (PSDB) adianta que parecer irá atentar para a constitucionalidade da proposta que aumenta em 83 o número de serventias no Estado

Ministro do TST suspende decisão favorável à contribuição sindical obrigatória

A decisão, assinada no dia 18 de abril, tem validade somente para o caso concreto, mas poderá servir de precedente para anular liminares que também autorizaram a cobrança obrigatória em todo o país.

Relator da CEI defende que prefeitura abra diálogo sobre problemas na Saúde

Vereador Elias Vaz diz que prefeitura deveria aceitar ajuda do Estado na questão da regulação de pacientes

Líder do Vem Pra Rua Goiás filia-se ao Podemos, mas diz que movimento continua apartidário

Marco Aurélio Lemes também nega que é pré-candidato a algum cargo eletivo este ano

Audiência vai discutir projeto de reforma da previdência municipal na Câmara

Projeto de lei do prefeito Iris Rezende (MDB) aumenta alíquota de contribuição dos servidores de 11% para 14%

Deputado Wladimir Costa agride homem após pergunta sobre tatuagem de Temer

Parlamentar do Pará ficou conhecido por ter escrito o nome do presidente no ombro direito, mas depois admitiu que a tatuagem não era permanente

Prefeitura recebe meio milhão de reais mensais por UTIs que não funcionam, denuncia vereadora

Segundo Priscilla Tejota, este é o valor do repasse do Estado e da União para leitos que, apesar de estarem cadastrados, não recebem pacientes [caption id="attachment_97261" align="alignleft" width="620"] Vereadora Priscilla Tejota | Foto: Alberto Maia[/caption] A vereadora Priscilla Tejota (PSD) apresentou denúncia nesta sexta-feira (27/4) de possível ato de improbidade administrativa da secretária de Saúde de Goiânia, Fátima Mrué, por apropriação indébita de recursos de leitos de UTIS, que recebem incentivo do governo do Estado de Goiás, mas não prestam serviço. [relacionadas artigos="107852"] A vereadora apresentou aos integrantes da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Saúde e ao prefeito Iris Rezende (MDB) documentos que mostram que o município renovou cadastro de cerca de 150 leitos, ignorando relatório da Secretaria Estadual de Saúde (SES) que, no ano passado, apontou a existência de vagas ociosas em Goiânia. "A verba para que os hospitais particulares forneçam essas vagas para o SUS vem do governo federal com complementação do governo do Estado. Esse dinheiro chega a partir da inscrição do leito no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), independentemente se o serviço está sendo prestado ou não. Goiânia hoje está seis vezes acima da média nacional em número de leitos, então como temos mais de 70 pessoas na fila esperando por uma UTI? É porque esses leitos não existem", pontuou. Em outubro do ano passado, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) apresentou relatório apontando incongruências entre o cadastro do CNES e os leitos que realmente atendem pelo SUS em todo o Estado de Goiás. Mesmo diante do documento, em dezembro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) editou uma nova portaria renovando o cadastro dos leitos, inclusive aqueles apontados como inexistentes. Segundo a vereadora, além de não atualizar o cadastro com as UTIs que realmente prestam serviços, não se sabe para onde vai o dinheiro destinado a esse serviço. "Esse repasse pelo governo do Estado está em dia. Temos 153 leitos cadastrados que estão recebendo, ao menos desde janeiro deste ano, mas que não são ocupados. Essa é uma diferença de quase R$ 500 mil por mês de uma verba carimbada, que não pode ser realocada", informou. Depois de apresentar os dados, a vereadora pediu para que a comissão aprovasse requerimento para encaminhar os documentos ao Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM-GO), mas não deixou de cobrar um posicionamento mais imediato do prefeito Iris. "Estou feliz porque o senhor disse que sua gestão não tem compromisso com o erro e tomando conhecimento de qualquer irregularidade, exoneraria qualquer pessoa. Diante de tudo que foi exposto, tenho certeza que a secretária Fátima Mrué estará fora da administração já na segunda-feira", pontou Tejota. Em resposta, Iris, como de costume, defendeu Mrué. "Uma coisa tenho certeza: nossa secretária não compactua com nenhum tipo de aproveitador. A nossa grande preocupação é justamente desmontar todas as possibilidade de aproveitadores. Seja quem for, não fica comigo nenhum minuto", disse.