Por Giovanna Campos
Parlamentar, que é membra titular da CPI, foi impedida por Magda Moffato (Patriota) de entrar em reunião
Por cinco anos consecutivos, os vira-latas são os preferidos pelos brasileiros
Deputados Magda Mofatto, Adriana Accorsi e Mauro Rubem visitam prefeitura de Hidrolândia e sede do Incra
As irregularidades aconteceram na Delegacia da Polícia Civil de Uruaçu, a primeira que Rafhael assumiu em novembro de 2018
A preocupação é que, durante as eleições, Ricardo Nunes seja visto como o candidato bolsonarista
Tudo vai por água abaixo, literalmente, quando o pequeno Sullivan levanta derruba a bíblia do padre na água do batismo
Ele estava em um carro com mais duas pessoas, quando o veículo perdeu o controle da direção e capotou na GO-237, no distrito de Muquém, no norte de Goiás
A imprensa brasileira divulgou nesta semana a morte da influencer Lil Tay, que precisou vir a público esclarecer que estava viva
Desde 2021, Charlesman da Costa atuava como assessor jurídico da Prefeitura do município
Interessados podem se inscrever entre os dias 21 de agosto e 4 de outubro
Aual ponte tem sido palco de acidentes fatais, principalmente entre os moradores de Itumbiara
Cerca de 80 indígenas venezuelanos da etnia Warao moram na região
Partido também pode perder nomes como os senadores Hamilton Mourão (RS) e Cleitinho (MG)
Deputado destinou ao Maranhão recursos de uma emenda parlamentar que foram parar na P.R.L. Pereira Construções
Um dos suspeitos de assassinar o candidato à presidência do Equador, Fernando Villavicencio, foi morto na prisão durante a madrugada desta quinta-feira, 10. A informação foi confirmada pelo grupo SOS Cárceles Ecuador. O candidato foi morto a tiros na quarta-feira, 9, enquanto deixava um comício político realizado no Anderson College em Quito, capital do Equador.
Segundo informações da imprensa local, cerca de 30 tiros foram disparados durante o evento. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram Villavicencio entrando em um carro após o comício, antes do som de aparentes tiros e gritos.
Pelo menos 9 pessoas ficaram feridas no ataque, “entre elas o candidato à presidência e dois policiais”, explicou a Procuradoria Geral do Equador.
Um dos suspeitos do crime foi morto depois de uma troca de tiros com a polícia, de acordo com o Ministério Público do Equador. Dos seis suspeitos detidos por suspeita de envolvimento no caso, um deles morreu na prisão.
O presidente do país, Guilherme Lasso, confirmou que a polícia detonou com segurança uma granada deixada pelos assassinos e explicou a possível motivação do crime.
“Este é um crime político, que tem caráter de terrorismo, e não temos dúvidas de que este assassinato é uma tentativa de sabotar o processo eleitoral”, disse Lasso em um comunicado em vídeo após a meia-noite, horário local, após se reunir com autoridades eleitorais e de segurança.
