Por Fernanda Santos

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Economia também pode ser alcançada com a escolha de marcas menos conhecidas. Produtos de marcas tradicionais apresentam preços até 136% mais caros
[caption id="attachment_230212" align="alignnone" width="620"] Materiais escolares estão mais baratos que no ano anterior, identifica o Procon / Foto: Reprodução / Google[/caption]
Todo começo de ano, a preocupação com as matrículas e materiais escolares estão no topo das prioridades dos pais. Por isso, o Procon divulgou, nessa quinta-feira,9, os preços de 122 itens comuns em listas exigidas em instituições de ensino. A pesquisa foi realizada em 10 papelarias de Goiânia. O relatório tem objetivo de realizar uma comparação de preços e, também, expor alguns abusos praticados por escolas, que incluem objetos proibidos na lista.
A maior variação de preço foi da régua de acrílico de 30cm da Acrimet, com 299%. Em algumas papelarias, ela foi encontrada por R$1,00 e em outras por R$3,99. Uma lapiseira 7mm da Cis, sofre variação de 120% e pode ser encontrada por R$2,50 até R$5,50. Já uma cola em bastão de 8g da Scotch teve uma variação de 69,57%. Nas papelarias, ela teve o custo de R$3,00 a R$5,00.
A pesquisa mostrou que os preços dos produtos estão abaixo dos valores encontrados em janeiro de 2019. Houve uma queda de 4,22% no valor da lista em geral. Individualmente, os produtos apresentam um declínio de preços ainda maior. Um lápis preto da Bic barateou 11,60% em relação ao ano passado, quando ele custava R$1,13. Agora, o preço médio é de R$1,00. A caixa de giz de cera grosso de 12 unidades da Faber Castel custava R$7,42 em 2019. Neste ano, seu preço médio é de R$6,88. Uma queda de 7,34%.
De acordo com o Procon, quando o consumidor decide optar por uma marca famosa ou tradicional, ele com certeza irá pagar mais caro. Uma simulação para exemplificar o quanto a marca pode encarecer o produto é a da caixa de lápis de cor de 24 unidades. O valor médio da caixa da Faber Castel é de R$32, 18, enquanto de uma menos tradicional é R$ 13,62. Ou seja, o produto conhecido custou 136% a mais.
Abusos
Os pais têm de ficarem atentos aos possíveis abusos cometidos pelas instituições de ensino na hora de fazer a lista de materiais, pois alguns itens são proibidos. As escolas não podem cobrar por produtos de uso coletivo, pois as mensalidades já incluem todas as despesas do aluno na planilha de custos. É importante perguntar qual a finalidade do material, quando houver alguma dúvida. Por exemplo, se a escola exige copos descartáveis, o pai e a mãe devem ser informados se o uso será coletivo, o que o torna proibido, ou se será utilizado na aula de artes, que é liberado.Economia
Uma dica do Procon para economizar no gasto com o material é verificar o que foi adquirido no ano anterior que pode ser reaproveitado. Tesoura, caixa de lápis, dentre outros itens podem ter tido pouco uso ou estarem em estado perfeito para a reutilização.Deputados como Rafael Gouveia, Cairo Salim, Paulo Trabalho e Amauri Ribeiro já haviam se manifestado em sessão na Alego contra filme
[caption id="attachment_173430" align="alignnone" width="620"] Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O deputado estadual Amauri Ribeiro (Patriota) se manifestou ao Jornal Opção sobre a determinação da Justiça do Rio de Janeiro em retirar o especial de Natal da produtora Porta dos Fundos da programação da Netflix. "Fico feliz com a decisão da Justiça", comemorou o parlamentar. "Fazerem graça com cara de político é uma coisa. Agora, com de Cristo, acho um absurdo. Uma blasfêmia", comentou.
"O meu repúdio é o mesmo da maioria que tem temor a Deus. A gente fica nervoso com essa situação, porque para eles tudo é homofobia", disse Amauri ao comentar o programa. "Não me sentiria bem em assistir. Ver um Deus que eu prego para meus filhos, que é pai e soberano e aí, eles vêem um filme desse, que coloca Jesus como homossexual, José como corno... Desrespeitar o homem, sabe. Com Deus, com a crença, é exceder", completou.
Na Justiça
A decisão foi tomada pelo desembargador Benedicto Abicair, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, após liminar pleiteada pelo Centro Dom Bosco de Fé e Cultura, uma associação católica. O argumento do desembargador é que o direito à liberdade de expressão, imprensa e artística não é absoluto. O pedido já havia sido negado pela juíza Adriana Jara Moura, da 16ª Vara Cível, que disse que filme não viola o direito da liberdade de crença de forma a justificar a censura pretendida. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, criticou a decisão do magistrado, que ainda cabe recurso. "A Constituição brasileira garante, entre os direitos e garantias fundamentais, que 'é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença'", declarou. Para ele, a censura ou a ameaça à liberdade representa um retrocesso que não pode ser aceitado.Ataque
Às vésperas do Natal, em 24 de dezembro, a sede da produtora Porta dos Fundos, na Zona Sul do Rio de Janeiro foi atacada com dois coquetéis molotov. O crime foi registrado na 10ª DP (Botafogo). O suspeito de cometer o ato, o empresário Eduardo Fauzi, teve o nome incluído pela Polícia Federal na lista vermelha da Interpol.Fora do Brasil
No exterior, o especial também sofre rejeição. Na Polônia, um abaixo-assinado com 1,4 milhões de assinaturas também pede para que a Netflix remova o filme de seu catálogo. O vice-premier, Jaroslaw Gowin, usou as redes sociais para protestar contra o especial e o descreveu como "escândalo inimaginável".
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Sandro Albuquerque, que foi assessor da direção administrativa da Metrobus à época, fala pela primeira vez à imprensa sobre o caso
[caption id="attachment_230047" align="alignnone" width="620"] Ex-funcionário da Metrobus, Sandro Albuquerque | Foto: CSB[/caption]
Como já noticiado pelo Jornal Opção, em 2013, o ex-funcionário da Metrobus, Sandro Jadir de Albuquerque, foi denunciado, com mais outros quatro, por um esquema que supostamente cobrava propina de comerciantes que atuam nos terminais de Goiânia. Desde que foi acusado, o atual presidente da Central dos Sindicatos do Brasil (CSB) não se pronunciou sobre o caso publicamente.
O silêncio foi quebrado após Sandro retornar as ligações da redação e contar sua versão da história. "Entrei para assessorar a diretoria administrativa. Já havia um processo de organização que havia sido regido por um pacto com o próprio Ministério Público. Fui chamado para assessorar e agilizar esse processo. Se passaram algo como três meses e aí surgiram as denúncias", relatou.
"Tivemos de recadastrar o pessoal, porque algumas famílias tinham mais de uma licença. Outros tinham várias bancas em um único registro. Foi um inconformismo do pessoal", contou Sandro, que acredita que as denúncias foram uma retaliação ao processo de regularização dos comércios.
"Da minha parte, não houve participação em nenhum crime. Nosso erro da defesa foi desconhecimento e não permitir o desmembramento do processo. Depois que fui analisar e tomei conhecimento, vi que havia acusações infundadas, que não eram de responsabilidade da minha pessoa, mas da gerência da Metrobus, por exemplo", explicou. "Tudo que fizemos foi obedecendo à diretoria no que havia sido tratado com o MP."
Sobre a ação, ele disse que foi surpreendido e nega as acusações. "Na época foi determinado o pagamento dos permissionários. Tudo foi acompanhado pela diretoria e pelo jurídico [da Metrobus]. Apenas fazíamos o acompanhamento, direcionando as reuniões, colhendo documentações e realizando a triagem. Esse era o compromisso", disse Sandro. "[No processo inclui] coisas que denotam há 15 anos, nas quais não tenho participação."
Ele conta que não tratava diretamente com os permissionários. "Fui injustamente acusado. Eu não participei, não houve da minha parte qualquer tipo de ilegalidade. Os atos autorizados na troca de bancas ou retiradas de bancas, foi feito pela direção da Metrobus. Não assinei, apenas dei o parecer. Ainda, tinha de passar pelo crivo da diretoria de operação para depois ir à diretoria. Fomos acusados porque as pessoas foram ludibriadas a fazerem, em seu depoimento, uma falsa declaração, dizendo que pagou para o Sandro", argumentou o ex-funcionário da empresa. Sandro também lembrou que já foi feita uma sindicância na empresa que não constatou atos irregulares de sua parte.
Briga maior
O denunciado acredita que todas acusações foram motivadas, além da retaliação, por disputas políticas e de entidades. "Tem questões políticas por trás, até porque na época, havia projetos de leis para aumentar números de cargos no MP. Quando estourou esse lance da Metrobus, na epoca, a assembleia aprovou a criação de mais 300 cargos lá dentro", acusou. "Além da briga política, havia uma briga de entidades em uma disputa para ver quem organizaria os terminais. Foi uma tempestade com fins escusos."Desmembramento
"Espero ser inocentado dessas acusações. Vamos recorrer. Já falei com meu advogado. Tenho documentos que inicialmente não foram apresentados pela defesa que comprovam minha inocência. Foi um mal entendido", declarou Sandro, que diz que irá pedir o desmembramento do processo. "Talvez na altura atual pode não haver possibilidade de desmembramento. Há condições em instâncias superiores de poder para ser regularizado."
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