Por Euler de França Belém

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Carta sobre jovem goiana que tomou Sibutramina e morreu teve mais de 1,5 milhão de acessos únicos

carol-mael Na semana passada, o Jornal Opção publicou carta de Beatriz Martins, “Perdi minha filha para a Sibutramina”, na qual conta a odisseia da estudante Carolina Martins Moura, falecida recentemente. Carolina, a Carol, era filha de Beatriz Martins e do presidente do Sindicato da Construção Civil de Goiás (Sinduscon), Carlos Alberto Moura. A carta obteve mais de 1,5 milhão de acessos únicos.

Sai num só volume 4 novelas de Saul Bellow, maior escritor americano do século 20, ao lado de Faulkner

[caption id="attachment_46786" align="aligncenter" width="620"]Saul Bellow | Foto: Ulf Andersen/Getty Images Saul Bellow | Foto: Ulf Andersen/Getty Images[/caption] Saul Bellow é, ao lado de William Faulkner, o maior escritor americano do século 20, seguido, às vezes de perto, por Ernest Hemingway, Scott Fitzgerald, John Updike, Philip Roth e Joyce Carol Oates. Por isso faz muito bem a Companhia das Letras ao publicar, num único volume (“A Conexão Bellarosa”, 424 páginas), quatro novelas de Bellow: “Um Furto”, “A Conexão Bellarosa”, “Uma afinidade Verdadeira” e “Ravelstein”. “Ravelstein” conta a história do crítico e ensaísta Allan Bloom (não confundir com Harold), notável intelectual americano, amigo de Bellow, que, como tantos, a Aids levou. Parte da família de Allan Bloom não apreciou a crueza da novela (que mal disfarça sobre quem é o personagem), ou pequeno romance. Mas a história, verdadeira e rica, é um poderoso retrato de um homem brilhante que, como todos nós, pode ter sucumbido aos instintos, ao tormento do sexo. A tradução é de Caetano Waldrigues Galindo (o tradutor de James Joyce) e Rogério W. Galindo.

Entrevista de Jair Bolsonaro ao Jornal Opção repercute no país

A entrevista exclusiva do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) ao repórter Frederico Victor, do Jornal Opção, foi repercutida nos principais jornais e portais do país. Nas redes sociais, so­bretudo, gerou comoção — o que resultou num acesso ex­tra­or­dinário. A “Exame”, maior revista de economia do país, UOL, Portal Lí­der, Portal Fó­rum, Brasil 247, Diário do Nordeste, Por­tal Impren­sa, entre outros, deram ampla cobertura à entrevista do Jornal Opção Online. O parlamentar chamou os refugiados da Síria de “escória” e sugere que a presidente Dilma Rousseff sofra um infarto — “espero que o mandato dela acabe hoje, infartada ou com câncer, ou de qualquer maneira” —, numa grosseria ímpar até mesmo para seus padrões. Jair Bolsonaro esteve em Goiânia na quinta-feira, 17, a convite da Cor­regedoria-Geral da Justiça, para participar do I Workshop da Justiça Criminal, na Associação dos Magis­tra­dos do Estado de Goiás (Asmego). Inicialmente, o deputado ensaiou u­ma contestação de parte da entrevista, mas recuou ao verificar que o repórter, precavido, havia gravado toda a conversa.

Supremo não autoriza quebra de sigilo telefônico de jornalista

  Alan Rusbridger, ex-diretor de redação do jornal britânico “The Guardian”, que divulgou os arquivos de Edward Snowden, publicou um longo artigo recentemente — transcrito no Brasil pela “Revista de Jornalismo ESPM” —, com o título de “O mundo pós-Snowden”. O jornalista diz que as fontes dos profissionais da imprensa são sagradas, mas passíveis de rastreamento público ou privado, até com relativa facilidade. Ele recomenda que, depois da revelação de que o governo dos Estados Unidos espionava pessoas em vários países — onde interessava —, os jornalistas precisam se preocupar com a integridade de suas fontes e, inclusive, das informações que mantêm em seus computadores. Hoje, sabe-se, tudo vaza. Conversas por telefone às vezes se tornam comícios em questão de minutos. Por isso, o experimentado editor, que agora faz parte da cúpula do “Guardian”, pergunta: “Será que [o jornalista] entendeu que nenhuma fonte pode ser considerada realmente sigilosa se sua identidade pode ser rapidamente revelada pelo rastro eletrônico que todos deixamos?” O trabalho do jornalista é cada vez mais vulnerável. Cita-se Snowden e Rusbridger para se comentar a história do jornalista Allan Abreu, que foi processado porque divulgou informações de um processo sigiloso (sequestro de um fazeneiro). A Justiça Federal autorizou a quebra de seu sigilo telefônico e de 30 repórteres do “Diário da Região”, de São José do Rio Preto (SP). O jornalista conseguiu as informações mas não invadiu o Fórum; portanto, não cometeu nenhum crime. O que se quer é processar sua fonte, por isso a Justiça Federal autorizou a quebra do sigilo telefônico do jornalista. O julgamento ainda não está inteiramente definido, pois o ministro Gilmar Mendes pediu vista para examinar o caso. Mas o relator do caso, Dias Toffoli, decidiu de modo diferente ao se definir contra a quebra do sigilo telefônico dos jornalistas. O ministro quer interromper o inquérito contra o repórter e, com isso, anular seu indiciamento. Escreveu Dias Toffoli: “Não há o mais tênue indício de que o jornalista tenha concorrido para quebra de sigilo. Ausentes indícios de que o jornalista, ao publicar conteúdo de interceptação tenha concorrido para violação de segrego de justiça, por quem tinha dever de preservar, vislumbro manifesta ilegalidade no afastamento do sigilo telefônico do jornalista e da empresa para apurar teoria da quebra do sigilo”. Seguindo o voto de Dias Toffoli, a ministra Cármen Lúcia defendeu o sigilo constitucional da fonte jornalística: “O jornalista está exercendo essa profissão e recebe a informação e não pode indicar a fonte. No caso, buscam especificamente conhecer a fonte e a gente sabe que é procedimento muito comum em regime antidemocrático se buscar a fonte forçando o jornalista a fazer algo que não pode por dever legal”. O querem do jornalista é que forneça o nome da fonte, para que seja processada e, se for funcionário público, demitida. Ao mesmo tempo, a revelação da fonte é o fim do jornalismo investigativo.

Patrick Cockburn sugere que Estado Islâmico é filho da Guerra ao Terror e que não será fácil combatê-lo

[caption id="attachment_46782" align="aligncenter" width="620"]Patrick Cockburn | Foto: divulgação Patrick Cockburn | Foto: divulgação[/caption] Livro elogiado, de modo escancarado, pelo radical Noam Chomsky é suspeito de esquerdismo. Mas há elogios dos equilibrados Elio Gaspari e “The Observer”. “A Origem do Estado Islâmico — O Fracasso da ‘Guerra ao Terror’ e a Ascensão Jihadista” (Autonomia Literária, 208 páginas, tradução de Antônio Martins), de Patrick Cockburn, é apontada como obra ponderada sobre o ISIS. O Estado Islâmico, filho bastardo da Guerra ao Terror, “veio para ficar”, aposta Elio Gaspari. Chomsky diz que aqueles

Misael Oliveira vai demitir aliados de Vanderlan Cardoso que estão na Prefeitura de Senador Canedo

O prefeito cansou-se de ser sabotado pelo ex-prefeito, que se considera dono ou sócio remido do município

Lêda Selma assume presidência da Academia Goiana de Letras na quinta-feira

Licínio Barbosa é o vice-presidente e Miguel Jorge é o secretário-geral A escritora Lêda Selma [primeira à esquerda na foto] assume a presidência da Academia Goiana de Letras na quinta-feira, 1º de outubro. A posse ocorrerá na sede da AGL, na Rua 20, esquina com a Rua 15, no Centro de Goiânia. O advogado e escritor Licínio Barbosa [foto acima] e o romancista, contista e poeta Miguel Jorge [foto abaixo] assumem como, respectivamente, vice-presidente e secretário-geral. Emílio Vieira (1º secretário), Edival Lourenço (2º secretário), Bariani Ortencio (1º tesoureiro), Eurico Barbosa (2º tesoureiro) e Delermando Vieira (diretor da Biblioteca) também compõem o o novo comando da AGL.

Senador Wilder Morais vai bancar Eurípedes Pankão para prefeito de Acreúna

O presidente do PP de Goiás, o senador Wilder Morais, vai bancar Eurípedes Pankão, do PP, para prefeito de Acreúna. O compromisso é que, em 2018, Pankão, ex-prefeito de Acreúna, deve apoiar a reeleição de Wilder Morais. Pankão era ligado ao senador Ronaldo Caiado, do qual coordenou a campanha em 2014.

José Eliton busca investimentos para Goiás no Peru e na Colômbia

Depois de se filiar ao PSDB, o vice-governador José Eliton lidera missão internacional no Peru e na Colômbia, com o objetivo de atrair investimentos para Goiás. O vice e secretário de Desenvolvimento viaja neste fim de semana.

Maione Padeiro filia-se na terça-feira ao PHS de Eduardo Machado e do deputado Jean Carlo

O ex-tucano vai disputar mandato de vereador e apoia Alcides Ribeiro para prefeito de Aparecida de Goiânia

Japonês de 105 anos bate recorde nos 100 metros rasos e desafia Usain Bolt

O desafio é de brincadeira, mas Hidekichi Miyazaki não ficou satisfeito com seu tempo e quer baixá-lo

O recado do tucanato é: José Eliton será o candidato a governador do PSDB em 2018

O que se busca é formatar o sucessor do governador Marconi Perillo — quer dizer, “o” novo — para surpreender as oposições

Deputados da CPI do BNDES vão tentar convocar os irmãos Batista, do JBS. Daniel Vilela vai deixar?

Por que os irmãos Joesley Batista, Wesley Batista e Júnior Friboi não querem explicar o que fizeram com 10 bilhões de reais do banco?

Elevador de um prédio da PUC-Goiás caiu com nove alunos do curso de Relações Internacional

Um elevador caiu na quinta-feira, 24, à tarde, com nove alunos de Relações Internacional da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. A professor Lúcia Rincón, diretora da Associação de Professores (APUC), pediu providência à Cipa. Um professor conta que há anos os mestres da PUC reivindicam manutenção adequada dos elevadores. Mas não são atendidos.

Jardel Sebba lança José Eliton para o governo de Goiás em 2018

“Com apoio de Marconi, de todas as lideranças e dos goianos, José Eliton será o próximo governador de Goiás”, diz o prefeito de Catalão