Por Euler de França Belém

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Marconi Perillo diz que o tucanato não apresenta uma agenda-bomba para o país

Do governador Marconi Perillo: “Não apresentamos uma agenda-bomba para o Brasil. Nossa agenda é do bem, é decente”.

Governadores do Fórum do Brasil Central apontam Marconi Perillo como gestor criativo

Todos os governadores do Fórum do Brasil Central elogiam Marconi Perillo, destacando as qualidades do tucano e enfatizando a sua experiência administrativa e sua criatividade para construir e concluir projetos com poucos recursos. Não há quem deixe de mencionar seu acerto na área de saúde. Não é à toa que, por recomendação do Ministério da Saúde, o Crer está sendo copiado por vários Estados.

Ronaldo Caiado teria trocado seu projeto goiano por um projeto nacional

Em Brasília, o comentário é que o senador Ronaldo Caiado (DEM) não pensa mais em ser candidato a governador de Goiás, em 2018, e sim em tentar ser presidente da República. Ronaldo Caiado tem dito aos seus aliados que tanto a presidente Dilma Rousseff quanto o vice-presidente Michel Temer vão cair.

Gilberto Kassab esteve em Goiás e já sabia que Joaquim Levy seria defenestrado

Quando passou por Goiás na terça-feira passada, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, já falava que o ministro Joaquim Levy ia cair. Consta que, nos últimos dias, economista Joaquim Levy sequer conseguia falar com a presidente Dilma Rousseff. Joaquim Levy sai chamuscado, mas a culpa dos erros é a da presidente Dilma Rousseff.

Lula da Silva desistiu de emplacar Henrique Meirelles no Ministério de Dilma Rousseff

Lula da Silva desistiu de emplacar Henrique Meirelles no governo de Dilma Rousseff. Finalmente, aceitou que a presidente não tolera o executivo ligado aos irmãos Joesley e Wesley Batista, do grupo JBS-Friboi. Henrique Meirelles agora está tricotando com o vice-presidente Michel Temer, que começa a ser chamado, em Brasília, de o Itamar Franco que não deu certo.

Norberto Fuentes diz que Revolução Cubana produziu valentões e que Fidel enviou Che Guevara pra morte

Escritor cubano relança edição revista do livro “A Autobiografia de Fidel Castro”, que irritou o ditador, e diz que escapou da prisão na ditadura porque recebeu apoio de García Márquez, William Styron e Bill Clinton

O tradutor Rubens Figueiredo erra a mão e chama George Steiner de “picareta” e “farsante

[caption id="attachment_54882" align="alignright" width="620"]George Steiner e Rubens Figueiredo: o primeiro é filósofo, ensaísta e crítico literário de primeira linha e o segundo é um escritor e tradutor notável George Steiner e Rubens Figueiredo: o primeiro é filósofo, ensaísta e crítico literário de primeira linha e o segundo é um escritor e tradutor notável[/caption] O escritor e tradutor Rubens Figueiredo concedeu entrevista supimpa à revista “Brasileiros”. Devemos a ele as notáveis traduções de “Guerra e Paz” e “Anna Kariênina”, de Liev Tolstói; de uma coletânea de contos de Anton Tchekhov; de “Oblómov”, de Ivan Gontcharóv, e “Pais e Filhos”, de Ivan Turguêniev. Tradutores exímios, como é o caso, são porta-vozes privilegiados de culturas-línguas. Rubens Figueiredo faz uma crítica pertinente tanto a Joseph Frank, biógrafo de Dostoiévski, quanto ao filósofo e crítico George Steiner, mas excede e se torna grosseiro ao discordar do segundo. “Joseph Frank chama Dostoiévski de democrata, liberal e moderado contra todas as evidências que o próprio livro que ele escreveu apresenta. E tem um livro horrível (“Tolstói ou Dostoiévski: Um Ensaio Sobre o Velho Criticismo”) do George Steiner, aquele crítico medonho, vergonhoso, que mostra Dostoiévski como representante da liberdade, da democracia, do progresso e Tolstói como retrógrado, tudo porque a União Soviética fez o movimento contrário, ou seja, prestigiava Tolstói e desconfiava do Dostoiévski — com certa razão. Ele chega a dizer que Tolstói é o grande inquisidor no livro do Dostoiévski (“Os Irmãos Karamázov”). Isso é George Steiner, considerado um grande crítico internacional, mas que é um picareta, um farsante”. De fato, no caso de Tolstói, George Steiner mostra-se “equivocado” — Isaiah Berlin, Vladimir Nabokov e Harold Bloom escreveram sobre o autor com mais percuciência. Entretanto, se errou a respeito dos dois russos, George Steiner acertou sobre vários outros escritores. Sobretudo, não é “picareta” nem “farsante”. Rubens Figueiredo, brilhante como escritor e tradutor, perde-se como crítico. Em parte, pelo menos.

Jarbas Rodrigues Jr. se torna uma espécie de médium do jornalismo goiano

O editor da coluna Giro atribui informação a uma fonte anônima e deixa de cumprir seu papel de repórter

Livro de repórteres franceses desnuda o caso SwissLeaks. Jô Soares e Ratinho tinham dinheiro na Suíça

46122934 Eis um livro que não pode faltar nas estantes (ou nos computadores) dos jornalistas e dos leitores que se interessam por política internacional: “SwissLeaks — Revelação sobre a Fraude Fiscal do Século” (Estação Liberdade, 240 páginas, tradução de Gui­lherme J. F. Teixeira), de Gérard Davet e Fabrice Lhomme, repórteres investigativos do jornal francês “Le Monde”. O escândalo financeiro que abalou o HSBC na Suíça, mostrando que figuras impolutas de vários países, como o Brasil, mantinham contas secretas no exterior, é rastreado minuciosamente pelos repórteres. Brasileiros como o bicheiro Capitão Guimarães, a recém-falecida atriz Marília Pêra, os apresentadores de televisão Jô Soares e Ratinho estão na lista dos felizardos milionários que têm ou tinham contas na Suíça. O técnico em informática Hervé Falciani, insuspeito funcionário do HSBC, colheu dados, sigilosa e organizadamente, durante o ano de 2006 e, em seguida, com o apoio de jornais de vários países — no Brasil, “O Globo” e o “UOL” (Fernando Rodrigues fez jornalismo de primeira linha) foram os principais divulgadores, num excelente trabalho (inclusive sem preconceito contra os ricos, mostrando que, em alguns casos, não havia ilegalidade alguma) —, divulgou a história de que cerca de 180 bilhões de euros tinham pelo menos origem suspeita, senão ilegal. Os fatos ainda estão sendo esquadrinhados. O prefácio da edição patropi é do jornalista Ismael Pfeifer, que situa o caso dos brasileiros com contas no HSBC suíço. A Receita Federal continua investigando caso a caso.

Livro de Nasr Chaul refaz a história e a historiografia de Goiás

topo Um livro brilhante está de volta às livrarias. “Caminhos de Goiás — Da Construção da Decadência aos Limites da Modernidade”, de Nasr Chaul, sai numa edição primorosa pela Editora UFG. Parece trabalho da Cosac Naify e da Companhia das Letras. A obra refaz a história e a historiografia de Goiás. Meras 291 páginas produzem uma revolução nos estudos de história do Estado, dialogando e refutando, com elegância, interpretações arraigadas, como a tese de economia e sociedade decadentes, sobretudo nos séculos 18 e 19. O que Chaul revela, com um texto fluente, rigoroso mas sem a pompa acadêmica, é que a decadência é um mito, paciente e articuladamente construído por historiadores, viajantes-escritores e, mais tarde, políticos. Pós-Revolução de 1930 era preciso insistir na tese da decadência para justificar e legitimar (tornar aceitável) o novo processo de modernização. digitalizar0001Os prefácios são de Paulo Bertran — cujo texto é de historiador-escritor, tal a delicadeza da prosa — e José Carlos Sebe Bom Meihy, da Universidade de São Paulo. Nash Chaul está se aposentando da Universidade Federal de Goiás. Uma pena. A UFG, onde estudei Filosofia e Jornalismo, perde um excelente professor. Fui seu aluno no curso de História da Universidade Católica de Goiás, no início da década de 1980. É do tipo de mestre apaixonado pelo que faz e que, notadamente, consegue transmitir a paixão para os alunos. Outra de suas virtudes é que escreve muito bem. A qualidade de seu texto — que deve muito à literatura e à música — lembra, e não vagamente, estudiosos brilhantes como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Evaldo Cabral de Mello.

Rolling Stone Brasil entra na “onda” e também demite jornalistas

Revista vai trabalhar com equipe de oito profissionais. Diretora de redação afirma que Editora Spring não fará novas demissões

Crise econômica leva ao fechamento do Jornal de Londrina, de 26 anos

Vinte jornalistas foram demitidos. O Grupo Paranaense de Comunicação afirma que mantém investimento na “Gazeta do Povo” e na RPC

Se estudantes invadirem uma sala do Poder Judiciário, a polícia não será chamada para desocupá-la?

Estudantes de Goiânia invadiram escolas e um juiz impediu a desocupação. Configura-se “jurisprudência” de que uma invasão, se não houver depredação, é legal e legítima

Não é possível dialogar com os psicopatas do Estado Islâmico. Eles precisam ser caçados e mortos

Os Estados Unidos, a Rússia, a França e a Inglaterra estão certos: a diplomacia não funciona com terroristas sanguinários como os integrantes do ISIS

“Não existe candidato natural da base para 2018”, afirma Vilmar Rocha

Para o secretário das Cidades e Meio Ambiente, o cenário para 2018 só começará a ser definido em 2017, após as eleições municipais conexao.qxd O quadro para a disputa eleitoral em 2018 está completamente aberto. Essa é a avaliação do secretário de Estado Vilmar Rocha, presidente regional do PSD-GO. Para ele, “não existe um candidato natural da base para 2018. Não há nomes definidos”. Apoiador desde o primeiro momento do então chamado Tempo Novo, em 1998, Vilmar é enfático ao dizer a base ainda não tem nomes para a disputa ao Senado ou ao governo. “Nem eu, que fui candidato a senador e tive mais de 1 milhão de votos, sou um candidato natural ao Senado em 2018. Se eu quiser ser candidato ao Senado ou a governador terei de construir isso. Assim como outros terão de construir as suas candidaturas também”, diz o secretário estadual das Cidades e Meio Ambiente. Para ele, o cenário para 2018 só começará a ser definido em 2017, após as eleições municipais. “Só a partir do resultado das eleições municipais é que o quadro começará a ser definido”, explica. No entanto, Vilmar faz uma ressalva. “Há sim um único candidato natural ao Senado: Marconi Perillo. Caso o governador decida ser candidato ao Senado, uma das vagas certamente será dele. Mas nós queremos mais para o Marconi. Queremos um projeto nacional para ele”, afirma. De acordo com o titular da Secima, Goiás precisa de um nome forte em nível nacional e o mais qualificado para esse posto é o governador Marconi Perillo. “Será bom para Goiás se tivermos o Marconi no Governo Federal e ele está trabalhando para isso. Agora, eu já falei várias vezes pra ele que candidatura à presidência não é apenas projeto, é destino. Ele tem sim de trabalhar para construir isso, mas sem ansiedade. E esperar que o destino o conduza.”