Por Euler de França Belém

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Presidente mundial diz que a “a companhia vai se concentrar nos próximos anos na reestruturação e modernização da distribuidora paulista e da Enel Distribuição Goiás”
A italiana Enel, uma das maiores multinacionais da energia, vai investir no Brasil — entre 2019 e 2021 —, 17,2 bilhões de reais (4 bilhões de euros). O repórter Rodrigo Polito, do jornal “Valor Econômico”, frisa que, “do total previsto para o Brasil nos próximos três anos, 9,4 bilhões serão destinados para o segmento de distribuição de energia, 6,9 bilhões para geração de fontes renováveis de energia e aproximadamente 860 milhões em serviços e soluções de energia”.
O presidente mundial da Enel, Francesco Starace, informa, anota o “valor”, que “a companhia vai se concentrar nos próximos anos na reestruturação e modernização da distribuidora paulista [compraram a Eletropaulo] e da Enel Distribuição Goiás (antiga Celg), adquirida em novembro de 2016”. A Enel em Goiás tem sido criticada por políticos, como o senador eleito Vanderlan Cardoso e o deputado federal José Nelto, dada a baixa qualidade de seus serviços. Falta energia elétrica, com frequência, em estabelecimentos comerciais e residenciais — o que tem obrigado à aquisição, notadamente nas indústrias e até em edifícios comerciais, de geradores de energia.
Starace aposta no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. “Temos grandes expectativas com o novo governo, para restabelecer um crescimento da economia brasileira, com um mix de privatização e reformas. As declarações do governo incentivam nesta direção”, afirma o presidente da Enel.

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