Por Euler de França Belém

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Conciliação pelo alto das elites atua para derrubar a Operação Lava Jato?

Resta saber qual é o papel de Bolsonaro e ministros do STF na operação pra desmontar operação que pôs corruptos na prisão e obrigou-os a devolver dinheiro ao Erário

“Jornal Nacional” completa 50 anos e faz jornalismo responsável e equilibrado

Para melhorar o “JN” talvez seja adequado colocar dois blocos com analistas de política e economia As redes sociais não criaram os radicais excessivos, mas deram-lhe plataformas, de alguma maneira eficazes, para suas manifestações. Seria uma democracia quase direta em ação. De fato, as pessoas passaram a se manifestar mais — o que é democrático. Espaços livres — ou relativamente livres — foram abertos à exposição dos indivíduos, quase sem filtros e monitoramentos. Há vantagens, imensas — como a oportunidade de todos poderem apresentar suas opiniões —, e desvantagens, como o excesso de opinião não estribada em fatos, e sim, por vezes, em desinformação e, até, ressentimentos. Na média, porém, a “abertura” é mais positiva do que negativa. E é incontornável. [caption id="attachment_207401" align="aligncenter" width="615"] William Bonner, Cid Moreira, Sérgio Chapelin e Renata Vasconcellos: os tempos de ontem e  de hoje | Foto: Reprodução[/caption] Nas redes sociais e em blogs de direita e de esquerda, a TV Globo era e é xingada e achincalhada. O seu carro-chefe em termos de jornalismo, o “Jornal Nacional”, já recebeu variados tipos de crítica. Nos tempos do PT no governo, era visto como anti-petista pelo petismo. Nos tempos do presidente Jair Bolsonaro, é apontado, por seus aliados, como antigovernista. Como a Globo apoiou a ditadura civil-militar — era uma de suas partes civis —, fazendo um mea culpa tardio (deveria ter feito durante a ditadura), sua imagem de governista ficou cristalizada. Mas há anos a Globo vem deixando de ser governista e, por isso, faz um jornalismo crítico e posicionado — o que sugere uma comunicação anti-governo. Na verdade, faz jornalismo. E, como se sabe, jornalismo não agrada aqueles que estão no poder. [caption id="attachment_207402" align="aligncenter" width="620"] Cid Moreira e Sergio Chapelin: duas estrelas do Jornal Nacional | Foto: Reprodução[/caption] A crítica que se faz à Globo hoje não é mais verdadeira, pois a rede deixou de ser, há anos, o sorriso dos governos, do poder. Seus opositores mantêm a crítica feita no passado, deixando de admitir que houve uma mudança significativa do foco jornalístico. Além de ter se tornado crítica, mostrando tudo, a Globo radicalizou na abertura de espaço para denunciantes e denunciados. Por vezes, na sociedade do justiçamento — que a sociedade do espetáculo radicaliza —, incomoda o fato de a rede ouvir, com atenção e de maneira responsável, o lado que está sendo criticado. Mas está certa: todos devem ser ouvidos. Suspeitos e acusados têm direito a apresentar suas posições, mesmo se estiverem faltando com a verdade. O “Jornal Nacional”, ao completar 50 anos — meio século —, prova que está vivo. O “JN” faz um jornalismo factual, com os fatos “quentes” do dia. E faz isto muito bem. O que falta, mas aí o modelo teria de ser mudado, é um pouco mais de opinião para situar os telespectadores — que às vezes ficam meio “perdidos” com a quantidade excessiva de informações, na maioria das vezes desconectadas e divulgadas ideologicamente e de maneira mal-intencionada por sites e redes sociais. Uma análise equilibrada — por exemplo de um Demétrio Magnoli — pode esclarecer, de modo amplo, os fatos, contribuindo para informar o telespectador com mais qualidade e precisão. [caption id="attachment_207405" align="aligncenter" width="620"] Lillian Witte Fibe, Marcos Hummel (goiano de Catalão) e Berto Filho (falecido): o trio apresentou o Jornal Nacional | Fotos: Reproduções[/caption] A GloboNews, com o programa “Em Pauta”, faz um jornalismo de qualidade, com opiniões equilibradas e, em geral, diversificadas. Não se está defendendo que o “JN” copie o “Em Pauta”, porque os perfis são diferentes. Mas um pouco de opinião abalizada, sobretudo a respeito de fatos mais intrincados, poderia contribuir para deixar o telejornal mais denso. Eventualmente, William Bonner opina, porém mais em termos editoriais. William Bonner e Renata Vasconcellos são apresentadores equilibrados e emprestam credibilidade ao “Jornal Nacional”. Poderiam, insistamos, posicionarem-se um pouco mais sobre os fatos. Os dois são jornalistas, com formação adequada, e, ao contrário do que parece pensar militantes das redes sociais, não são meros ledores de notícias. William Bonner, além de excelente apresentador — seu ritmo é perfeito, e incomparável —, entrevista muito bem e é firme no enfrentamento com os poderosos, sem perder a civilidade. A equipe de jornalismo da Globo é uma das mais experimentadas do país e, por isso, sabe que algumas mudanças deverão feitas no “Jornal Nacional” — para que não chegue “envelhecido” aos telespectadores (as notícias estão sendo divulgadas intensamente, durante todo o dia, tanto na própria televisão quanto na internet). O tempo no “JN” é relativamente curto, por isso não há tanto espaço para opinião. Mas poderia acrescentar dois blocos de opinião. Renata lo Prete poderia comentar os fatos políticos do dia, com sua rapidez e profundidade habituais, e outro jornalista, talvez a precisa Monica Waldvogel, poderia analisar os fatos econômicos. Um terceiro bloco, que não precisaria ir ao ar todos os dias, poderia comentar as notícias internacionais. Guga Chacra (é competente, mas falta-lhe certa contenção) — ou o excelente Demétrio Magnolli — pode ser convocado para explicá-las. A Globo mudou... e você? Percebeu a mudança? Percebeu se você mudou ou se você não mudou?

Morre o jornalista José Divino. Ele trabalhou na TV Anhanguera

O profissional trabalhou na TV Anhanguera durante vários anos. Foi apresentador

Gilson Romanelli expõe a Anderson Máximo avanços na Ceteg

Integrante do Podemos afirma que José Nelto tem colaborado com o governo de Goiás em Brasília

Seis emendas de Kajuru convenceram o relator da Reforma da Previdência no Senado

Entre as propostas do senador por Goiás estão a inclusão de Estados e municípios na reforma e pensão decente para viúvas e viúvas

Partido Progressistas pode ganhar secretaria no governo de Ronaldo Caiado?

O governador e seus aliados começam a articular tanto para o pleito de 2020 quanto para o pleito de 2022. E também para a governabilidade Um político de Anápolis. Um secretário do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Um político do Progressistas. Os três teriam conversado em São Paulo, na quarta-feira, 28. Sobre o quê? Sobre aliança político-eleitoral para 2020 e 2022 e, claro, governabilidade (participação no governo). Ronaldo Caiado, ao mesmo tempo que ajusta a máquina, estaria começando a fazer política. Jogando. Articulando. Agindo. Qual o resultado do encontro? Não se sabe com precisão. Fala-se comumente em duas coisas. Primeira: o encontro seria preliminar — uma demonstração de boa vontade de todos. Segunda: um integrante do PP assumiria cargo de secretário do governo de Ronaldo Caiado.

Procuradoria Geral do Estado (PGE) X sigilo fiscal

Qual informação numa execução que o Fisco possui e que a PGE não possa encontrar e solicitar a bancos, Detrans, cartórios de imóveis, agências rurais e órgãos federais?

Talles Barreto planeja disputar Prefeitura de Goiânia e rejeita imposição de nomes

O deputado estadual afirma que, se necessário, vai disputar a convenção do PSDB. E não aceitar que a cúpula imponha candidatos

Coronel Ricardo Rocha pode disputar Prefeitura de Rio Verde ou ser vice de Juraci Martins

A oposição deve lançar um único candidato para enfrentar Paulo do Vale. Pode ser Juraci Martins, Tatão ou o militar

Kajuru deve disputar governo de Goiás em 2022 e Presidência em 2026

O senador afirma que, em 2026, pode ter o apoio do presidente Jair Bolsonaro, se este for reeleito em 2022

Manuel Bandeira criou poema modernista a partir de uma história de jornal e a eternizou

Em 1925, o bardo pernambucano publicou um poema curto, relatando a história de João Gostoso, que, talvez traído pela mulher, se suicidou no mar

Ronaldo Caiado faz política no interior e reformata sua base para 2020 e 2022

O governador firmou aliada eleitoral com Diego Sorgato em Luziânia e com Eronildo Valadares em Porangatu

Iris Rezende pode surpreender e bancar Maguito Vilela para prefeito de Goiânia

Temendo se tornar o Marconi Perillo de 2020, o prefeito estaria disposto a abrir mão da disputa e apoiar o aliado histórico

Deputado diz que Roller, Cláudio Meirelles e Priscilla Tejota disputam vaga no TCM

Nilo Resende não anuncia aposentadoria, mas três políticos estariam disputando sua vaga. Caiado estaria bancando seu secretário de Governo [caption id="attachment_192702" align="aligncenter" width="620"] Ernesto Roller é o preferido de Ronaldo Caiado para o TCM | Foto: Francisco Costa[/caption] O conselheiro Nilo Resende, do Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM), não diz claramente que vai se aposentar em 2019. Há indícios de que pretende se aposentar em 2022 — quando estaria disposto a disputar mandato de deputado estadual. Entretanto, sua vaga está em discussão. A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa comprometeu-se com o deputado estadual Cláudio Meirelles. Se for liberada, ao menos do ponto de vista de um grande grupo de parlamentares, a vaga será de Cláudio Meirelles. [caption id="attachment_97261" align="aligncenter" width="620"] Vereadora Priscilla Tejota | Foto: Alberto Maia[/caption] Mas o governador Ronaldo Caiado, segundo um deputado, não pensa da mesma maneira. Ele vai trabalhar, já estaria trabalhando, para que a vaga seja destinada ao ex-deputado Ernesto Roller, seu parente e secretário de Governo. Um governista sugere que o contencioso de Cláudio Meirelles — visto como “conspirador-mor” pelos governistas, sobretudo por ter conhecimentojurídico e examinar os projetos do governo sob a lupa da lei, e com rigor — com Caiado tem a ver, sobretudo, com o fato de que teria pedido apoio para ser conselheiro do TCM. Mas Caiado não fez nenhum compromisso. Um parlamentar sustenta que Cláudio Meireles foi o primeiro deputado estadual a ser procurado por Ronaldo Caiado, quando se dispunha a ser candidato a governador. O encontro teria ocorrido na casa do ex-deputado Samuel Belchior. “Nessa época, Caiado concordou com o pleito de Cláudio Meirelles de ir para o TCM e prometeu apoiá-lo”, anota o deputado. [caption id="attachment_188766" align="aligncenter" width="620"] Cláudio Meirelles, deputado estadual, é bancado pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Goiás para o cargo de conselheiro do TCM | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção[/caption] Segundo um deputado, o vice-governador Lincoln Tejota estaria articulando para colocar sua mulher, Priscilla Tejota, no TCM. “Ele e o Sebastião Tejota [conselheiro do Tribunal de Contas do Estado] têm força política. Mas não se pode esquecer que o Roller é primo e amigo de Caiado.”

Irismo avalia que, sem Kajuru, Maguito e Vanderlan no páreo, Iris pode ser reeleito em Goiânia

Elias Vaz e Francisco Júnior podem adquirir estatura para enfrentar Iris Rezende. Mas no momento, sugerem eleitores, ainda não são páreos fortes