Por Elisama Ximenes

Em artigo na “Folha de S. Paulo”, pedetista avalia que novo governo ainda não apresentou propostas concretas

O goiano Alexandre Baldy ficará à frente da pasta dos Transportes Metropolitanos

Cerimônia conta com a presença de 11 chefes de Estado, 11 chanceleres e 18 enviados

Cerimônias acontecem nesta terça-feira, 1, por todo País

Bebidas passam a ser indicações geográficas e produtos distintivos de seus respectivos países

Foram 102 matérias aprovadas, entre as quais 40 eram de autoria da prefeitura

Grupo teria reivindicado a confecção e abandono de um artefato explosivo em Brasília

Lavagem a seco está disponível em qualquer lugar da cidade

No último dia do ano, servidores municipais do Estado estão com salários em mãos

Suspeitos fugiram após disparos e vítima tentou se salvar, mas não aguentou e morreu em meio a vegetação

Prefeito diz que para resolver a situação das vias mais congestionadas de Goiânia é preciso uma mudança cultural

Nos comentários da matéria feita com o advogado, Delegado Eduardo Prado e Cabo Senna se posicionaram

Eleição foi o palco principal para as discussões mais acirradas de 2018
[caption id="attachment_156145" align="aligncenter" width="620"] Fotos: reprodução[/caption]
Mensalinho do Twitter
A eleição 2018, por si só, foi polêmica. Talvez a mais agitada dos últimos anos. Entre os auges das discussões esteve o chamado “mensalinho do twitter”. O Movimento Brasil Livre (MBL) denunciou que o Partido dos Trabalhadores teria contratado influenciadores digitais para fazer campanha para a chapa “O Brasil Feliz de Novo”.
A jornalista Paula Holanda postou na rede social que teria sido convidada a promover,, em seu perfil conteúdo do PT em troca de dinheiro, por uma agência de marketing digital. Ela se recusou após receber demandas de outros candidatos do partido. Seu relato, no entanto, impulsionou a polêmica sobre a prática criminosa.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/mensalinho-do-twitter-entenda-polemica-que-envolveu-influenciadoress-mbl-e-o-pt-134348/
Descriminalização do aborto
Em agosto deste ano, o aborto, que já é tão debatido, esteve no topo das discussões quando o Superior Tribunal Federal (STF) decidiu abordar o tema na Casa.
Uma audiência pública levou pessoas contra e à favor de sua legalização ao tribunal e, posteriormente, o assunto continuou a ser debatido entre os juízes, mas em poucos dias foi encerrado sem votação.
Atualmente, a interrupção da gravidez no Brasil é considerada legal somente em casos de estupro, de fetos anencéfalos ou caso a gestante esteja correndo risco de vida.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/stf-da-inicio-a-debate-sobre-descriminalizacao-do-aborto-no-brasil-132141/
Bolsonaro e a cultura da arma
Mais uma vez, durante a eleição, o então presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) foi centro de uma polêmica enquanto fazia campanha em Goiânia. Na época candidato, ele tirou foto com uma criança, ensinando-a a simular armas com as mãos.
O armamento foi um dos carros chefes da campanha de Bolsonaro, no entanto, o fato de ter usado uma criança para fazer o símbolo de sua candidatura desagradou. A imagem viralizou e causou revolta na internet.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/imagem-de-bolsonaro-com-crianca-em-goiania-viraliza-e-causa-revolta-131026/
Divisão no MDB Goiás
No Estado, as sequelas da divisão do MDB durante a eleição ainda são notadas. Prefeitos e vereadores emedebistas abriram mão de apoiar o líder do partido em Goiás, Daniel Vilela, para bancar a candidatura de Ronaldo Caiado (DEM) ao governo.
Desde então diversos desconfortos foram proporcionados, entre eles, a ausência de caiadistas em homenagem a Vilela. Depois da eleição, que tornou Caiado vitorioso, a sigla se divide entre base e opositores ao futuro governo.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/ausencia-de-vereadores-caiadistas-em-homenagem-a-daniel-causa-mal-estar-129688/
Lula livre?
A prisão do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, foi um dos auges de 2018. Com ela, o nascimento da máxima “Lula livre”. Para além de uma palavra de ordem, na Justiça, a soltura ou manutenção do petista em cárcere foi motivo de discordâncias e decisões por cima de decisões.
Em julho, o desembargador federal Rogério Favreto, do TRF-4, concedeu habeas corpus ao ex-presidente, mas logo foi impedido pelo juiz Sérgio Moro, que interrompeu as férias para intervir. Depois disso, retornou com a concessão e foi, novamente, barrado.
Mais recentemente, o ministro Marco Aurélio determinou a soltura de presos em segunda instância, o que daria brecha para a saída de Lula da prisão. Mas, antes que a defesa conseguisse a liberdade do petista, o ministro Dias Toffoli revogou a decisão.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/pela-terceira-vez-desembargador-pede-soltura-do-ex-presidente-lula-130175/
A polêmica das urnas
O dia 7 de outubro, data da votação para presidente, governador, deputados e senadores em primeiro turno, foi marcado por denúncias de possíveis falhas em urnas eletrônicas. Motivados por fake news, eleitores foram preparados às seções para achar defeitos ou fraudes nos equipamentos.
Um juiz goiano chegou a publicar em redes sociais que recolheria as urnas para realização de uma perícia. Por esse motivo, acabou sendo afastado do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/juiz-de-goias-e-afastado-apos-dizer-que-recolheria-urnas-para-exercito-fazer-pericia-140454/
Disputa ao Senado
O vereador e então candidato ao Senado por Goiás, Jorge Kajuru (PRP), deu gás a inúmeras polêmicas durante a campanha. Em uma delas, ele acusou o opositor Vanderlan Cardoso (PP) de ter enriquecido ilicitamente quando era contador em Iporá, interior de Goiás.
À época, Vanderlan se defendeu dizendo que nunca nem tinha sido contador ou sequer feito curso de ensino superior. A Justiça Eleitoral, então, determinou a retirada dos vídeos das redes de Kajuru e o proibiu de publicar novamente.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/justica-determina-que-kajuru-apague-videos-ofensivos-contra-vanderlan-140434/
IPTU
O prefeito Iris Rezende (MDB) entrou em atrito com a Câmara Municipal de Goiânia por mais de uma vez devido à cobrança do IPTU na Capital. No começo do ano, a Prefeitura havia determinado a cobrança mais alta a imóveis novos ou que tenham sofrido alteração e, ainda, cobraria “IPTU do puxadinho” com base em imagens aéreas.
Com posicionamentos da OAB e da Justiça, a decisão foi impedida por decreto legislativo. Mas, já no fim de 2018, a Secretaria Municipal de Finanças emitiu notificação à população para atualização do cadastro de imóveis sob pena de multa ou reclusão. Os vereadores foram contra, provando que a medida se tratava de uma armadilha para que os cidadãos tivessem o imposto aumentado em até 500%. Após pressão da justiça, Iris recuou e retirou efeitos da carta.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/mesmo-questionada-na-justica-prefeitura-nao-abre-mao-da-cobranca-diferenciada-de-iptu-117496/
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/apos-polemica-do-iptu-iris-recua-e-retira-projeto-que-alterava-planta-de-valores-151955/
Empresária goiana denunciada
Acusada de ter cometido os crimes na tentativa de continuar recebendo pensão pela morte do pai, a empresária goiana Danilla Guimarães foi alvo de denúncia pelo Ministério Público Federal. Famosa por venda de roupas na Capital, ela foi acusada de crimes de estelionato e uso de documento falso contra a Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Goiás.
Segundo o MPF, o pai de Danilla era servidor público e faleceu em 1978, desde então ela recebe pensão. Ela teria o direito até os 21 anos, enquanto existisse dependência econômica em relação ao instituidor da pensão.
Em 2017, ela teria apresentado documento falso que comprovaria que ela não teria conseguido a independência, mas, depois o órgão apurou que Danilla convivia em união estável desde 2012.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/mpf-denuncia-famosa-empresaria-goiana-por-estelionato-e-uso-de-documento-falso-119034/
Curso polêmico
Em março deste ano, a Universidade Federal de Goiás (UFG) foi investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) por ter oferecido curso de extensão sobre o “Golpe de 2016”, em referência ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Com o título “O golpe de 2016 e a universidade pública brasileira”, o curso acabou sendo suspenso por decisão do órgão, que considerou a temática de caráter político-partidário e exigiu a inclusão diversas correntes de pensamento e alteração do título. O reitor Edward Madureira, no entanto, alegou que o assunto representava liberdade de pensamento.
https://jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/curso-na-ufg-sobre-golpe-de-2016-123069/

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