Por Dayrel Godinho

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MDB nacional e lideranças destacam a trajetória de Iris

O ex-presidente da República Michel Temer fez um pronunciamento sobre a morte do correligionário em suas redes sociais

Imas prepara edital para contratação de prestadores de serviço na área da Saúde

Serão lançados quatro editais para pessoas físicas, pessoas jurídicas, área odontológica e home-office

Iris segue estável, mas quadro de saúde é grave e delicado

A filha do ex-prefeito de Goiânia Ana Paula Craveiro publicou uma nota nas suas redes sociais agradecendo o apoio e pedindo orações para o pai

Moro é visto como incógnita por partidos e não se viabiliza como alternativa a Bolsonaro e Lula

Ex-ministro enfrentará ao menos quatro nomes para conseguir o apoio de siglas de centro e centro-direita

Faltando dois dias para a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao Podemos, o ex-juiz federal ainda é visto como uma incógnita entre pré-candidatos à presidência da República. Ele terá que viabilizar o seu nome enfrentando ao menos outros quatro pré-candidatos que se lançam como alternativa ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) e ao ex-presidente Lula (PT).

Um destes fatores seria o abandono à carreira de juiz para se tornar ministro da Justiça no governo de Bolsonaro e também por ter sido considerado “parcial” pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do ex-presidente Lula na condução da investigação da Operação Lava Jato.

Outro fator que pode pesar na desconfiança de outros partidos para um eventual apoio a Moro seria a saída do ex-juiz do Ministério da Justiça, um ano e quatro meses após assumir o cargo. Ele pediu demissão após ter discordâncias com Bolsonaro e deixou o cargo com uma série de denúncias ao Governo Federal.

Ao menos seis partidos de centro e de centro-direita, segundo a Folha de São Paulo, estariam receosos com a inserção de Moro nas eleições de 2022. Para iniciar conversas e se construir como uma terceira-via, o ex-ministro teria que “descer do salto” para conversar de igual para igual com outros pré-candidatos à presidência da República.

Ele terá que se viabilizar ao lado dos governadores João Dória e Eduardo Leite (ambos do PSDB), que disputam as prévias no partido; a senadora Simone Tebet (MDB); o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandeta (Democratas); o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que tem acenado à direita.

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Deltan Dallagnol pede exoneração do Ministério Público Federal

Procurador responsável pela Operação Lava Jato deixa Ministério Público e diz haver “retrocessos no combate à corrupção” 

Após 18 anos no Ministério Público Federal (MPF), o ex-coordenador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol anunciou, na última quinta-feira (4), que se desligou do MPF para se dedicar ao combate à corrupção.  

O anúncio foi confirmado pelo agora ex-procurador em suas redes sociais. Ele é sondado para entrar na política para se candidatar ao Senado Federal ou a Câmara Federal pelo estado do Paraná, onde sempre atuou e adotou um tom político em seu discurso, dizendo que “vai lutar para o combate à corrupção” e que, fora do MPF, ele terá “mais liberdade” para atuar nas causas que diz acreditar.  

“Eu tenho várias ideias sobre como eu posso contribuir com a sociedade no combate à corrupção e, fora do MPF, terei como refletir e orar sobre essas ideias”, disse Dallagnol.  

Desgaste 

Dallagnol ingressou na operação Lava Jato logo em primeiras fases, quando o então procurador-geral Rodrigo Janot decidiu formar uma força-tarefa para se dedicar exclusivamente ao caso, diante das dimensões das descobertas em andamento. 

A sua atuação ficou desgastada após o vazamento de conversas que o ex-procurador mantinha no aplicativo Telegram. Na época ele pediu desligamento dos trabalhos da operação, citando motivos familiares. 

Apesar das sondagens e do tom político, Deltan desconversa sobre a intenção de deixar o Ministério Público para entrar na política e seguir o caminho do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. O discurso, porém, é de que vai “trabalhar no combate à corrupção” e vai enfrentar o que chama de retrocesso que o país está sofrendo nos últimos anos.  

“A sensação é de que o que estamos fazendo está sendo desfeito e que a impunidade dá uma carta branca para quem nos rouba continue roubando e isso precisa parar”, anunciou.  

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