Por Dayrel Godinho

O ex-presidente da República Michel Temer fez um pronunciamento sobre a morte do correligionário em suas redes sociais

Serão lançados quatro editais para pessoas físicas, pessoas jurídicas, área odontológica e home-office

A filha do ex-prefeito de Goiânia Ana Paula Craveiro publicou uma nota nas suas redes sociais agradecendo o apoio e pedindo orações para o pai

Ex-ministro enfrentará ao menos quatro nomes para conseguir o apoio de siglas de centro e centro-direita
Colocado como pré-candidato à presidência da República, ex-ministro se filia ao Podemos nesta quarta-feira, 10 | Foto: Agência Brasil
Faltando dois dias para a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao Podemos, o ex-juiz federal ainda é visto como uma incógnita entre pré-candidatos à presidência da República. Ele terá que viabilizar o seu nome enfrentando ao menos outros quatro pré-candidatos que se lançam como alternativa ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) e ao ex-presidente Lula (PT).
Um destes fatores seria o abandono à carreira de juiz para se tornar ministro da Justiça no governo de Bolsonaro e também por ter sido considerado “parcial” pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do ex-presidente Lula na condução da investigação da Operação Lava Jato.
Outro fator que pode pesar na desconfiança de outros partidos para um eventual apoio a Moro seria a saída do ex-juiz do Ministério da Justiça, um ano e quatro meses após assumir o cargo. Ele pediu demissão após ter discordâncias com Bolsonaro e deixou o cargo com uma série de denúncias ao Governo Federal.
Ao menos seis partidos de centro e de centro-direita, segundo a Folha de São Paulo, estariam receosos com a inserção de Moro nas eleições de 2022. Para iniciar conversas e se construir como uma terceira-via, o ex-ministro teria que “descer do salto” para conversar de igual para igual com outros pré-candidatos à presidência da República.
Ele terá que se viabilizar ao lado dos governadores João Dória e Eduardo Leite (ambos do PSDB), que disputam as prévias no partido; a senadora Simone Tebet (MDB); o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandeta (Democratas); o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que tem acenado à direita.

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Procurador responsável pela Operação Lava Jato deixa Ministério Público e diz haver “retrocessos no combate à corrupção”
Ex-procurador adotou um tom político em seu anúncio de saída do MPF e pode seguir o ex-ministro Sérgio Moro | Foto: Agência Brasil
Após 18 anos no Ministério Público Federal (MPF), o ex-coordenador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol anunciou, na última quinta-feira (4), que se desligou do MPF para se dedicar ao combate à corrupção.
O anúncio foi confirmado pelo agora ex-procurador em suas redes sociais. Ele é sondado para entrar na política para se candidatar ao Senado Federal ou a Câmara Federal pelo estado do Paraná, onde sempre atuou e adotou um tom político em seu discurso, dizendo que “vai lutar para o combate à corrupção” e que, fora do MPF, ele terá “mais liberdade” para atuar nas causas que diz acreditar.
“Eu tenho várias ideias sobre como eu posso contribuir com a sociedade no combate à corrupção e, fora do MPF, terei como refletir e orar sobre essas ideias”, disse Dallagnol.
Desgaste
Dallagnol ingressou na operação Lava Jato logo em primeiras fases, quando o então procurador-geral Rodrigo Janot decidiu formar uma força-tarefa para se dedicar exclusivamente ao caso, diante das dimensões das descobertas em andamento.
A sua atuação ficou desgastada após o vazamento de conversas que o ex-procurador mantinha no aplicativo Telegram. Na época ele pediu desligamento dos trabalhos da operação, citando motivos familiares.
Apesar das sondagens e do tom político, Deltan desconversa sobre a intenção de deixar o Ministério Público para entrar na política e seguir o caminho do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. O discurso, porém, é de que vai “trabalhar no combate à corrupção” e vai enfrentar o que chama de retrocesso que o país está sofrendo nos últimos anos.
“A sensação é de que o que estamos fazendo está sendo desfeito e que a impunidade dá uma carta branca para quem nos rouba continue roubando e isso precisa parar”, anunciou.

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