Por Eduardo Pinheiro

Governo federal enviará equipamentos, insumos e reagentes para a realização dos exames

Ministério Público Federal entendeu que as licenças ambientais não deveriam ter sido emitidas em virtude da ausência de manifestação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

Goiás possui 238 eleitores com adequação ao nome social; no Brasil todo são 6,280

Todos os repatriados vão utilizar máscara fora dos quartos, nas áreas comuns. Eles terão acesso a celular para falar com as famílias, mas não poderão receber visitas

Sérgio Baiocchi encabeça a chapa UniMais que venceu as eleições nesta quinta-feira, 6
Em eleições acirradas, realizadas durante esta quinta-feira, 6, a chapa UniMais foi eleita para a diretoria da Unimed Goiânia. O grupo, de oposição à atual diretoria, venceu a chapa da situação, a Unimédicos, formada a partir do nome do atual presidente Breno Álvares Faria.
A chapa vencedora é encabeçada pelo médico Sérgio Baiocchi Carneiro. Pesquisas internas mostravam, antes mesmo da votação, que a chapa sairia vencedora. Ainda durante as votações no decorrer da tarde, o médico conversou com o Jornal Opção e manifestou a boa expectativa. "Houve uma grande manifestação para nós. Achamos que é parte da renovação que representamos", disse Baiocchi.
O médico esteve na sede do Conselho Regional de Medicina (Cremego) para fazer corpo-a-corpo com os membros da Unimed que foram ao local para votar. "Somos um grupo restrito, de aproximadamente 2 mil pessoas, mas é preciso estar junto para conseguir voto a voto", avaliou.
Resultado
A eleição para o Conselho Administrativo da Unimed deu a chapa UniMais 1.059 votos, contra 1.022 da Unimédicos. O Conselho Fiscal foi vencido pelo grupo de Baiocchi por 1.017 votos, ante 1.005 da chapa de Breno Álvares. A apuração dos votos foi finalizada por volta das 20h30 da noite desta quinta-feira, 6. [caption id="attachment_234992" align="alignnone" width="620"]

Esta é a quinta troca ministerial de Bolsonaro. A mudança foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União

A intervenção será feira para a finalização da obra do BRT e terá a duração de 15 dias

Prefeito de Senador Canedo marcou presença no evento

Outro que ocupa a lista de filiações do PP é o atual prefeito de Porangatu, Pedro Fernandes

Fernando Azevedo deve vistoriar instalações da Ala 2 para recebimento de repatriados da China por causa do coronavírus

A droga estava escondida em um carro que seguia para Brasília

Ação preventiva pretende orientar e conscientizar motoristas e responsáveis pelo transporte escolar sobre irregularidades recorrentes que a PRF flagra nas rodovias

Juíza da 4ª Vara da Fazenda Pública considera que não houve prazo regimental para a votação da reforma
[caption id="attachment_216937" align="alignnone" width="620"] Plenário da Assembleia Legislativa de Goiás | Foto: Alego[/caption]
Decisão liminar da 4ª Vara da Fazenda Pública do Estado de Goiás suspende a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Previdência até o julgamento final de mérito. A Ação de Nulidade de Ato Administrativo foi protocolada pelo Sindicato dos Técnicos, Agentes e Auxiliares Fazendários (Sindaf).
Na decisão, a juíza Zilmene Gomide da Silva Manzolini acolhe o pedido da entidade, que argumenta que o projeto não seguiu o prazo estabelecido no regimento interno da Assembleia.
Segundo o rito da casa, o projeto deveria ser votado após 10 sessões ordinárias no plenário depois de passar pela Comissão de Constituição, Redação e Justiça (CCJ), excluindo a própria sessão da CCJ.
Além disso, a magistrada considera que a sessão legislativa do dia 16 de dezembro, em uma segunda-feira, foi realizada fora do funcionamento do prazo estabelecido pelo regimento, já no recesso parlamentar.
Outras liminares já suspenderam a PEC da previdência.

Empresa no nome do Wajngarten receberia dinheiro de emissoras de TV e agências de publicidade contratadas pela Secom
[caption id="attachment_231313" align="alignnone" width="620"] Fábio Wajngarten, chefe da Secom | Foto: Reprodução[/caption]
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar suspeitas sobre o chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, Fabio Wajngarten. Com isso, a instituição pretende apurar supostas práticas de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa.
A medida atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF). A investigação deve correr em sigilo.
A Folha de São Paulo mostrou em reportagens que Wajngarten é sócio da FW Comunicação, que receberia dinheiro de canais de TV e agências de publicidade contratadas pela Secom. O que é vedado em lei.
O jornal diz também que Wajngarten omitiu informações sobre a empresa à Comissão de Ética Pública da Presidência da República.
Em nota, Wajngarten afirmou que a abertura de inquérito é "mais um passo na rotina do processo de investigação", e que terá oportunidade de provar que não cometeu qualquer irregularidade.
"Como será comprovado, não há qualquer relação entre a liberação de verbas publicitárias do governo e os contratos da empresa FW Comunicação – da qual me afastei conforme a legislação determina – que são anteriores à minha nomeação para o cargo, como pode ser atestado em cartório", diz.
Veja nota na íntegra:
A abertura de inquérito pela Polícia Federal é mais um passo na rotina do processo de investigação solicitado pelo Ministério Público Federal do Distrito Federal em 28 de janeiro passado.
Será a oportunidade que terei para provar que não cometi qualquer irregularidade na minha gestão à frente da Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República (Secom) desde abril do ano passado.
Como será comprovado, não há qualquer relação entre a liberação de verbas publicitárias do governo e os contratos da empresa FW Comunicação – da qual me afastei conforme a legislação determina – que são anteriores à minha nomeação para o cargo, como pode ser atestado em cartório.
Tenho um nome a zelar, um trabalho de mais de 20 anos no mercado, o seu respeito e reconhecimento.

Apenas cinco mortes foram de pessoas com menos de 60 anos. As mortes pela infecção viral se concentram na província de Hubei
[caption id="attachment_233684" align="alignnone" width="620"] Passageiros de navio bloqueado na Itália, por suspeita de coronavírus / Foto: Reprodução/ Twitter[/caption]
O perfil dos mortos pelo coronavírus são idosos acima dos 60 anos e com problemas de saúde — imunodeprimidos. Até o momento 80% dos mortos pela "nova" doença tem 60 anos ou mais. Já 75% tinham doenças anteriores, como a diabetes. Os dados são da Comissão Nacional de Saúde da China.
A taxa de mortalidade do vírus, ainda de acordo com o governo chinês, é de 2,1%. Bem abaixo do que a epidemia de Sars, entre 2002 e 2003, vitimou. Aquele surtou registrou taxa de 10% de mortalidade. A Sars matou 800 pessoas.
Entre as vítimas há pelo menos cinco pessoas com menos de 60 anos. O mais novo é um homem de 36 anos de Wuhan.
Por enquanto, as mortes pelo coronavírus estão praticamente restritas à cidade de Wuhan, capital da província de Hubei — 97% das mortes foram registradas por lá. Apenas duas mortes foram registradas fora da China continental. Um homem, de 39 anos, que morreu em Hong Kong, após ter viajado para Wuhan e um chinês que morreu nas Filipinas.
Atualmente há 20.400 casos confirmados da infecção. Segundo, o Comitê de Saúde 632 se recuperaram.