Por Felipe Cardoso

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Operação quer desarticular organização criminosa especializada na prática de crimes cibernéticos
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A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta terça-feira, 23, quatro suspeitos de invadirem os celulares do ministro da Justiça e ex-juiz, Sergio Moro, e do procurador da República e coordenador da Operação Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol. A prisão dos suspeitos foi determinada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira.
As investigações tiveram início após a divulgação de supostos diálogos atribuídos ao juiz e o procurador no site The Intercept Brasil. As mensagens tomaram repercussão nacional e colocaram a imparcialidade do juiz em xeque.Nenhum deles atesta a veracidade dos diálogos. Vale lembrar que além de Moro e Dallagnol, outros procuradores que compõe a força tarefa da operação também tiveram seus celulares invadidos.
Ao todos, os policiais cumpriram quatro mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão. A ação conjunta foi realizada nas cidades de São Paulo, Araraquara e Ribeirão Preto. A operação Spoofing tem por objetivo desarticular uma organização criminosa especializada na prática de crimes cibernéticos.

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"É como se o juiz de Birigui dissesse: 'Vamos mandar prender alguém? Vamos prender esse Michel Temer", criticou
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Preso em março deste ano em desdobramento da Operação Lava Jato, no Rio de Janeiro, o ex-presidente da República Michel Temer falou, em entrevista à BBC News Brasil, sobre os dias em que permaneceu recluso. Temer, primeiramente, os definiu como “desagradáveis”. Depois o emedebista aproveitou para disparar contra suposto esquema montado contra ele.
“Eles poderiam perfeitamente ter ido à minha casa e dito: "Olhe, Michel Temer, nós estamos aqui com um mandado de prisão e queremos que nos acompanhe". Claro que eu acompanharia. Mas não, eles montaram de uma forma que pudesse fazer a prisão na rua, esperaram eu sair de casa”, disse.
Temer disse que quando olhou a decisão percebeu que não se tratava “nem” de uma sentença e sim de um “despacho preliminar”. “Verifiquei que não havia sequer um processo formatado. É como se o juiz de Birigui dissesse: "Vamos mandar prender alguém? Vamos prender esse Michel Temer", criticou. Para ele, tudo foi um “desrespeito brutal, fantástico, uma coisa jamais vista”.
Semelhanças
À BBC o ex-presidente considerou que o “espírito punitivista” tomou conta do País. Ao ser questionado pela reportagem se enxergava alguma semelhança com o caso do ex-presidente Lula — preso em decorrência da Operação Lava Jato —, Temer disparou: “Não sei se o juiz do Rio de Janeiro (Marcelo Bretas) tem contato com os procuradores, como se diz que tinha o juiz Moro com os procuradores. Não sei dizer. Mas que havia um sentido punitivista, não temo dizer, com absoluta convicção”, destacou.
Para comentar os possíveis contatos realizados pelo ministro — e ex-juiz— Sérgio Moro, o emedebista invocou a Constituição: “A função do juiz é ser imparte, ou seja, não parte interessada no litígio, daí a imparcialidade. Agora, se em vez de falar com o promotor, o procurador, (o juiz) tivesse falado com o advogado de defesa "faça isso, faça aquilo", seria impróprio também”.
Para finalizar, Temer retomou suas origens: “Sou de tietê, no interior de São Paulo, no meu tempo de menino, o juiz tomava o cuidado de não falar com quase ninguém”, pontua.

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