Por Alexandre Parrode

Governador está na capital paulista para assinar, na segunda-feira (21/3), convênio do Estado com a Universidade de São Paulo (USP) em ações do Inova Goiás

[caption id="attachment_42180" align="aligncenter" width="620"] Iris Rezende em seu escritório político | Foto: Fernando Leite[/caption]
Para muitos a pré-candidatura de Iris Rezende à Prefeitura de Goiânia está sacramentada. Todas as correntes existentes dentro do PMDB -- até os danielistas -- aprovam, apoiam e trabalham pelo ex-prefeito.
No entanto, embora tenha demonstrado ânimo e disposição para o 2 de outubro, Iris não estaria 100% a bordo do plano. Um vereador revelou ao Jornal Opção que, pelo menos dentro das secretarias ocupadas pelo PMDB na Prefeitura de Goiânia, o medo de que o ex-governador desista é real.
A preocupação também corre na Câmara Municipal, onde os vereadores do partido já calculam que, para terem chance de se reelegerem, precisariam de pelo menos 5 mil votos -- haja vista a atual conjuntura de alianças.
Sem Iris Rezende na parada, a disputa pelo Paço tornaria todos "japoneses" -- e dificultaria, ainda mais, a campanha para o PMDB. Sem um candidato forte e conhecido e uma campanha sem recursos e curta, a avaliação é que a batalha se torna ainda mais homérica.
Justamente por isso alguns vereadores e secretários do PMDB se mantenham relutantes em entregar cargos e partirem para as trincheiras da oposição.
Em on, todos negam a possibilidade de Iris não disputar.
Aviso
O prefeito Paulo Garcia (PT) já avisou -- não só aos peemedebistas, mas a todos -- que, quem tiver planos de disputar a eleição, deve entregar o cargo. O prazo é até o dia 2 de abril, segundo a regra eleitoral. Mas, Paulo não quer ser surpreendido: teria dito em uma reunião -- em tom de brincadeira, claro -- "fale agora ou cale-se para sempre".

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[caption id="attachment_61520" align="aligncenter" width="620"] Ronaldo Eurípedes e vice-governadora Claudia Lelis: reconhecimento[/caption]
O governo do Estado, representado pela vice-governadora Claudia Lelis (PV), recebeu o Selo de responsabilidade Judiciária no Pagamento de Precatórios, concedido pelo Poder Judiciário tocantinense. O selo é a premiação ao gestor público por terem cumprido suas obrigações quanto ao pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor durante o ano de 2015. A cerimônia ocorreu na terça-feira, 15, no auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins.
O presidente do TJ, desembargador Ronaldo Eurípedes, lembrou que esse é um gesto de cidadania, já que o maior beneficiário é o cidadão, “isso mostra para população quem tem compromisso, quem tem responsabilidade com o dinheiro público”, lembrou o desembargador.
A vice-governadora Claudia Lelis recebeu o prêmio em nome do Governo do Estado e lembrou que esse selo, que avalia a boa conduta administrativa, é uma resposta para quem mais precisa saber aonde e como o dinheiro público vem sendo aplicado: “O cidadão que, em nós, depositou as esperanças de um futuro melhor para o Estado”.
Ele disse que o governo sabe das dificuldades financeiras enfrentadas pelas prefeituras, e isso não é privilégio do Tocantins. “Estamos passando por uma crise financeira no Brasil, e muitas prefeituras e governos estão passando por dificuldades. A entrega deste selo é um incentivo para que, nós, gestores públicos, possamos trabalhar ainda mais pelas cidades, pela população do nosso Estado.”
O Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), por intermédio do diretor-geral, Valter Casimiro, confirmou durante audiência na quarta-feira, 16, com o deputado federal Vicentinho Junior (PR), que até julho Porto Nacional e Palmas voltarão a fazer parte do traçado original da BR-010, possibilitando o acesso das duas cidades a uma rodovia federal. "Palmas era uma das últimas capitais do Brasil a não ter acesso a uma rodovia federal. Agora, esta demanda será resolvida. Em Brasília, acompanharemos o processo de federalização da TO-020 em BR-010 com atenção e empenho para que até fim desse semestre essa rodovia já esteja federalizada", pontuou o deputado tocantinense. Sobre a conquista ao pleito destinado ao Tocantins, o deputado ressaltou que "o trabalho em conjunto com o senador Vicentinho Alves, ampliará a oferta de serviços ofertados à população, pois já iniciaremos trabalho articulado junto ao DNIT e ao Ministério dos Transportes para a construção dos novos anéis viários de Porto Nacional e da capital, obras que possibilitarão maior logística no tráfego e escoamento de produtos".

[caption id="attachment_61524" align="aligncenter" width="620"] Diretor do DNIT ouve a deptuada Josi Nunes, que pede obra[/caption]
Em audiência com o diretor-Geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Valter Casimiro Silveira, na terça-feira, 15, a deputada federal Josi Nunes (PMDB) solicitou informações sobre a duplicação da BR-153. Ao relatar a precária situação da rodovia que compreende o trecho de Anápolis (GO) a Aliança (TO), a parlamentar pediu a recuperação deste trecho, que atualmente se encontra sob responsabilidade da Galvão Engenharia.
A deputada questionou ainda a situação intrafegável do trecho principalmente de Talismã a Aliança e no trevo de Alvorada e a ausência de manutenção por parte da empreiteira. “O atual estado de conservação deste trecho da BR-153 está causando desconforto aos motoristas que por lá trafegam. São muitos buracos”, reclamou a parlamentar.
Segundo a peemedebista, o diretor-geral do DNIT informou que medidas emergenciais já estão sendo tomadas para a recuperação da rodovia. “O diretor nos informou que o DNIT irá reassumir a responsabilidade e fazer a operação tapa-buracos neste trecho de Anápolis a Aliança. Mas para isso, é preciso que a ANTT faça o cancelamento do contrato com a Galvão. A previsão é de que isso se resolva dentro de um mês. O diretor nos disse ainda, que o DNIT vai solicitar a ANTT que faça um novo processo de concessão, para que uma nova empresa possa fazer a manutenção e a duplicação deste trecho”, explicou.
No que tange a duplicação da BR-153, o DNIT informou que não tem recursos financeiros para assumir a realização das obras. “Sobre a duplicação, fui informada que essa será mais difícil de acontecer neste momento, tendo em vista que o DNIT não tem condições e recursos para fazê-la. A duplicação está prevista, só que vai demorar um pouco mais. A prioridade no momento, é a manutenção e conservação da rodovia, para ficar trafegável e com segurança”, acrescentou a deputada.

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