Por Agência Brasil

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Entenda o conflito entre israelenses e palestinos

Até o momento, mais de 260 pessoas morreram e 2 mil ficaram feridas na sequência dos ataques iniciados em julho

Escritor João Ubaldo Ribeiro morre aos 73 anos

Autor, que faleceu no Rio de Janeiro, foi premiado diversas vezes por seus livros e integrava ABL. Colegas lamentaram morte dele

Golpe na internet usa mensagem sobre Enem para enganar usuários

Divergências podem causar estranhamento ao destinatário do e-mail, como o uso do endereço eletrônico da Radiobras, empresa extinta que deu lugar à EBC em 2007

Maioria das vítimas do voo MH17 é holandesa

Também estavam no voo 11 indonésios, seis britânicos, quatro alemães, quatro belgas, três filipinos e um canadense

CBF anuncia até terça-feira novo técnico da seleção brasileira

O novo coordenador-geral de seleções, Gilmar Rinaldi, cujo nome foi anunciado na entrevista coletiva, evitou falar sobre os candidatos ao cargo

Hamas nega acordo para cessar fogo com Israel

O movimento palestino Hamas negou hoje (17) um acordo com Israel para uma trégua. A resposta veio pouco depois que um responsável israelita anunciou um cessar-fogo a partir das 6h de amanhã (18). “As informações sobre um acordo de cessar-fogo são incorretas. Estão em curso diversos esforços mas, no momento, não há acordo”, declarou o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri. Desde o início da operação israelita, no último dia 8, em resposta ao disparo de mísseis a partir da Faixa de Gaza, mais de 230 palestinianos já morreram nos confrontos.

Mais de 100 pessoas continuam presas na Venezuela por violência em protestos

A procuradora-geral da Venezuela, Luísa Ortega Díaz, disse nesta quinta-feira (17/7) que 101 pessoas permanecem presas por suspeita de participação em atos de violência registados em protestos contra o governo, desde fevereiro, no país. Segundo ela, entre os detidos estão 14 funcionários públicos e seis estudantes. "Isso foi explicado durante uma reunião, entre funcionários do Ministério Público e representantes da Amnistia Internacional, que manifestaram o desejo de se deslocarem à Venezuela para abordar o tema dos direitos humanos, especialmente os acontecimentos violentos ocorridos entre 12 de fevereiro e junho", disse. De acordo com a procuradora, foram também discutidas as causas da morte de 43 pessoas durante os protestos. "Explicamos que nove [das vítimas] eram oficiais das Forças Públicas, uma era procurador do Ministério Público e que seis venezuelanos morreram tentando limpar barricadas colocadas por outro grupo que protestava violentamente." Há mais de cinco meses que se registram protestos diários na Venezuela devido à crise econômica, inflação, escassez de produtos e medicamentos, insegurança, corrupção e repressão por parte de organismos de segurança do Estado. Alguns protestos acabaram em confrontos violentos durante os quais morreram pelo menos 43 pessoas. Mais de 900 pessoas ficaram feridas, e mais de 3,2 mil foram detidas. No total, 14 policiais continuam presos e estão em curso 197 investigações sobre violações de direitos fundamentais dos manifestantes.

Presença sul-americana no Brics reforça aliança do Brasil com a região

Nesta terça-feira (16/7), os 12 países da América do Sul participam das discussões, no Palácio Itamaraty, em Brasília. O encontro começou com atraso de uma hora

Manifestantes pedem que governo brasileiro conceda asilo a Edward Snowden

Grupo entregou uma carta aberta direcionada à presidenta Dilma Rousseff cobrando uma postura pública do governo brasileiro em relação ao pedido de asilo feito pelo ativista

Tufão Rammasun mata pelo menos 11 nas Filipinas

As fortes rajadas de vento e chuva intensa paralisaram a capital filipina, com mais de 12 milhões de habitantes

Votação da LDO fica para depois do recesso branco de julho

[caption id="attachment_10126" align="alignleft" width="620"]Sessão extraordinária da Câmara dos Deputados que definiu pela votação da LDO em agosto | Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Sessão extraordinária da Câmara dos Deputados que definiu pela votação da LDO em agosto | Foto: Valter Campanato/Agência Brasil[/caption] A votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pela Comissão Mista de Orçamento só irá ocorrer após o recesso parlamentar branco do mês de julho. A matéria só voltará a ser discutida no mês de agosto. O presidente da comissão, deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), disse que o relatório preliminar da LDO deverá ser colocado em votação no dia 5 de agosto. Com a decisão de adiar a votação da LDO, não haverá oficialmente o recesso parlamentar de julho, que só pode ocorrer após a aprovação da lei. Mesmo assim, não deverá haver sessões deliberativas da Câmara neste mês de julho, uma vez que a previsão das lideranças partidárias é que dificilmente se conseguiria quórum neste período para a realização de sessões deliberativas. O adiamento da votação da LDO atende principalmente aos partidos da oposição, que querem ver o funcionamento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras neste mês. O líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), disse que o adiamento da votação da LDO é também um jeito de não deixar a CPMI da Petrobras esfriar.

Clésio Andrade alega problemas de saúde e renuncia ao mandato de senador

O documento foi lido oficialmente durante a sessão desta tarde pelo primeiro vice-presidente da Casa, senador Jorge Viana (PT-AC)

Mais de 500 mil pessoas recebem seleção alemã em Berlim

O técnico Joachim Löw declarou aos presentes que "somos todos campeões do mundo" e aproveitou para "agradecer a todos os que torceram conosco"

Banco do Brics vai garantir investimentos em infraestrutura, destaca Dilma

[caption id="attachment_10075" align="alignright" width="277"]Começa reunião de cúpula do Brics em Fortaleza, no Ceará | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Começa reunião de cúpula do Brics em Fortaleza, no Ceará | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption] A presidente Dilma Rousseff disse hoje (15) que está otimista com a criação do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics e de um fundo de reservas para o bloco, que reúne cinco países – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ao sair do hotel onde está hospedada em Fortaleza, para participar da sexta reunião de cúpula do bloco, ela ressaltou que a instituição deverá beneficiar os países emergentes e em desenvolvimento. “O banco vai contribuir com recursos para garantir investimentos em infraestrutura. O Acordo Contingente de Reservas, com montante de US$ 100 bilhões, vai contribuir para que esse processo de volatilidade, enfrentado por diversas economias quando da saída dos Estados Unidos da política de expansão monetária, seja mais contido, mais administrado. [Isso] dá segurança, uma espécie de rede de proteção aos países do Brics e aos demais”, disse a presidente. A criação do banco e do fundo de reserva deve ser anunciada na tarde de hoje, após reunião dos chefes de Estado do Brics. O banco terá capital inicial de US$ 50 bilhões, sendo US$ 10 bilhões em recursos e US$ 40 bilhões em garantias. Depois da assinatura do acordo para a criação, o banco terá que ser aprovado pelos parlamentos dos cinco países. O fundo terá capital inicial de US$ 100 bilhões, para os países do bloco com dificuldades financeiras.

Descarrilamento no metrô de Moscou deixa pelo menos 19 mortes

Cerca de 60 ambulâncias e um helicóptero com equipes médicas participaram do atendimento aos feridos [caption id="attachment_10055" align="alignleft" width="620"]Equipes de emergência socorrem feridos em acidente no metrô Equipes de emergência socorrem feridos em acidente no metrô[/caption] Um descarrilamento no metrô de Moscou na manhã de hoje (15) deixou pelo menos 19 mortos. O número de pessoas feridas também passa de 100. O acidente aconteceu na hora de maior movimento na capital russa, por volta das 8h30 (1h30 em Brasília). Cerca de 60 ambulâncias e um helicóptero com equipes médicas participaram do atendimento aos feridos e retirada de mais de 350 pessoas da Estação Slavianski Boulevard, a mais próxima do local do acidente. De acordo com o Ministério para as Situações de Emergência russo, o acidente aconteceu devido a uma abrupta queda da tensão elétrica, que provocou erro no sistema de sinalização e uma parada dos vagões de passageiros. As autoridades locais organizaram serviços de ônibus para transportar passageiros entre as estações afetadas. O metrô é o principal meio de transporte de moscou. O acidente de hoje é o mais grave registado no metrô de Moscou dos últimos anos. Em 5 de junho de 2012, um incêndio entre as estações centrais de Biblioteca Lenin e Ojotnyi Riad obrigou a retirada de 4.500 passageiros.