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O Novo Ensino Médio entrou em vigor em 2022 e prevê implementação gradual até 2024 em todas as escolas do país, públicas e privadas. As mudanças refletem na carga horária, com aumento no total de horas/ano, na grade curricular, baseado no projeto de vida do estudante.
Se antes o modelo anterior era visto mais como uma preparação para o ensino superior, agora, a proposta é dar uma formação mais voltada ao mercado de trabalho. Mas, segundo a professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG), Miriam Fábia Alves, o novo modelo não traz benéficos na prática e só prejudica os alunos, sobretudo os de escolas públicas.
“Com base nas pesquisas e nos estudo realizados podemos afirmar que o Novo Ensino Médio é, de fato uma proposta muito ruim para a formação da juventude. Agora em implementação, nós, professores, temos a certeza de que o Novo Ensino Médio é pior ainda do que prevíamos, com uma fragmentação curricular muito grave, onde não há uma boa formação geral e nem profissional. Tudo isso revela uma formação muito frágil, e se já tínhamos problemas com o Ensino Médio, essa nova proposta piora ainda mais a formação dos jovens, principalmente de escolas públicas”, afirmou a professora.
Debate na Alego
Diante de tamanha insatisfação, tanto dos alunos como dos próprios docentes, foi também agendada para quinta-feira, 16, às 09h, uma audiência pública que será realizada no Auditório 2 da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), em Goiânia.
Para a deputada Bia de Lima (PT), que preside a Comissão de Educação da Alego, a audiência pública será uma oportunidade para estudantes, professores e a comunidade escolar debaterem essas mudanças que afetarão o momento mais importante da formação educacional dos jovens ao promover mudanças, sem considerar infraestrutura das escolas, condição de vida do alunado e valorização e formação dos professores.
“Se queremos um ensino médio de fato com um novo significado, é preciso abordar outros elementos também, como infraestrutura escolar, dedicação integral do professor a uma única escola, gestão escolar, projeto pedagógico, valorização e formação docente, por exemplo. Não basta mudar a forma, visando formação de uma mão de obra desprovida de pensamento crítico para ocupar as vagas menos valorizadas do mercado de trabalho. Precisamos focar numa sociedade igualitária e para isso é nossa obrigação formarmos sujeitos críticos capazes dessa ação transformadora”, afirma Bia de Lima.

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