Resultados do marcador: Tocantins

Encontramos 441 resultados
TCE entrega “lista negra” para TRE-TO com políticos que tiveram contas rejeitadas

Políticos e gestores que tiveram suas contas rejeitadas pelo TCE terão dificuldade para registrarem candidaturas

Após prisão de Folha Filho, sessão na Câmara de Palmas é presidida por Léo Barbosa

Presidente do Legislativo se entregou à Polícia Civil na noite de segunda-feira, 6, e deve permanecer preso preventivamente por cinco dias

Coligação deve apresentar substituto de Amastha para disputa ao governo em até dez dias

Senador Ataídes de Oliveira é cotado para concorrer ao cargo de governador

MPF perde prazo e bens de Sandoval Cardoso são liberados

[caption id="attachment_48715" align="alignright" width="620"] Sandoval Cardoso: | Divulgação[/caption] Na terça-feira, 17, os bens do ex-governador do Tocantins Sandoval Cardoso (sem partido) foram desbloqueados pela Justiça Federal. O bloqueio havia sido determinado em 2017, após o político ter sido alvo de uma investigação da Polícia Federal sobre supostos desvios em obras de rodovias, constando que os recursos liberados para a construção de estradas haviam sido desviados e aplicados em campanhas eleitorais, no valor total de R$ 1,2 bilhão. O sequestro dos bens era para evitar a dissipação ou ocultação do patrimônio adquirido de forma ilícita, além de possibilitar a retomada de bens. Sandoval Cardoso chegou a ser preso pelas suspeitas, todavia sempre negou todas as acusações e foi solto após pagar fiança. A defesa do ex-gestor disse que já esperava o desbloqueio e vai tentar, agora, a anulação completa do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), já que encontrou irregularidades na investigação. Segundo a decisão judicial, a decisão foi revogada porque o Ministério Público Federal perdeu o prazo para apresentar a ação principal contra o ex-gestor. Na sentença, o juiz disse que o sequestro dos bens era temporário e que a Justiça “não pode permanecer indefinidamente, à espera da boa vontade ou das conveniências do Ministério Público Federal ajuizar a ação principal”. Ele acrescentou que o MPF extrapolou o que poderia ser considerado um prazo razoável, uma vez que a ação deveria ter sido apresentada até 30 dias após o bloqueio dos bens, mas já se passou mais de um ano e isso ainda não aconteceu.

Vereador muda nome de creche Arco-íris por “promover homossexualismo”

Nas redes sociais, internautas se revoltaram com medida do parlamentar

Palmas e parte da região metropolitana terá sinal de TV analógico desligado em 30 dias

Porto Nacional, Barrolândia e a capital de Tocantins contarão apenas com o sistema digital a partir do dia 14 de agosto

Carlesse e Wanderlei são diplomados pelo TRE-TO

Parlamentares renunciaram aos cargos de deputado estadual para assumirem cargos do executivo

Registro do vice-governador eleito Wanderlei Barbosa é deferido pelo TSE

Mesmo após a realização do pleito, registro de candidatura ainda não havia sido analisado em 2ª instância

Governo realizou 2 mil cirurgias em maio

[caption id="attachment_128187" align="alignleft" width="620"] Wanderlei Barbosa: “O governador Mauro Carlesse está reduzindo as filas de espera por cirurgias”[/caption] A Secretaria de Estado da Saúde divulgou, na quarta-feira, 20, que foram realizadas mais de 2 mil cirurgias em todo o Tocantins, das quais cerca de 600 são eletivas. Esses números compreendem procedimentos realizados no atendimento de rotina dos hospitais e também os realizados nos horários extras e fins de semana, dentro do mutirão de cirurgias eletivas, que tem como meta zerar as filas de espera. Inicialmente, 5.547 pacientes serão atendidos, alguns aguardando por cirurgias eletivas há mais de quatro anos. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Renato Jayme, a Pasta trabalha para diminuir o espaço de tempo entre a indicação da cirurgia e a realização do procedimento eletivo. “Nossas unidades recebem um número muito grande de demandas, inclusive oriundas de outros Estados e não podemos deixar de atender, pois elas são porta aberta do SUS”, destacou o gestor, acrescentando que os mutirões estão sendo realizados justamente para atender essa demanda reprimida nos hospitais e que a satisfação do usuário atesta a qualidade dos serviços prestados nas unidades hospitalares. O candidato a vice-governador na chapa de Mauro Carlesse (PHS), deputado estadual Wanderlei Barbosa (PHS), destacou as ações do governo em diversas áreas, como a saúde, por exemplo, que é prioridade para o governador, e com ações simples como o Opera Tocantins, que vem apresentando resultados satisfatórios na saúde tocantinense. “O governador Mauro Carlesse está reduzindo as filas de espera por cirurgias”, disse o candidato. Ele reiterou que a gestão de Carlesse, em poucos dias, já conseguiu fazer muito, lembrando do abandono dos municípios por parte do governador cassado. O vice de Carlesse disse que o governador interino vai continuar aplicando os recursos e desenvolvendo os projetos que vão garantir a retomada do crescimento do Estado, gerando oportunidades à população.

Interdição de hospital causa debate no Legislativo

Vigilância Sanitária do Estado fecha hospital de Formoso do Araguaia por dois dias e deputados repercutem o fato na tribuna do Parlamento

Ex-governador Sandoval Cardoso é condenado à prisão pelo crime de peculato

Desvios de recursos ocorreram quando Sandoval presidiu a Assembleia Legislativa

Vicentinho é uma raposa política mas enfrenta aquele que tem a chave do cofre

[caption id="attachment_125860" align="alignleft" width="620"] Senador Vicentinho Alves (PR) | Foto: Reprodução[/caption] O senador Vicentinho Alves (PR) começou a campanha pela via transversa. Na condição de presidente estadual do Partido da Re­pública, aplicou um “golpe de karatê” no ex-aliado e prefeito de Ara­guaína, Ronaldo Dimas — atualmente sem partido – retirando-lhe a oportunidade de ser candidato, para ele mesmo, Vicentinho, o fazê-lo. Sob a égide do mandato de senador e presidente do partido, considerou que seu cacife eleitoral era mais do que suficiente e partiu para outras alianças. Algumas problemáticas, diga-se de passagem. Quase deu errado, a ponto de ficar a um fio de não participar do segundo turno das eleições. Salvou-lhe o fato de ter conquistado o apoio de alguns prefeitos de cidades minúsculas, que lhe acudiram na última hora. Contudo, Vicentinho não superou seus adversários nem em Porto Nacional, seu domicílio eleitoral e cidade da qual já foi prefeito. Mas ele é um político profissional, portanto habilidoso, e pode dar a volta por cima. Em Paraíso do Tocantins, outra decepção: o grande aliado Moisés Avelino também não foi capaz de lhe transferir muitos votos e, naquela cidade, amargou o quarto lugar, ficando atrás até mesmo de Marlon Reis (Rede). Na cidade de Ara­guaína, outro vexame não conseguindo sequer 6 mil votos. Em Gurupi não foi diferente. Ficou na quinta colocação com apenas míseros 1.470 votos. Um fiasco que respinga no prefeito da cidade, Laurez Moreira (PSDB), e na deputada federal Josi Nunes (PROS), uma vez que na condição de líderes da cidade, não conseguiram — nem de longe — transferir votos ao referido candidato. Aliás, quem demonstrou força em seu próprio território foi o governador interino Mauro Carlesse (PHS), que obteve 56,75% dos votos válidos, quase três vezes a votação do segundo colocado. Em Palmas, a aliança com os rejeitados Marcelo Lelis e Claudia Lelis também não lhe rendeu frutos. Obter apenas 7.932 votos dentre os mais de 127 mil computados na capital foi simplesmente pífio. Enfim, o candidato não ganhou em nenhuma cidade representativa do Tocantins e sua ida ao segundo turno é fruto da conduta do velho adágio “de grão em grão se enche o papo”. É pouco, muito pouco mesmo, para enfrentar as urnas no segundo turno eleitoral. É difícil que o senador, ora candidato, mesmo trocando de marqueteiro [contratou a agência Public], consiga angariar muito mais votos do que já teve no primeiro turno. É que os votos do candidato Marlon são eminentemente ideológicos e dificilmente migrariam para ele, enquanto o perfil dos eleitores de Amastha também não se encaixa com o modelo político que Vicentinho cultua e adota. Já os eleitores de Kátia – considerando que ambos não se bicam – também estariam mais propensos a rejeitar Vicentinho. Inobstante a isso, há rumores, à boca pequena, que o caixa da campanha está magro e isto pode influenciar em demasia nos próximos dias de andanças pelo Estado. Porém, como é uma raposa política, não será surpresa se Vicentinho superar Carlesse. Ele é mais político do que o governador, quer dizer, articula mais. A diferença é que o caixa forte está com Carlesse.

ATM defende mais ação dos municípios na eliminação dos lixões

[caption id="attachment_127559" align="alignleft" width="620"] Foto: Divulgação[/caption] A ATM promoveu um grande Encontro Técnico de prefeitos, presidentes de Câmara de Verea­dores e secretários municipais de Meio Ambiente, cujo tema foi a Gestão dos Resíduos Sólidos no Tocantins, com o objetivo de promover a adequação dos Municípios à Política Nacional de Resíduos Sólidos. O evento foi organizado por uma comissão de instituições que envolvem TCE, Associação To­can­tinense de Municípios (ATM), Ministério Público do Estado (MPE), Naturatins, Secretaria Esta­dual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e União de Vereadores do Tocantins (UVET). “Os Municípios tocantinenses precisam avançar o processo de eliminação dos lixões e impulsionar a implementação dos aterros sanitários. O prazo encerrou em 2014 e as penalidades são duras aos gestores municipais que ainda não adequaram os municípios na Política Nacional de Resíduos Sólidos”, alertou o presidente da ATM e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (PDT). As sanções aplicadas aos gestores que não cumprirem a legislação variam de detenção, que vai de um a três anos, determinada pela Justiça comum, ao pagamento de multa que pode chegar até R$ 100 mil, no âmbito do TCE. A Política Nacional de Resí­duos Sólidos (Lei 12.305/2010) determinou que União, Estados e Municípios elaborassem os Planos Municipais de Resíduos Sólidos até o exercício de 2012. O prazo dado pela lei aos Municípios para a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos e para a construção de aterros sanitários findou em 2014. “De lá para cá, os municípios vem executando as etapas dessa política, mesmo diante da falta de recursos financeiros e técnicos. Temos ainda a esperança de que o prazo seja prorrogado”, explicou Mariano.

Justiça determina redução de comissionados na Câmara de Palmas

Casa de leis é condenada a reduzir quantidade de servidores comissionados, determina liminar