Resultados do marcador: Saúde

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OS assume o Hugo com missão de acalmar os ânimos e manter a qualidade

Referência em traumatologia no Estado de Goiás, o Hospital de Urgências de Goiânia recebe nova gestão em meio a expectativas e dúvidas

Caiado anuncia premiação para municípios destaque no combate à dengue

A premiação mencionada ainda está em fase de elaboração, mas deve ser anunciada oficialmente em breve

Ipasgo credencia novo hospital e amplia atendimento no Entorno de Brasília

Hospital Nossa Senhora Aparecida, em Valparaíso de Goiás, é credenciado e vai atender usuários do instituto na região [caption id="attachment_222738" align="alignnone" width="620"] Sede do Ipasgo | Foto: Reprodução[/caption] O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo) amplia a rede de atendimento em saúde na região do Entorno de Goiás. Em uma nova ação para descentralizar a rede de atendimento, o presidente do Instituto, Silvio Fernandes, assinou contrato de credenciamento com o Hospital Nossa Senhora Aparecida, em Valparaiso de Goiás. A medida vai permitir atendimentos aos usuários da região, beneficiando diretamente os moradores de Valparaiso de Goiás, Luziânia, Cidade Ocidental e Águas Lindas. Após a assinatura do convênio, a nova fase será o treinamento para utilização do Sistema do Ipasgo e definição da aptidão de atendimento. A previsão será que os atendimentos aos usuários se iniciem em, no máximo, 15 dias. O governador Ronaldo Caiado (DEM) afirma que esse novo convênio integra as propostas de seu governo e, a partir de agora, os moradores da região do Entorno terão mais qualidade na área da saúde. "O Ipasgo vai ampliar ainda mais sua rede de atendimento para seus usuários. Aguardem, em breve, teremos mais novidades. Estamos construindo um novo Goiás." O presidente do Ipasgo, Silvio Fernandes, explica que o credenciamento deste novo hospital vai beneficiar cerca de sete mil usuários na região do Entorno do Distrito Federal. “Nossa gestão frente ao Ipasgo sempre visou a ampliação do atendimento aos nossos usuários, principalmente, nas regiões mais carentes de serviços médicos e hospitalares,” afirma. No Entorno do Distrito Federal, a rede credenciada ao Ipasgo está presente nos municípios de Luziânia, Valparaiso, Cidade Ocidental, Águas Lindas de Goiás. Nesta regional, há serviço de hemodinâmica, clínica de imagem cardiológica, clínica médica, com exames radiológicos, medicina nuclear e multiespecialidades, clínica médica com cardiologia e psicologia, hospital de oftalmologia, dois hospitais gerais, hospital e maternidade, três laboratórios, um serviço de UTI com oito leitos, clínica odontológica, onze médicos, um nutricionista e cinco odontólogos credenciados.

Kajuru fará exame nesta quinta para que se saiba a extensão do sangramento no cérebro

O exame será feito hoje às 14 horas. Médicos dizem que se trata de um exame minucioso

Tomografia identifica coágulo no cérebro de Jorge Kajuru

Médicos ainda avaliam se o senador precisará passar ou não por cirurgia

Número de transplantes de órgãos cresce, mas recusa a doar também aumenta

O Brasil é o segundo país que mais realiza a operação e conta com o maior sistema do mundo, mas famílias doam pouco os órgãos de parentes mortos

Em 2019, três pessoas já morreram por meningite em Goiânia

Dados da Secretária Municipal de Saúde (SMS) apontam registro de 32 casos na capital. Morte de menino 9 anos pode estar ligada à doença

Governo Estadual registra 121% de aumento de transplantes de rins

Estado deve o resultado a campanhas e investimentos na área. Tempo de espera na fila por transplante reduziu em 50%

Como o câncer gástrico pode ser prevenido na saúde básica

Cirurgião oncologista especializado em aparelho digestivo explica que tumores de estômago podem ser prevenidos e detectados precocemente com atitudes simples, como exames de rotina e alimentação adequada [caption id="attachment_218602" align="alignnone" width="620"] Bruno Covas descobriu que sofre de câncer de estômago de forma atípica ao ter uma embolia pulmonar| Foto: Reprodução / Gilberto Marques /Governo do Estado de São Paulo[/caption] O câncer de estômago ganhou atenção após a notícia do dia 26 de outubro, de que o prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB), de apenas 39 anos, está sendo acometido pela doença. Este tumor ocorre no epitélio do estômago, a mucosa que reveste o órgão internamente, e é o segundo tipo mais comum no mundo. O câncer de estômago é considerado relativamente agressivo, mas medidas de atenção básica podem ser tomadas para prevenir seu surgimento e detectá-lo precocemente, diminuindo muito a letalidade da doença.  Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), 21.290 novos casos deste tipo de tumor são descobertos e 14.314 pacientes morrem em decorrência da doença todos os anos. Embora aconteça principalmente em idosos, é possível encontrá-lo também entre jovens. Jales Benevides Santana Filho é cirurgião oncologista especializado em aparelho digestivo e explica como esta multiplicação desenfreada de células ataca o corpo e o que se pode fazer para preveni-la.   [caption id="attachment_218742" align="alignnone" width="620"]câncer de estômago Jales Benevides Santana Filho é cirurgião no hospital Araújo Jorge, em Goiânia | Foto: Italo Wolff / Jornal Opção[/caption] Geralmente, como o paciente com este câncer descobre a doença? O mais comum é que o paciente tenha um sintoma gástrico semelhante ao da gastrite. Queimação, dor no estômago que não melhora, desconforto após comer. Então, ele toma um sal amargo (sulfato de magnésio), babosa, sal de fruta. Os sintomas persistem, o paciente tem dor ou algum sintoma que lhe assusta, como vômito com sangue, e apenas aí procura um médico. O médico pode pedir uma endoscopia e, se o endoscopista souber reconhecer as anormalidades no tecido, diagnostica o câncer gástrico.  No caso do prefeito de São Paulo, entretanto, se descobriu o câncer de uma forma que é exceção. Ele teve um tromboembolismo pulmonar. A principal causa do tromboembolismo pulmonar é a neoplasia. Sabendo que Bruno Covas é jovem, os médicos fizeram uma Tomografia por Emissão de Pósitrons, o PET-CT, e detectaram o tumor na cárdia. Esta é uma região entre o esôfago e o estômago que impede o refluxo, o retorno de alimento ou ácido para o esôfago.  O câncer é um agrupamento de células que pode liberar êmbolos tumorais na corrente sanguínea. Estes êmbolos caem num vaso sanguíneo em volta do estômago e circulam pelo corpo até parar no pulmão.  Esse diagnóstico costuma ser feito precocemente? Não. Geralmente os pacientes de câncer de estômago chegam aos médicos com quadros bastante avançados, principalmente por não valorizarem os primeiros sintomas. Se auto medicam, têm uma melhora momentânea e convivem com o desconforto.  Apenas se assustam quando começam a vomitar sangue, ter vômitos frequentes, perda de peso. O sintoma depende da evolução da doença. Também pode haver a ascite, a popular barriga d’água; ou icterícia; ou evacuar uma borra preta que se chama melena, que é sangue nas fezes; ou mesmo anemia pela perda de sangue. Estes tumores estão diminuindo na população? Depende. No passado, quando não havia geladeiras, todas as carnes eram salgadas para conservação. Existem bactérias que convertem nitrato, presente no sal, em nitrito, que é carcinogênico. Por isso, a incidência da variante de câncer gástrico associada ao sal está caindo.  Entretanto, estamos comendo mal e nossa população de obesos está crescendo. Esses dois fatores contribuem para o refluxo, ou seja, o retorno da secreção gástrica pelo esôfago. Ao longo do tempo, esse ácido passando do estômago para o esôfago causa lesões no epitélio que podem evoluir para um câncer como o de Bruno Covas. Este tipo de tumor no esôfago distal está aumentando muito.  Como podemos detectar o câncer gástrico mais cedo? Para a detecção precoce do câncer, existe a triagem, chamada de screening. Isto é, rastrear mesmo quando não há sintoma. Se seus parentes próximos tiverem tido câncer de estômago, você deve ser visto com olhos mais atentos pelos médicos.  Este grupo de risco deve ser orientado quanto a diversos fatores. O principal é o tabaco. Fumantes têm cinco vezes mais chance de desenvolver um câncer gástrico do que não fumantes, e a associação do tabaco com o álcool piora o prognóstico ainda mais. Além disso, este grupo precisa regular a dieta. Evitar defumados, ter uma alimentação rica em fibras, com muitas frutas, pois as vitaminas C, E e o betacaroteno são alguns fatores dietéticos que protegem do câncer gástrico. A atenção secundária consiste em exames de rotina, como endoscopia que pode detectar lesões pré-cancerosas e que o médico pode remover para evitar o tumor. Pacientes com mais de sessenta anos de idade têm de fazer endoscopia digestiva alta e biópsias da mucosa do estômago para verificar a presença da bactéria H. pylori, que está associada ao câncer de estômago. A bactéria também causa gastrite, mas o tratamento da gastrite não basta, também é preciso erradicar a bactéria.  E quais políticas públicas ajudariam a difundir hábitos saudáveis e conscientizar acerca da importância de consultar um médico ao invés de se automedicar? Isso já não é mais para nossa idade. Precisamos formar uma população com essa consciência desde a base. Chegar na quinta série e colocar uma aula de orientação alimentar a cada três meses. Falar sobre hábitos que podem levar ao câncer gástrico. Os policiais não vão aos colégios falar sobre drogas? É a mesma coisa.  O governo não tem de ter ideias apenas para tratamento. O que ajuda até a economizar com saúde pública são as políticas de prevenção – orientação alimentar, educação quanto aos prejuízos do tabaco, campanhas para toda a população acima de sessenta anos realizar exames preventivos, políticas públicas para identificar famílias de alto risco e acompanhar esse grupo de perto.  Os profissionais da saúde básica são eficientes em detectar esses tumores? O problema da saúde básica está nas prefeituras. Infelizmente, a ideia de política de saúde pública para muitas cidades de interior é comprar uma ambulância e mandar os pacientes para Goiânia. Faltam nos Cais de interior profissionais que saibam reconhecer o risco, fazer a triagem.  [caption id="attachment_71787" align="alignnone" width="620"]câncer de estômago Hospital do Câncer Araújo Jorge | Foto: Larissa Quixabeira[/caption] Como o tratamento muda em função do estadiamento do câncer? Quando pego em fase precoce, não é necessário operar o paciente. O tratamento pode ser endoscópico, não cirúrgico. O sistema de saúde gasta muito menos porque não é necessário gastar com internação, anestesia, cirurgião. A expectativa de recuperação do paciente no primeiro estágio sobe para quase 90%.  Atualmente, a maioria dos nossos tratamentos consiste em quatro ciclos de quimioterapia, que levam de seis a oito semanas. Então operamos o paciente e, dependendo do caso, podem ser necessários mais quatro ciclos de quimioterapia.  

Quatro casos de sarampo foram confirmados em Goiás

Desses, dois foram em Goiânia, um em Posse e um em Alto Paraíso

Dermatologistas pedem que Justiça proíba procedimentos estéticos invasivos feitos por não médicos

Reação vem após a confirmação da morte de paciente que morreu após passar por uma cirurgia estética de redução de "papada" feita por dentista

Opera Tocantins realiza 70 cirurgias com meta de fechar outubro com mais de 150 procedimentos

Procedimentos são realizados em diversas unidades hospitalares do Tocantins, sempre em horários diferenciados, fora da carga horária ordinária

Congresso apresenta o que há de mais moderno em laser, botox e fisioterapia na uroginecologia

O médico Edgardo Castillho Pino, do Uruguai, fará palestra sobre a utilização de telas em uroginecologia

MPF recomenda suspensão de autorização para funcionamento de novos cursos EAD na área da saúde

Documento aponta eventuais riscos que esses profissionais possam causar à sociedade, “uma vez que passam por uma formação inadequada e sem integração do ensino com a comunidade”

Ronaldo Caiado sofre dores torácicas e é internado no Hospital do Coração

Ele foi levado à unidade por volta das 13h e passou por um cateterismo. Unidade confirmou a entrada do governador