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Com bons números, Secretaria da Segurança Pública se transforma na vitrine de Caiado

Governador aposta na queda dos índices criminais para melhorar a imagem diante da falta de investimentos decorrente da crise fiscal

Caiado em evento da SSP e imagens de vídeo promocional: segurança tem sido destaque na comunicação do governo estadual | Foto: montagem

A voz grave ao fundo anuncia: “Quando o governo deixa a polícia trabalhar, bandido tem de bater asa para voar. Só que agora é tarde: a gente já está na terra, céu e água”. As imagens mostram helicópteros, homens fardados, gente contando montes de dinheiro. O clima todo lembra o filme Tropa de Elite, desde a entonação do narrador, que emula a narração do ator Wagner Moura, ao texto. Na verdade, trata-se de uma peça publicitária do governo de Goiás com foco nos resultados da Secretaria da Segurança Pública.

Sem dinheiro em caixa, o que compromete qualquer programa de investimentos, o governador Ronaldo Caiado encontrou na segurança pública um porto seguro (com perdão do trocadilho pobre) para evitar o naufrágio da popularidade de seu governo. Com bons números, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) tem sido a maior fonte de boas notícias desde que o democrata assumiu o Palácio das Esmeraldas.

Segundo dados divulgados pela própria SSP, há uma diminuição significativa nas ocorrências prioritárias – aquelas com maior potencial ofensivo ou que ocorrem com maior frequência. É o caso, por exemplo, do número de homicídios, que recuou de XX para XX no primeiro semestre, em comparação com o mesmo período do ano passado. Sempre na mesma base de comparação, ocorreram menos latrocínios, menos roubos de veículo e em estabelecimentos comerciais, menos estupros.

Rodney Miranda, o secretário dos bons números | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção

Tendência de queda atinge novo patamar

Essa tendência de diminuição já havia sido observada em 2018, no comparativo com 2017. Mas, inegavelmente, atingiram um novo patamar em 2019. Méritos para o secretário Rodney Miranda, que, ao contrário do que fazem muitos gestores, aproveitou os avanços que foram realizados em gestões passadas, está aperfeiçoando o que considera necessário e mudou o foco, especialmente no combate ao tráfico de drogas.

As mudanças mais visíveis estão nessa ponta. Com um foco maior nos grandes fornecedores, a apreensão de drogas atinge recordes em Goiás. Só nos primeiros meses, foram 42,6 toneladas, diante de 18,6 toneladas no mesmo período de 2018.

Além da quantidade, as polícias Civil e Militar incrementaram, também, “qualidade” no combate ao tráfico. Neste ano houve destruição de plantações de maconha (fato incomum, pois Goiás sempre foi rota e não produtor) e a maior operação da história da PC, que atuou na desarticulação de uma quadrilha internacional extremamente bem estruturada logística e financeiramente.

O calcanhar de Aquiles segue sendo o sistema prisional. Neste ano, ocorreram aproximadamente 50 fugas dos presídios goianos. Além disso, o notório controle por parte de facções segue praticamente intocável. É bom salientar, entretanto, que esse não é um privilégio de Goiás. Em todo o Brasil, essa área é catastrófica. Demanda muito investimento, de dinheiro e de material humano, para mexer nesse vespeiro.

Segurança é protagonista das redes sociais do governador

Caiado aproveita para navegar nesses números. Não é incomum a presença do governador em entrevistas coletivas de apresentação de estatística ou de resultado de operações. Em suas redes sociais, o democrata também explora o bom momento da Segurança Pública. No Twitter do governador, que anda meio parado, das 32 postagens de julho, 10 eram sobre as ações no setor. No Instagram, das 24 postagens de agosto, quatro eram sobre o combate à criminalidade.

Essa estratégia de comunicação tem todo o sentido. Um dos maiores desgastes das gestões tucanas de Marconi Perillo e José Eliton, antecessores de Caiado, foi exatamente a questão da segurança – ou a falta dela –, explorada à exaustão pela oposição de então. A melhora em 2017 e 2018 não foi suficiente para diminuir a sensação de insegurança entre os goianos. Na campanha, e após ela, o democrata bateu forte nessa tecla.

O próprio vocabulário utilizado por Caiado vem ao encontro do espírito do tempo atual. O governador não usa eufemismos. Tanto em suas próprias palavras quanto nas peças publicitárias, termos como “bandido” e “bandidagem” são recorrentes. O governador buscar mostrar força e intransigência em relação à criminalidade.

O público gosta do que vê e ouve e não é raro que cidadãos declarem que sentem uma melhora – ainda que os números estejam longe de retratarem qualquer oásis de tranquilidade em um País extremamente violento. Mesmo com o avanço inegável, 1012 pessoas foram assassinadas em Goiás nos seis primeiros meses de 2019 – 160 somente em Goiânia. A queda, em Goiás, foi de 17,9% no semestre, abaixo da média brasileira. Segundo o Ministério da Justiça, em todo o Brasil houve recuo de 21,2% no número de homicídios.

Teorias da conspiração

Adeptos de teorias da conspiração questionam os dados oficiais. Mas a acusação de manipulação, sem que aja qualquer tipo de comprovação, é só isso: uma desconfiança.

A SSP conta hoje com um Centro de Inteligência e um Observatório da Segurança equipados com ferramentas tecnológicas avançadas e profissionais capacitados para fazer tal levantamento. Os operadores de segurança têm meio para saber quem, quando e onde ocorreu cada ação criminal devidamente registrada – impossível, claro, contabilizar um assalto cuja vítima não foi a uma delegacia. Munidos dessas informações, eles têm condições de planejar suas ações, priorizando manchas quentes, por exemplo.

Há uma máxima de que obras de saneamento não dão retorno político ao gestor. Quando o trabalho do saneamento são as contas públicas (e não a água e o esgoto), a situação é ainda pior, afinal, ninguém gosta de apertar os cintos.

Diante desse quadro, a Secretaria da Segurança Pública tem sido um oásis para Caiado no deserto de resultados visíveis das demais áreas de governo.

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Prefeito desembarcou no Brasil neste sábado (23), após missão internacional. "Sensação é de dever cumprido", informou

Goiás é o estado que mais gerou vagas de emprego no primeiro semestre de 2016

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Número é menor se comparado ao primeiro trimestre de 2014. De acordo com o órgão, 92,1 milhões de pessoas estavam ocupadas e 6,8 milhões, desocupadas [caption id="attachment_19930" align="aligncenter" width="620"](Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas) (Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)[/caption] A taxa de desemprego brasileira ficou em 6,8% no segundo trimestre de 2014, 0,3 ponto percentual a menos que a dos três meses imediatamente anteriores, divulgou hoje (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. No primeiro trimestre, a taxa havia subido 0,8 ponto percentual em relação ao fim de 2013, ficando em 7,1%. Se comparada ao segundo trimestre do ano passado, a taxa caiu 0,6 ponto percentual, pois o indicador estava em 7,4%. A pesquisa também mostra o nível de ocupação da população, que se refere à porcentagem de pessoas que estavam trabalhando no período. Segundo o IBGE, a taxa estava em 56,9%, contra 56,7% do primeiro trimestre de 2014 e 56,9% do segundo trimestre de 2013. Segundo o IBGE, no segundo trimestre deste ano, 92,1 milhões de pessoas estavam ocupadas e 6,8 milhões, desocupadas. No primeiro trimestre deste ano, o número total de desocupados era 7 milhões e o de ocupados, 91,2 milhões. Já no segundo trimestre de 2013, essas parcelas da população somavam 7,3 milhões e 90,6 milhões. A Pnad Contínua referente ao segundo trimestre tinha divulgação prevista para agosto deste ano, mas foi adiada por conta da paralisação parcial de servidores, entre maio e agosto. O resultado do terceiro trimestre será divulgado no final de dezembro.

Bons números para diversos setores econômicos em Goiás

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