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Débitos
Prefeitura de Goiânia publica a relação de todos os contribuintes em dívida ativa

Para pesquisa de débitos de pessoa física, o contribuinte pode fazer a pesquisa pelo nome da pessoa ou pelo CPF. Para pesquisa de débitos de pessoa jurídica, a consulta é feita com o número do CNPJ ou com a razão social da empresa

presidente CFM
Presidente do CFM recebe R$ 45,1 mil por mês em diárias e jetons

No cargo desde abril de 2022, ele já recebeu R$ 804 mil com essas despesas, sendo R$ 497,3 mil com diárias e jetons

Em prestação de contas de 2022, Rogério Cruz destaca investimentos de R$ 1,7 bi

Prefeito ainda comentou sobre mudanças na atualização do Portal da Transparência

Com indício de superfaturamento, Aparecida gasta R$ 10,9 milhões em materiais escolares

Em 2019, mesmos kits escolares custaram R$ 5,1 milhões. Valor gasto é 63,4% maior do que a inflação do período

Goiânia usou apenas 20% do dinheiro repassado pelo Governo Federal, diz vereadora

Sabrina Garcez (PSD) criticou mau uso de repasses e apontou calamidade no município, UTIs que estão chegando na capacidade máxima e falta de ampla testagem para Covid-19 na população

Sabrina Garcêz | Foto: Augusto Diniz/Jornal Opção

Nesta sexta-feira, 10, a vereadora Sabrina Garcez (PSD) denunciou, no Ministério da Saúde em Brasília (DF), o mau uso de repasses federais no município de Goiânia. De acordo com a parlamentar, de R$136 milhões repassados ao município pelo Governo Federal e através de emendas parlamentares para enfrentamento ao coronavírus, apenas 20% do dinheiro foi usado.

A vereadora fez um levantamento dos investimentos realizados pelo prefeito Íris Rezende (MDB) através do Portal da Transparência do Município de Goiânia, destinados exclusivamente aos gastos da Covid-19. Foram analisadas movimentações relativas a licitações, dispensas, contratos e despesas no período referente de março à junho de 2020.

Na análise, também foi considerada todas as movimentações financeiras relativas a receitas gerais, transferência de recursos recebidas, despesas gerais e transferências realizadas.

Garcez concluiu que a aplicação dos recursos da saúde em Goiânia não é compatível com a real necessidade do estado de calamidade no município, já que os leitos de UTI estão chegando em sua capacidade máxima e não houve ampla testagem de Covid-19 na população.

“Enquanto houver essa procrastinação na gestão municipal, pessoas continuarão morrendo na nossa cidade, o comércio continuará fechado e os mais vulneráveis pagarão por essa conta”, criticou a vereadora.

Como entendimento do Supremo Tribunal Federal, os municípios têm autonomia no enfrentamento às doenças, mesmo que haja diretrizes do Ministério da Saúde com orientações e recomendações.

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