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Gustavo Sebba desmente Adib Elias em redes sociais

O prefeito de Catalão, Adib Elias (MDB), deu entrevista na quinta-feira de manhã falando que gestão do ginásio de esporte reformado pelo governo estadual na cidade teria a gestão da prefeitura. À tarde, foi desmentido categoricamente pelo deputado Gustavo Sebba (PSDB). O tucano disse que Adib mentiu e reproduziu nas redes sociais uma fala do presidente da Codego, Júlio César Vaz, que reformou o ginásio, rebatendo o prefeito e reafirmando que a gestão do ginásio será do Estado.

Irismo quer a cabeça de Samuel Almeida mas secretário diz que Iris não atende vereadores

Iristas afiançam que o prefeito não defenestrou o secretário de Governo para não perder apoio dos evangélicos

Em relação a Michel Temer, o PSDB é casado mas quer levar vida de solteiro

Turmas do PSDB usufruem do governo Michel Temer, pois estão casadas com suas estruturas, mas querem levar vida de solteiras.

A tese é a seguinte: o PSDB quer sugar o governo de Michel Temer ao máximo, para ampliar suas estruturas políticas e financeiras nos Estados, e depois largá-lo na chapa, em 2018.

Portaria sobre o trabalho escravo é uma boa medida e não deve ser apedrejada

A Portaria 1.129 sugere apenas que os produtores rurais devem ser tratados com respeito pelo Estado

“Avanço de Goiás é inegável. Basta olhar outros Estados”, rebate Lincoln Tejota

Deputado estadual subiu à tribuna para expressar indignação aos ataques da oposição que, segundo ele, não percebe o que se passa no País

O que a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos tem a dizer ao Festival de Cinema de Gramado

Festa de São Paulo é bancada pela iniciativa privada e 1 milhão de pessoas participam dela. A festa do Rio Grande do Sul é bancada pelo governo

Grupo Jaime Câmara exige que repórter não tente apresentar suas ideias como se fossem as da empresa

Grupo ligado à TV Globo sugere que não promove “ataques” a governos e pessoas

Karlos Cabral é casado com a base aliada, mas quer levar vida de solteiro

[caption id="attachment_84127" align="aligncenter" width="620"] Karlos Cabral assumiu mandato na Assembleia em dezembro de 2016 | Foto: Ruber Couto[/caption]

Os articuladores políticos do governo Marconi Perillo admitem que Karlos Cabral, do PDT, é um deputado consistente e debate bem os temas. Mas ponderam que até agora não entendeu que quem diz pertencer à base aliada deve se comportar como integrante desta base.

Karlos Cabral, no dizer de seus críticos governistas, “apresenta-se como situação, mas comporta-se como oposição”. Ele estaria fazendo “jogo duplo”: “Tenta beneficiar-se das ações do governo, mas não vota matérias polêmicas. Nas suas bases, também estaria criticando o governo”.

“O deputado é casado, mas quer levar vida de solteiro”, afirma um aiado do governador Marconi Perillo.

Heuler Cruvinel permanece cotado para a Secretaria da Habitação. Rio Verde ganha e nada perde

[caption id="attachment_79903" align="alignright" width="620"] Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]

O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD), segundo um integrante do governo de Goiás, estaria mesmo disposto a trocar o Congresso pela Secretaria da Habitação. Só falta ser convocado, formalmente, pelo governador Marconi Perillo (PSDB).

Nas conversas reservadas, Heuler Cruvinel tem afirmado que Rio Verde prefere mantê-lo em Brasília. Ocorre que um deputado, quando se torna secretário, pode voltar ao Congresso na época da definição das emendas ao Orçamento da União. Na prática, Rio Verde e os municípios representados pelo parlamentar não perderão nada, se ele for indicado para a pasta, porque estará acrescentando alguma coisa a mais, em termos de poder e recursos — e não reduzindo.

Se Michel Temer indicar seu ministro da Justiça para o Supremo sugere que quer avacalhar a Lava Jato

Alexandre de Moraes é um advogado e homem íntegro. Mas, como o presidente e alguns de seus aliados são citados na Lava Jato, a indicação pode não ser legítima, ainda que legal

Íris Araújo aparece como a mocinha má. Mas Iris Rezende é o mocinho bom

[caption id="attachment_83780" align="aligncenter" width="620"] Prefeito Iris Rezende e a primeira-dama, Dona Íris | Foto: Marcelo Gouveia[/caption]

Que ninguém se iluda: Íris Araújo joga pesado, enquadra todo mundo do PMDB e dos partidos aliados. Mas quem manda mesmo é Iris Rezende. É o famoso jogo duplo. Ela é a policial má, e ele é o policial bonzinho. Mas quem chefia as ações, boas e más, é o decano peemedebista.

Maguito Vilela vai permanecer no PMDB e deve disputar o governo pelo partido

O ex-prefeito de Aparecida só não disputa o governo de Goiás pelo PMDB se não quiser

Iris Rezende é pai do desgaste político do prefeito Paulo Garcia

[caption id="attachment_74782" align="alignleft" width="370"] Iris Rezende é o criador de Paulo Garcia e também é o pai de seu desgaste político. Mas foge de suas responsabilidades na capital Iris Rezende é o criador de Paulo Garcia e também é o pai de seu desgaste político. Mas foge de suas responsabilidades na capital[/caption] Aos 82 anos, Iris Rezende, do PMDB, faz parte da história de Goiás, e com certo mérito. Nos seus dois governos, contribuiu para construir uma ampla malha viária no Estado — ainda que não se preocupasse em fazer acostamentos, que representam segurança. Mas, como político, tem um defeito básico: aprecia tentar apagar a história positiva de seus adversários para reescrevê-la negativamente. Fez isto com Henrique Santillo, na década de 1990, quando voltou ao governo do Estado. Agora está tentando fazer o mesmo com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT. Depois de exigir que Paulo Garcia fosse seu vice, na eleição de 2008, contrariando inclusive parte do PT, que tinha outras prioridades, e depois de bancá-lo para prefeito em 2012, Iris Rezende virou-se contra a criatura e começou a atacá-la de maneira indireta, usando intermediários, como José Nelto e, sobretudo, Agenor Mariano, o vice-prefeito da capital. Ao ficar calado, talvez por não entender o jogo que Iris Rezende estava montando, o petista cometeu um erro político, tornando-se o novo Henrique Santillo. Para disputar a Prefeitura de Goiânia pela quarta vez, Iris Rezende queria se apresentar como oposição e, sobretudo, planejava voltar ao poder alegando que Paulo Garcia havia arrasado a cidade. Para tanto, logicamente, precisava romper com o prefeito. Foi o que fez, o que prova que não tem o hábito de ser leal aos que lhe são leais. Com deixou dívidas e maquinário, sobretudo o da coleta de lixo, sucateado, Iris contribuiu para travar a gestão do petista, ao menos por algum tempo. Só agora, depois de um desgaste incontornável, porque se tornou uma segunda pele, é que Paulo Garcia está deslanchando, talvez porque tenha se libertado do peemedebista. Paulo Garcia tem desgaste. Mas o fato mais verdadeiro, porém submerso, é o seguinte: o desgaste do prefeito do PT tem um pai. Quem é? Sem tirar nem pôr, trata-se de Iris Rezende.

José Nelto diz que Waldir Soares não pode transformar eleição em novo concurso para delegado

Do deputado estadual José Nelto, do PMDB: “Waldir Soares não pode transformar a eleição em Goiânia numa espécie de segundo concurso para delegado de polícia”.

Ex-senador Mauro Miranda diz que Iris Rezende é candidatíssimo a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_47078" align="alignright" width="620"]Mauro Miranda e Iris Rezende | Foto: Leandro Vieira Mauro Miranda e Iris Rezende | Foto: Leandro Vieira[/caption] Convidado a explicar a “indecisão” de Iris Rezende — se disputa ou não a Prefeitura de Goiânia —, o ex-senador Mauro Miranda (leitor da obra de Ayn Rand), um dos melhores amigos do peemedebista, é peremptório: “Anote e me cobre depois — ele é candidatíssimo, mas só vai anunciar na última hora, quando não tiver mais jeito”. Por quê? “Porque, como político experiente, vai esperar o quadro político e econômico do país ficar mais ‘claro’. Com o quilo do feijão a 16 reais, o jornalista quer que o cidadão esteja mais preocupado com eleição ou com a crise econômica? Abro o Jornal Opção e leio que a Cecrisa, a Perdigão e a Votorantim fecharam as portas, respectivamente, em Anápolis, Jataí e Niquelândia. Na coluna Bastidores, leio que a Mitsubishi fez demissões em Catalão. O quadro econômico, ao menos para a população, está acima do quadro político-eleitoral. Como ex-governador, ex-ministro, ex-senador e ex-prefeito, Iris Rezende tem experiência de sobra e sabe o que faz. Ante uma crise dos políticos, que pode se tornar uma crise da política, ele está fazendo política sem dizer que está fazendo política. Portanto, insisto: é candidato, é candidatíssimo”.