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boa fase
Indústria de pequeno porte está mais confiante na economia

Apesar de ainda estar abaixo da média histórica, Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) registra melhora em julho

Brasil lidera ranking entre os países mais otimistas em 2023

Oito em cada dez disseram estar otimistas e acreditam que 2023 será melhor que 2022

Ministro da Economia prevê queda de 4% este ano

Para Guedes, a atividade econômica está em recuperação no País

Confiança do empresário aumentou em junho

Segundo Fieg indicador antecipa tendências econômicas, o que pode contribuir para que empresários invistam

Foto: Reprodução

Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) teve alta de 0,4 pontos em relação a maio e alcançou 56,9 pontos em junho. As informações são da pesquisa realizada Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta quarta, 19. Por região, Centro-Oeste ocupa a segunda colocação, com 58,9 pontos.

Vale destacar que este aumento quebra a série de quatro quedas seguidas do indicador. Além disso, este está 2,4 pontos acima da média história (54,5). Pontua-se, ainda, que valores acima de 50 indicam empresários confiantes - a pontuação varia de 0 a 100.

Mesmo período

Em relação ao mesmo período do ano passado, também houve crescimento: 7,3 pontos. Na ocasião, o otimismo foi afetado pela greve dos caminhoneiros.

Para o economista da CNI, Marcelo Azevedo, o aumento da confiança pode ter relação com a expectativa de aprovação da reforma da Previdência. "De todo modo, é necessário uma melhora das condições efetivas dos negócios para alavancar a confiança dos agentes", completa.

Conforme informações da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), o Icei antecipa tendências econômicas e, caso indique confiança, pode levar empresários a fazer investimentos, além de aumentar a produção e criar empregos. Segundo Fieg, estes são fatores decisivos para que se alavanque a economia.

Desempenho

Marcelo informa que o aumento da confiança em junho tem relação, ainda, de melhoras de perspectiva de desempenho da economia e das empresas. Sobre o indicador de expectativa, este chegou 61,7 pontos neste mês, 0,9 acima de maio.

Apesar disso, houve queda no índice de condições atuais. Perda de 0,2 em relação maio e valor final de 47,6.

Segmentação

Nas grandes empresas, o otimismo é maior, indica a pesquisa. Nestas, junho registrou 57,6 pontos; nas médias, 56,7; e nas pequenas, 55,8.

O Icei foi menor na indústria extrativa. Este marcou 54,3 pontos em junho, o que representou queda de 2,2 em relação a maio e 0,5 se comparado ao mesmo período do ano passado.

Já na indústria de transformação, o Icei chegou a 57,1 pontos. No da construção, 57.

Por região

Se for verificado por região, o Centro-Oeste ocupa a segunda maior pontuação do Icei, com 58,9 pontos, atrás apenas do Norte, 59,3. O Sudeste ficou na lanterna, com 55,4. Norte e Sul ficaram, respectivamente, com 56,8 e 56,7.

Para a metodologia, o CNI trabalhou com 2.400 empresas, de 3 a 12 de junho. Foram 940 pequenas, 898 médias e 562 de grande porte.

Secretária Cristiane Schmidt diz que Goiás “vai bombar”

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Wilder Morais diz que mais de 10 empresas já têm intenção de se instalar em Goiás

Senador tem se inteirado da situação dos empresários goianos, além de planejar novos formatos para atrair empresas para o Estado. Confira

[caption id="attachment_158249" align="alignleft" width="300"] Foto: divulgação[/caption]

O senador e futuro secretário estadual da pasta de Indústria, Comércio e Turismo Wilder Morais (Democrata) e o governador Ronaldo Caiado (Democrata) em reunião com representantes da Adial, José Alves Filho (presidente da Adial Brasil) e Otávio Lage (presidente da Adial Goiás), reafirmaram o destaque ao otimismo dos empresários em relação a produtividade em 2019 e o número de empresas com interesse de se instalar no Estado.

Wilder disse estar empolgado com o cenário apresentado pelos empresários. “Ainda não sou secretário, minha pasta vai ser criada com a reforma administrativa. Continuo sendo Senador da República, mas já tenho me encontrado com representantes de cada setor produtivo para ouvir deles a realidade mercadológica que estão vivendo e logicamente criando prospecção para atrair mais empresas para Goiás”, conta o parlamentar.

Apesar da crise econômica que o país ainda vivencia, os representantes da categoria garantem que o setor está confiante que o mercado irá reagir significativamente ainda esse ano. Segundo Wilder, a reação positiva já está sendo sentida. “Já temos mais de 10 empresas que protocolaram aqui carta de intenção de se instalar no Estado. Isso representa um investimento inicial de cerca de 5 bilhões de reais em Goiás”, explica.

O senador, que também é empresário, garante que Goiás tem uma gama de motivos para atrair e consagrar investimentos. “Goiás está no centro do país, o que significa bom posicionamento geográfico do ponto de vista logístico. Nós sempre fomos agressivos em benefícios fiscais e vamos continuar sendo. E, com certeza, não vamos perder para nenhum estado brasileiro”, garante Wilder.

Diante de especulações sobre a garantia dos benefícios fiscais já concedidos, o governador Ronaldo Caiado foi enfático ao explicar que a Lei de Convalidação dos Incentivos fiscais foi elaborada em comum acordo, tanto dos empresários, quanto do governo do Estado.

Além disso, falou que, caso Goiás se enquadre nas exigências para adequar ao Regime de Recuperação Fiscal, não irá precisar diminuir os benefícios, porque a própria Lei Complementar que trata da Recuperação Fiscal, ressalva os Benefícios e Incentivos Fiscais convalidados e reinstituídos segundo as normas do Confaz.

“Ninguém governa o estado para dificultar investimentos”, falou o governador. “O objetivo é fazer com que mais e mais empresas cheguem a Goiás para gerar um aumento no fluxo de caixa do estado, gerar emprego e renda ao cidadão”, arrematou.

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