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O promotor de Justiça Rafael Simonetti Bueno recomendou ao prefeito de Planaltina de Goiás, David Alves Teixeira Lima, o Dr. David (Pros), que devolva aos cofres públicos, no prazo de 48 horas, os valores pagos irregularmente ao vereador Carlos Lopes Ribeiro. Com isso, o prefeito deve interromper qualquer pagamento ao parlamentar por falta de respaldo legal para o ato. A prefeitura tem 48 horas para encaminhar toda a documentação comprovando o cumprimento da orientação.
Conforme esclarece o promotor, a Prefeitura de Planaltina acertou com o vereador que pagaria R$ 145.323,00, valor referente ao período de julho de 2013 a março de 2015, quando Carlos Lopes estava afastado do cargo. Por meio do prefeito, a Prefeitura reconheceu como legal o pagamento ao vereador, emitindo, inclusive, uma nota de empenho no valor de R$ 40 mil para pagamento já realizado no dia 11 de maio.
Rafael Simonetti observa que, em relação a essa questão, o vereador chegou impetrar mandado de segurança pedindo o pagamento dos valores durante o seu afastamento, que se deu por decisão Judicial do Tribunal de Justiça de Goiás, e teve a ordem denegada em primeiro grau pela falta de direito líquido e certo.
O promotor acrescenta ainda que o município alega estar fundamentada em sentença judicial trabalhista para fazer os pagamentos. No entanto, não há registro de qualquer ação movida pelo parlamentar reconhecendo esse direito de indenização, sendo, portanto, ilegal o pagamento. Conforme o promotor, o prefeito argumenta insistentemente que os graves problemas nas diversas áreas como saúde, educação e transporte se devem à falta de recursos. Dinheiro que para fazer o pagamento ilegal não foi poupado.

Maria Bernadete Crispim expediu recomendação para que Iris Rezende e o secretário de Educação, Marcelo Costa, tomem medidas necessárias para atender população

Segundo ele, objetivo é melhorar as subprocuradorias e racionalizar dos recursos da instituição em tempos de crise

Segundo investigação, os dois teriam exigido R$ 8 mil de um comerciante de Morrinhos, que chegou a ser algemado e preso

Edilberto Dias acatou recomendação do promotor Fernando Krebs, que apontou irregularidade na contratação de comissionados

Fabrício Ricardo e Wadson Silva foram denunciados também por tentativa de roubo qualificado contra outra vítima

MP determinou o prazo de 90 dias para realização das obras. Locais foram identificados através de levantamentos realizados pelos bombeiros e pela Defesa Civil

Foram acionados também o ex-secretário de Obras e três servidores por irregularidade em contratos. MP pediu o bloqueio de mais de R$ 510 mil em bens

Paulo Lucésio teria realizado 144 compras de materiais de construção na empresa de Ires Pains. Valores com licitação burlada totalizam mais de R$ 246 mil

Ação proposta contra o Município de Goiânia e a Comurg exige que os serviços de reparo da iluminação sejam prestados adequadamente