Resultados do marcador: Meio Ambiente

Juão de Fibra é mestre-artesão e criou 25 unidades para a premiação da Semana do Meio Ambiente; evento promovido pela Semad

Manejo de animais exóticos é feito pelo Ibama; armamentos e entidades especializadas são acompanhadas pelo Exército

Polo e Circuito das Águas Quentes da Chapada dos Veadeiros

O garimpo de ouro e manganês na Província Mineral de Carajás, na região da bacia do rio Itacaiúnas, cresceu 2883% nos últimos cinco anos. Elementos tóxicos como manganês, alumínio, bário e chumbo estão acima dos limites aceitáveis

Imagens mostram pista com lama e mato; à noite a escuridão toma conta do local, com furtos de fios há sete meses

Projeto Guardiões Ambientais oferece a crianças de 10 a 14 anos ensino sobre práticas sustentáveis e de cidadania

A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) monitora a qualidade da água das bacias hidrográficas que atravessam o estado. A gestão da água em Goiás é definida em um espaço equipado com monitores, mapas e gráficos do Centro de Informações Meteorológicas do Estado (Cimehgo). O controle da qualidade da água é realizado por um laboratório de análises ambientais que monitora 120 pontos de água em 80 municípios.
Os dados colhidos no laboratório subsidiam a tomada de decisões importantes, como a de emitir outorgas de uso de água. No site do Cimehgo, a Semad disponibiliza os seus dados meteorológicos e pluviométricos para produtores, empresários e para qualquer interessado.
“São mais de 35 indicadores analíticos de extrema importância, utilizados para monitoramento da qualidade da água de rios, ribeirões e bacias hidrográficas”, afirma André Amorim, gerente do Cimehgo. Nesse mesmo laboratório é feito o monitoramento 24 horas por dia da bacia hidrográfica do Rio Meia Ponte, principal fonte de abastecimento da região metropolitana de Goiânia.
Semana da Água
No âmbito da Semana da Água, entre 21 e 26 de março de 2023, previsões meteorológicas levantadas pelo Cimehgo pautam o planejamento de ações integradas com outros órgãos como, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento de Goiás (Seapa), de modo a garantir a segurança da população.
Quando as previsões indicam chuvas intensas por um período prolongado, o Estado pode planejar medidas preventivas junto às comunidades que vivem em áreas de alagamento e junto aos proprietários de barragens para que sejam feitas manutenções dos barramentos.

Grupo de Trabalho trabalha para mostrar que ecologia e agronegócio estão interligados

Estima-se que cerca de 50% da população goiana utilize as águas do rio para atividades diárias.

Dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2022 mostram que a geração de resíduos plásticos nas cidades brasileiras foi de 13,7 milhões de toneladas em 2022, ou 64 quilos por pessoa no ano. A publicação, divulgada hoje, 22, é elaborada pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
De acordo com a pesquisa, o resíduo plástico é o tipo de poluente mais encontrado nos corpos hídricos do planeta: corresponde a 48,5% dos materiais que vazam para os mares. “Os dados mais recentes mostram que cerca de 22 milhões de toneladas de plásticos vazam para o meio ambiente a cada ano em todo o mundo, e uma parte considerável desses materiais tem os oceanos como destino”, destaca o presidente da Abrelpe e presidente da International Solid Waste Association, Carlos Silva Filho.
No Brasil, segundo a Abrelpe, mais de 3 milhões de toneladas de resíduos sólidos vão parar nos rios e mares todos os anos, quantidade suficiente para cobrir mais de 7 mil campos de futebol. “A melhor solução para o problema do lixo no mar reside justamente no aperfeiçoamento dos sistemas e infraestruturas de limpeza urbana nas cidades, que deve ocorrer com programas permanentes de educação ambiental implementados em todas as camadas da população”, diz Silva Filho.
Segundo a Abrelpe, cerca de 80% do total de resíduos encontrados nos mares são oriundos de atividades humanas desenvolvidas no continente, seja no litoral ou em regiões onde correm rios que deságuam em ambientes marinhos.
*Com informações da Agência Brasil.

Expedição tem por objetivo criar documento para nortear gestores públicos

Enquanto a prefeitura de Aparecida de Goiânia não resolve a situação da reserva ambiental, proprietários sofrem ameaças de invasores e não podem construir nada. A boa notícia é que animais quase extintos vivem no local

O recém criado Batalhão Ambiental da PM identificou extração de ouro e diamantes em Goiás feita por garimpeiros veteranos de outros estados

Após mortes e destruição de patrimônio, Prefeitura de Goiânia anuncia investimentos em drenagem

O garimpo ilegal nas terras Yanomami, em Roraima, e em seis reservas no Pará: Sai-Cinza, Munduruku, Baú, Kayapó, Apyterewa e Trincheira/Bacajá, saltou em 2016, durante o governo de Michel Temer (MDB) de 12,87 km² para 114,26 km², em 2021, já na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o que representa um aumento de 787%.
Confira na lista abaixo e na imagem o gráfico demonstrativo do avanço do desmatamento ano a ano conforme registro do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real.
2016 – 12,87 km²
2017 – 48,72 km²
2018 – 79,17 km²
2019 – 97,24 km²
2020 – 92,38 km²
2021 – 114,26 km²
2022 – 62,1 km²