Tentando superar o desafio de promover uma consciência socioambiental, o Grupo de Trabalho “Goiânia, Capital de 2030” se esforça para mostrar que ecologia e economia estão interligadas, e que a cidade de Goiânia tem potencial para se tornar um destino turístico devido à sua paisagem cultural diversificada.

Em 2023, o “Goiânia, Capital de 2030” está promovendo uma campanha educomunicativa para disseminar localmente os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Através de uma gincana de doações para ONGs que atendam a cada um dos 17 objetivos, eles estão permitindo que o tema seja popularizado no cotidiano da gestão pública, empresarial e familiar em Goiás.

Uma das iniciativas é o projeto de educação patrimonial do Movimento ARTetetura e HUMANismo, que começou em 2021 sua primeira fase, e tem como objetivo a revitalização e preservação do patrimônio construído e natural como um símbolo histórico da Revolução de 1930 e do Urbanismo Moderno.

Segundo Fred Le Blue, urbanista e idealizador do projeto, Goiânia é mais do que apenas a capital do agronegócio ou um polo da música sertaneja – é uma cidade com uma história pioneira e visionária em termos urbanos, ambientais, políticos e culturais que merece ser contada de maneira adequada.

Ele defende que projetos educomunicativos de arte e ciência são essenciais para que as novas gerações possam conhecer e preservar esse legado, bem como imaginar a Goiânia dos próximos 100 anos, tornando-se os agentes da história do futuro.