Resultados do marcador: Greve na Educação

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Governo Federal
Lula anunciará aumento de verbas e obras para universidades em meio à greve

Atualmente, o orçamento de custeio é de R$ 6,8 bilhões

Paralisação
Após audiência de conciliação, Sintego marca assembleia que pode dar fim à greve em Goiânia

De acordo com a presidente do Sintego e deputada estadual, Bia de Lima (PT-GO), a prefeitura ainda está relutante em enviar o projeto do plano de carreira à Câmara Municipal

Assembleia
Servidores da Educação em Goiânia devem decidir rumos da greve nesta sexta-feira, 6

Segundo a presidente do Sintego, a deputada estadual Bia de Lima (PT), a expectativa do sindicato é que haja diálogo com o Executivo antes da assembleia de sexta para uma possível negociação

Greve na Educação
Deputadas denunciam ao MP desvio de função de servidores municipais de Goiânia

Parlamentares alegam que, após o início da greve dos servidores administrativos da Secretaria Municipal de Educação (SME), trabalhadores da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) e da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) foram deslocados para suprir serviços paralisados nas escolas

Paralisação
Sem proposta para acordo, greve da educação segue por tempo indeterminado em Goiânia

Pelo menos 120 unidades escolares e Centros Municipais de Educação Infantil em Goiânia, de um total de 400, enfrentam interrupções nos serviços

Greve na Educação impacta cerca de 30% das escolas em Goiânia

Servidores denunciam atuação de outras secretarias nas escolas

Bessa garante que com reajuste proposto pela prefeitura todos professores receberão acima do piso nacional

Nesta terça-feira, 15, Prefeitura determinou reajuste de 33,24% aos professores de início de carreira e de 7,5% às demais categorias de educadores

Sintego critica atuação de professores agredidos na Assembleia Legislativa

"Professores se vestirem de lixo? Professor não é lixo e nem ensina a jogar lixo em espaços públicos", criticou presidente do Sintego, em nota.

Reintegração de posse da Câmara por meio de força policial deve ser cumprida nesta tarde

Os educadores decidiram a permanência da greve e da ocupação na Câmara. Comissão de Conflitos da Secretaria de Segurança Pública havia marcado para esta terça-feira a decisão de reintegração de posse A dois dias de completar um mês de greve e há 14 dias ocupando a Câmara Municipal Goiânia, os servidores administrativos, docentes e auxiliares de atividades educativas da Rede Municipal de Educação de Goiânia se reuniram em assembleia na manhã desta terça-feira (24/6) e decidiram, sem uma proposta de negociação da Prefeitura de Goiânia, que a greve e a ocupação continuam. Portanto a ordem judicial de desocupação e reintegração de posse deve ser cumprida no final desta tarde com resistência dos grevistas. As discussões entre os profissionais de educação ocorreram no Plenário da Câmara. Na tarde dessa segunda-feira (23) a prefeitura havia condicionado negociação com servidores para o fim imediato da greve. A previsão era de que fosse protocolada a resposta ao ofício da Comissão de Conflitos Fundiários da Secretaria da Segurança Pública (SSP-GO), sobre as reivindicações do movimento grevista dos servidores da Educação. Entretanto, o prefeito Paulo Garcia (PT) não respondeu à esta solicitação. [relacionadas artigos="7575,7974,7448"] O professor Antônio Gonçalves, coordenador do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação em Goiânia (Simsed), disse ao Jornal Opção Online que apesar da Comissão de Conflitos determinar um prazo para a desocupação da Câmara, previsto para as 16h desta terça-feira, a ocupação vai continuar. “Só vamos desocupar a Câmara depois que o prefeito negociar com a categoria”. Até o momento de publicação da matéria, o coronel Edson Costa, presidente da Comissão, estava reunido com o juiz Fabiano Aragão, da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos de Goiânia para decidir se haverá ou não a desocupação do prédio. O juiz havia decidido à reintegração de posse da Câmara por meio de força policial caso houvesse resistência e permanência dos grevistas. A reivindicação geral da greve é o não cumprimento integral do acordo firmado entre a Prefeitura de Goiânia e os educadores, como a incorporação da gratificação de regência de classe, pagamento das titularidades e progressões. O acordo foi firmado em outubro do ano passado, quando houve a última greve, que na época durou quase um mês.  

Prefeitura de Goiânia não irá cumprir reivindicações de professores devido à crise financeira

O secretário de Finanças, que participou de reunião com professores juntamente com a secretária de Educação, afirmou que a prefeitura só poderá atender aos pedidos dos servidores no final do ano. O Comando de Greve informou no início da noite desta segunda-feira (26/5) que cerca de 100 escolas aderiram à greve