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Uma candidatura vencedora depende de inúmeros fatores, inclusive o imponderável. Alguns deles podem pesar mais na sucessão de Paulo Garcia
O Jornal Opção procurou políticos para dizer quem são os nomes que poderiam formar chapas “imbatíveis” em Goiânia. Muitos fugiram da resposta, mas chegaram a um ponto que parece ser consenso: uma chapa forte deve unir um nome que apareça como gestor e outro que esteja ligado ao apelo por mais segurança. Assim, três chapas se formam quase que automaticamente: Jayme Rincón (PSDB) e delegado Waldir (PSDB) ou Jayme e Mané de Oliveira (PSDB) ou Jayme e João Campos (PSDB). Isso porque Jayme é considerado o gestor, enquanto Waldir, Mané e João Campos foram eleitos pelo apelo à segurança. Essas duas possíveis chapas só têm um defeito: unem pessoas do mesmo partido, logo, é quase impossível que aconteça. A última chapa uniria Iris Rezende (PMDB), o gestor, à delegada Adriana Accorsi (PT), a policial. Seria forte, se PMDB e PT não estivessem rompendo sua aliança.

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[caption id="attachment_40688" align="alignright" width="620"] Darlan Braz: tem alguma penetração em Goiânia e pode atrair votos | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Ainda na articulação para as eleições do próximo ano, o PPS tem um fato como certo: sua aliança com o PSB de Vanderlan Cardoso. Com o auxílio dos pessebistas, o partido deve lançar de 30 a 35 candidatos a prefeito, com a expectativa de eleger 14 ou 15.
Entre as cidades, está Goiânia, local onde Vanderlan deverá assumir a cabeça de chapa com um provável vice do PPS. E este poderá ser Darlan Braz. O jovem tem se articulado e conversado no sentido de viabilizar seu nome à chapa majoritária da capital. Ele, que foi candidato a vice na chapa de Elias Júnior (PMN) em 2012, tem certa penetração nas regiões Norte e Noroeste de Goiânia, locais onde trabalhou cinco anos com o Renda Cidadã.
Contudo, não há nada certo. Nas cidades do interior, as candidaturas já estão praticamente certas. Na região metropolitana, porém, o presidente do partido, o deputado federal Marcos Abrão, faz questão de conduzir o processo ele mesmo, o que só será feito, efetivamente, a partir de agosto.

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[caption id="attachment_40170" align="alignleft" width="620"] Se aliança com o governador Marconi ruir, Vanderlan pode acabar encontrando boa alternativa no PT | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
É certo que o ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso (PSB) tem se aproximado da base do governador Marconi Perillo (PSDB). Já conversaram e, se confirmada sua candidatura à Prefeitura de Goiânia, está desenhada uma possível aliança para um provável segundo turno. Porém, essa aproximação pode acabar não dando certo. Se isso ocorrer, Vanderlan fica, de novo, na condição de terceira via, o que já está mais que provado — pelo menos em Goiás — não é bom negócio, mesmo que Vanderlan seja apontado como um forte candidato para a capital. Isso porque a eleição deverá ser composta de duas grandes forças: de um lado Iris Rezende (PMDB), que aglomera a aprovação dos goianienses; do outro, um candidato representando a base do governador Marconi Perillo (PSDB), com toda a ajuda da máquina governamental. Assim, qual a alternativa para Vanderlan, se sua aproximação com Marconi ruir? O PT. Alguns petistas comentam que uma aliança entre a sigla e o pessebista é benéfica para as duas partes, pois Vanderlan teria uma estrutura partidária que nunca teve para disputar uma eleição e o PT um candidato forte e já aprovado pela população. “Sairíamos na frente”, diz um petista. É uma alternativa.

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