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Projeto é idealizado pela primeira-dama de Goiânia e pré-candidata à Câmara Federal, Dona Íris (MDB)

Iris Rezende anuncia novos auxiliares nesta quinta-feira (5)

Anúncio dos nomes ocorrerá no auditório do sexto andar do Paço Municipal

Com medo do H1N1, servidores de Cais fazem “vaquinha” para comprar máscaras

Unidade tem recebido pacientes com suspeita da doença. SMS não se pronunciou

Ministro garante recursos para obras em 18 pontos da Marginal Botafogo

Baldy esteve na capital nesta quarta-feira (4/4), acompanhado do prefeito Iris Rezende e do ministro Helder Barbalho

Acidente deixa caminhão tombado no meio na GO-020. Veja vídeo

Registro feito por leitor do Jornal Opção mostra destroços de cimento na pista

Marconi realiza vistoria em obras do Itego da Região Noroeste

Governador de Goiás destacou compromisso da gestão para qualificar mão de obra

CEI da Saúde vai investigar suspeita de desvio no fornecimento de remédios na capital

Segundo vereador Elias Vaz, relatório descriminado com entrada e saída de insumos será solicitado nos próximos dias

Gestão Iris ignora servidores e adia discussão sobre pagamento da data-base

Prefeito de Goiânia marcou nova reunião com representantes do Sindigoiânia para o começo de maio, mas quase um mês depois ainda não os atendeu

Jovem detida violentamente por guardas civis em UPA desabafa: “Dói muito”

Ana Paula Mendes conta que fez exame de corpo delito, mas que não registrou Boletim de Ocorrência por causa de feriado [caption id="attachment_120975" align="alignright" width="620"] Enviada via WhatsApp[/caption] Ana Paula Mendes dos Santos não consegue esquecer da tarde de última quarta-feira (28/3), quando foi presa por guardas civis metropolitanos porque decidiu protestar pela falta de atendimento médico. Conforme imagens, ela teve o braço torcido e o rosto pressionado ao chão. "Dói muito", desabafa. O Jornal Opção flagrou o momento em que a moça, aos gritos de dor, foi colocada primeiro no banco detrás da viatura e, ao tentar questionar o motivo da prisão e irritado um dos guardas, ser colocada violentamente no porta-malas. Mesmo as algemas, os hematomas e o termo circunstanciado que teve que assinar sob acusação de desacato e desobediência não são maiores do que as dores de cólica renal que não a deixaram dormir. [relacionadas artigos="120951,120924"] É que, ao invés de atender Ana Paula, foi mais cômodo para os funcionários da UPA pedir aos guardas que a retirassem do local, principalmente porque a situação dela não era diferente dos outros pacientes que esperavam não menos que cinco horas. Pelo menos 40 pessoas - pacientes e acompanhantes - se juntaram ao coro de protesto, mas se calaram depois que a jovem foi arrastada para os fundos da UPA. No vídeo da prisão arbitrária, outros pacientes tentam ajudá-la. “É um absurdo isso, é um absurdo”, repetia a sobrinha Maria Angélica. “É uma falta de vergonha na cara. Solta ela, ela está com cólica de rins.” Ainda sem atendimento para as dores, respondendo ao crime de desacato, a jovem não conseguiu registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia da Mulher por causa do feriado. “Eles pediram para eu voltar lá na próxima segunda-feira [2 de abril]. Mas já fiz o exame de corpo de delito. Quero denunciar porque eu fui agredida por dois guardas. Dois guardas homens”, avisa. Mas o caso de Ana Paula não é exceção. Em unidades de saúde sem médicos, sem leitos e sem funcionários, a única saída é o grito. “A gente tem medo. Muitos enfermeiros já apanharam, mesmo assim não é justificável a guarda fazer isso”, diz uma técnica de enfermagem da mesma unidade em que Ana Paula saiu sem atendimento. “A guarda fez certo”, minimizou uma funcionária do Cais Campinas. “Aqui a gente passa muito por isso. Eu presenciei há duas semanas uma médica ser ameaçada”, lembra. Já uma enfermeira, que falou com o Jornal Opção pelo WhatsApp, comentou: “Ou a guarda leva à força, ou a gente apanha. A Prefeitura não dá estrutura, não dá. Estamos vivendo a pior crise da saúde.” [gallery type="slideshow" ids="120976,120942,120941,120940,120939,120938,120937,120936,120935,120934,120933,120932,120930,120929"] Leitores reagem O caso, flagrado pelos repórteres do Jornal Opção, indignou leitores nas redes sociais. Em um dos comentários, uma internauta pergunta: “Esses ‘guardas’ não têm vergonha na cara não? Fazer isso com bandido, eles não têm coragem. Muito fácil fazer isso com uma mulher fragilizada com a dor. Falta empatia e discernimento com alguns profissionais da segurança.” “A culpa não é dos Guardas Civis e sim da própria prefeitura que não está nem aí para a saúde em Goiânia. Nos Cais e postos de saúde, faltam de tudo, inclusive, médicos para atender milhares de pessoas todos os dias. Tem pessoas que se revoltam e com razão por não suportarem o descaso e a demora em serem atendidas, isso se conseguirem ser atendidas por algum médico nessa rede de saúde municipal e partem pra cima dos funcionários e todo esse abacaxi, sempre acaba sobrando para os Guardas Civis, que são obrigados a usarem á força”, escreveu outro leitor. A Prefeitura de Goiânia anunciou nesta quinta-feira (29/3) que abriu um processo para investigar a detenção de uma paciente por guardas civis metropolitanos. Em nota, a prefeitura afirmou que repudia todo tipo de violência utilizada contra o cidadão. “Sobre o caso específico ocorrido na UPA Itaipu, informa que um processo foi aberto para que as devidas providências e punições cabíveis sejam tomadas”. diz o comunicado.

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