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Corte é o quinto consecutivo de 2022. Governo busca cumprir regra do teto de gastos

Mandatário gastou R$ 1 milhão apenas entre abril e novembro

Equipe de transição prepare Proposta de Emenda à Constituição ‘fura-teto’ e Alckmin quer apresentar texto para Lula na segunda-feira, 7

O total de débito são cerca de R$ 28 milhões

Só este ano, Prefeitura de Aparecida já gastou R$ 234,9 com viagens, segundo dados do Portal da Transparência. Evento do qual Mendanha participou presencialmente também foi transmitido pela internet

Vereadores se queixam de não receberem informações sobre gastos com a saúde e no combate ao coronavírus na cidade

Deputado quer apuração sobre compra de 12 mil máscaras pelo governo do Estado, cujo valor unitário foi de R$ 35

"A sociedade tem o direito de saber. Quem não deve, não teme, Bolsonaro", cobrou o parlamentar

O primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais
A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, publicou no Diário Oficial do Município de Nº 1.958, extrato de contrato firmado com Elizabete de Oliveira Nogueira, cujo objeto é o fornecimento de pedra britada e marroada, pó de brita de granito e pedrisco de rocha britada. Aproximadamente R$ 3 milhões serão gastos com pedras para enfeitar os canteiros e rotatórias da capital. Em algumas quadras, as obras já foram concluídas. Ao todo, o contrato da Prefeitura com a fornecedora de pedras totalizou R$ 2.629.575,00. O vereador Lúcio Campelo (PR) criticou na quarta-feira, 21, o uso dos recursos pelo prefeito Carlos Amastha (PSB) para a compra de pedras gigantes a serem colocadas nos canteiros e rotatórias da capital. “Enquanto temos filas enormes nas unidades de saúde, com exames laboratoriais suspensos por falta de pagamento, o prefeito gasta R$ 3 milhões com pedras, para enfeitar a cidade, o que coloca em risco a vida do condutor que por azar bater nessas pedras”, criticou o vereador.

[caption id="attachment_114690" align="aligncenter" width="620"] Devolução de dinheiro pela Câmara motiva festa entre aliados de Amastha[/caption]
Ainda há reminiscências nas mentes dos eleitores palmenses de fragmentos do discurso do presidente da Câmara de Vereadores de Palmas, José do Lago Folha Filho (PSD), ao assumir a presidência da casa legislativa em fevereiro de 2017. “Nós fizemos um entendimento com o Executivo e estamos fazendo uma parceria com o prefeito Carlos Amastha, e ele vai, a título de permissão, permuta, conceder o Paço antigo para a Câmara”, disse Folha, à época da posse.
Ele afiançou, também, que até dia 1º de janeiro de 2018, a sede da Câmara de Vereadores seria transferida para a antiga sede da prefeitura, localizada na Praça do Bosque, onde a prefeitura funcionou durantes muito anos e, na gestão comandada pelo prefeito Amastha (PSB), foi transferida para um prédio na avenida JK, no qual a Prefeitura Municipal paga aluguel de mais de R$ 80 mil mensais.
Segundo o presidente Folha, a Casa Legislativa iria realizar a revitalização do prédio, além de construir um anexo: “Nós vamos fazer uma revitalização no prédio, construir um anexo, inclusive, já deixamos dinheiro no orçamento, sendo 2 milhões de reis esse ano e mais 2 milhões no próximo ano. Queremos mudar dia 1º de janeiro de 2018; nessa data, essa Câmara sairá daqui para seu prédio próprio, esse é nosso objetivo, estamos trabalhando para isso”.
Folha comemorou, à época, a doação e enfatizou que a Câmara deixaria de pagar mais de R$ 1 milhão por ano, a título de aluguel. Mas pelo jeito, “deu ruim”, como se diz em linguajar popularesco. É que ao invés de iniciar as reformas do antigo Paço com as verbas economizadas pela Casa Legislativa em 2017, o presidente – numa espécie de autopromoção – devolveu à Prefeitura de Palmas o saldo não utilizado, na ordem de R$ 1.000.235,09 (1 milhão, 235 reais e 9 centavos).
Não bastasse as intensas críticas à gestão da Câmara, lançadas ainda em 2016, pelo almanaque semanal da TV Globo, o “Fantástico”, transformando-a em chacota nacional, noticiando que o legislativo palmense era o segundo mais caro do país – justamente em razão do custo com aluguéis –, o presidente Folha, pelo que se verifica, colocou tal fato na conta dos fatos ou notícias esquecidas e, nesse momento, sequer aborda o assunto.
Longe de caracterizar-se como perseguição deste semanário — como muitas vezes quis rotular o próprio presidente e também o prefeito Amastha —, nosso intuito é apenas refrescar a memória do ilustre vereador, ora presidente, como também dos eleitores, que, diga-se de passagem, estão fartos de promessas eleitoreiras, ditas apenas em época de campanha ou em início de mandatos, mas que, posteriormente, são esquecidos pelos gestores.

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