Resultados do marcador: Eleições 2014

Marcelo Miranda, Sandoval Cardoso, Joaquim Rocha, Carlos Potengi e Ataídes Oliveira já estão à caça dos votos, ainda de forma tímida, talvez em função da ameaça de judicialização da campanha que atinge todos e que pode virar pesadelo para alguns

Nélio Fortunato, deputado citado pela imprensa local como provável desistente, alegou que sua candidatura à reeleição é irrevogável

O deputado explicou que boato surgiu quando o governador Marconi Perillo convidou-o a ser conselheiro do TCM

O candidato à vice-presidete pelo partido é Jorge Leonardo Paz

[caption id="attachment_8612" align="alignleft" width="620"] Weslei Garcia em prévias na cidade de Águas Lindas de Goiás onde foi escolhido como pré-candidato, no dia 8 de junho/ Foto: Facebook[/caption]
No dia do jogo da seleção brasileira contra a chilena, o Psol definiu os rumos do partido para as eleições de 2014 em Goiás. O professor socialista Weslei Garcia foi oficializado pela sigla como o candidato ao governo do Estado na convenção realizada neste sábado (28/6), em Goiânia. Também estão na chapa majoritária a socióloga Cíntia Dias, como vice, e o advogado Élder Sampaio de Araújo, concorrente ao Senado. O PSOL, assim como o PT, possui uma chapa "puro sangue", ou seja, sem candidatos de outras siglas, e segue sozinho para as eleições deste ano.
"Goiás tem alternativa de esquerda ao governo de Goiás, com Weslei Garcia a governador e Cíntia Dias como vice", publicou o professor em sua página do Facebook. Concursado na rede municipal de Valparaíso e trabalhando em uma instituição de ensino superior, Weslei pontuou sobre sua área de atuação: "É importante frisar em educação de qualidade, sobretudo pública", disse. O candidato ao governo de Goiás ainda disse que é preciso de uma atenção especial ao Entrono de Brasília. "O que ocorre lá é o resultado da exclusão social e isso nunca foi debatido de forma séria", afirmou.
Lista com os nomes foi entregue ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Antonio Dias Toffoli

[caption id="attachment_7563" align="alignleft" width="610"] Deputado estadual Luiz Carlos do Carmo (PMDB), à esquerda; deputado federal e pré-candidato ao Senado Ronaldo Caiado (DEM), à direita[/caption]
O deputado estadual Luiz Carlos do Carmo (PMDB) será o primeiro suplente do candidato a senador pelo DEM, deputado federal Ronaldo Caiado. Carmo é irmão do pastor Oídes José do Carmo, um dos mais influentes líderes evangélicos de Goiás, e do prefeito de Bela Vista de Goiás, Eurípedes José do Carmo.
Caiado disse a aliados que fica “honrado” de ter Carmo como suplente e que, em parceria com os evangélicos, vai trabalhar pela família brasileira.
Caiado já tinha outro importante apoio entre os evangélicos. O presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, o bispo Manoel Ferreira, vai apoiá-lo para senador. Manoel Ferreira é apontado como tradicional aliado do governador Marconi Perillo.
Os evangélicos têm peso na política de Goiás.

A debandada é motivada, de acordo com eles, pelo “espírito de goianidade” e pela “necessidade de mudança”. Os dois recém-aliados do PMDB teceram críticas à atual gestão do Estado de Goiás

Importante termômetro de insatisfação popular em relação à classe política, o índice de votos anulados pode aumentar em relação aos pleitos anteriores

[caption id="attachment_7116" align="alignleft" width="620"] Em pé de camisa azul, pré-candidato ao governo do Estado Antônio Gomide/ Foto: Twitter[/caption]
Ainda sem alianças confirmadas, o PT realizou na manhã deste sábado (14/6) em Goiânia pré-convenção do partido em que os delegados foram apresentar nomes que podem compor a chapa de deputado estadual e de deputado federal. Além da falta de coligações, a sigla, cujo pré-candidato ao governo do Estado é o ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide, também não possui ainda perspectiva de um nome para vice e para o Senado. "Estamos esperando primeiro firmar as alianças para em seguida escolher nomes que irão agregar mais", disse Gomide.
Segundo o pré-candidato, propostas do partido não foram discutidas nesta pré-convenção, sendo o foco somente discutir nomes para deputados e alianças com o partido. "Teremos cerca de 40 candidatos a deputados estaduais e 13 federais [em toda a coligação]", afirmou Gomide. O petista assegura que a sigla está fechando coligação com sete partidos, sendo estes o Solidariedade, PCdoB, Pros, PHS, PDT, PR e PTC. "Vamos afunilar para até dia 27 estarmos fechados."
Na última sexta-feira (13) foram divulgadas informações de que a deputada federal Flávia Morais (PDT) havia fechado acordo com a base do governador Marconi Perillo (PSDB). Quanto ao Solidariedade, também na sexta-feira (13), informações de que o presidente da sigla, Armando Virgílio, estaria frequentando o escritório de Iris Rezende (PMDB) e de que estaria sendo cotado para vice de Iris chegaram ao Jornal Opção Online. Armando desconversou, dizendo que tudo não passava de especulação. Quanto às visitas a Iris, o deputado disse que poderia sim ir ao local, como também poderia ir ao escritório de Vanderlan Cardoso, próximo ao seu, ou de qualquer outro político amigo
Ainda sobre alianças, o ex-prefeito de Anápolis disse que o PT não irá entrar em um "leilão de partidos". "O eleitor é o que tem que se identificar mais com nossa chapa", disse. Foram à pré-convenção o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, o presidente do diretório municipal e deputado estadual Luis Cesar Bueno, o deputado estadual Mauro Rubem, entre outras lideranças.

Para a cúpula do partido, a composição das chapas majoritária e proprorcional é uma definição que cabe exclusivamente à base goiana da sigla
Além de classificar o PMDB como protagonista nas suas políticas, a presidenta ressaltou que precisa do partido para “fazer a melhor campanha” e “governar com mais intensidade para o país”.
Inaugurando a temporada de convenções partidárias nacionais, o PMDB decide nesta terça-feira (10), no auditório Petrônio Portela, em Brasília, se confirma uma nova aliança com o PT para a disputa presidencial nas eleições de outubro. Também está sob aprovação o nome do vice-presidente Michel Temer mais uma vez na chapa da presidenta Dilma Rousseff. O PDT também realiza hoje convenção em Brasília. A expectativa é que nas duas legendas a aliança com o PT seja confirmada, apesar disso na convenção dos peemedebistas, o chamado Movimento do PMDB Independente está distribuindo duas cartas aos militantes contra a aliança. Elas questionam o fato de o PMDB não ter candidato próprio à Presidência da República há 20 anos. O último foi Orestes Quércia, em 1994. Entre os argumentos contra a aliança com os petistas o movimento também questiona “por que a legenda deve ser co-responsável por escândalos da Petrobras, pelo superfaturamento da Copa do Mundo e pelas promessas não cumpridas". “Não somos contra o Michel (Temer), somos contra o PT”, afirmou um dos líderes do movimento o deputado federal, Leonardo Picciani (RJ). Outro que também é contra a aliança é o deputado federal Darcísio Perondi (RS). “O PT nos usa. Não podemos ser rabo de cachorro comandado pelo PT”, disse. Todos os pronunciamentos contrários à coligação com o PT estão sendo vaiados, especialmente pela ala jovem da legenda. Os convencionais a favor da repetição da aliança vestem camisetas verdes com a inscrição: “Eu voto sim”. A apuração dos votos na convenção do PMDB está prevista para as 15h. Depois que aliança for confirmada é esperada a presença da presidenta Dilma Rousseff e dos principais nomes da sigla no encontro.

Apesar da proximidade do evento, a legenda tem pouca coisa de concreto para as eleições deste ano

A ex-senadora afirmou que a Rede vem buscando uma alternativa que não envolva o PT e o PSDB no poder