Resultados do marcador: Dívidas

Cerca de 70 milhões de pessoas devem ser beneficiadas pelo programa

Quase a metade dos brasileiros possuem algum tipo de dívida em atraso. Na contramão desta questão estão os números da população de Goiás.

Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o cartão de crédito é o vilão dos consumidores inadimplentes

Comissão Especial de Inquérito investiga supostas irregularidades na companhia e deve convocar Valéria Pettersen

Pesquisa ainda apontou que mais da metade dos devedores são homens e a média de atraso era de 26 meses

O levantamento realizado pela CNC é referente ao mês de dezembro de 2020. A expectativa da entidade é que esse número seja reduzido com a retomada da economia neste ano de 2021

Dívida total é de R$ 41.623.297,00. Atual governo esclarece que os repasses às prefeituras têm sido feitos seguindo o calendário, sem atrasos

Com decisão, que deve ser anunciada pela secretária da Fazenda Cristiane Schmidt, Goiás teria uma economia de R$ 170 milhões por mês

Até o fim da semana, mais R$ 12,5 mi serão pagos aos fornecedores de medicamentos

Além de descontos em multa e juros, que vão de 100% a 50%, é possível negociar até 60 meses para quitar débitos e eliminar restrição de crédito

[caption id="attachment_94992" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption]
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal declarou na última terça-feira (16/5) a falência do deputado distrital Cristiano Araújo (PSD) pelo calote de R$ 1.441.887,88 para com a empresa Carvalho & Koffes.
Segundo a coluna apurou, um negócio familiar a mais de dez anos se transformou em um pesadelo para o parlamentar. A dívida em questão se refere ao aluguel de um prédio no trecho dois do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) destinado ao funcionamento do Iesmat (Instituto de Ensino Superior do meio ambiente e Tecnologia). A insolvência civil é o equivalente a falência de pessoa física e o deputado pode recorrer da decisão. Explicando melhor, a Carvalho & Koffes ajuizou diversas ações para receber dívida de R$1441.887,88 e como o deputado não apresentou bens a serem penhorados então tornou-se insolvente.
[caption id="attachment_39735" align="alignleft" width="148"] Foto: divulgação[/caption]
Os 12 sindicatos ligados à Prefeitura de Goiânia estudam a divulgação de uma nota repudiando a indicação de Sebastião Peixoto para a direção do Imas.
Os líderes sindicais afirmam que, quando passou pelo Imas, Sebastião Peixoto foi responsável por vários problemas — sobretudo dívidas.
Sebastião Peixoto é pai do deputado Bruno Peixoto e do vereador Wellington Peixoto. Mais blindado, portanto, impossível.
Pela sétima vez seguida, o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor apresentou alta, ao atingir 2,4% em maio em relação a abril. Comparado a igual mês de 2013, houve ligeira elevação de 0,3%, no primeiro crescimento interanual. Mas, de janeiro a maio, o quadro ainda é queda, com variação de 1,9%. Em nota, os economistas da Serasa Experian apontam que a trajetória de elevação na comparação mensal decorre de fatores como o “aumento do custo das dívidas pelas sucessivas elevações das taxas de juros, a manutenção da inflação em patamar elevado, oscilando ao redor do limite superior da margem de tolerância para a meta de inflação e o enfraquecimento da atividade econômica”. A inadimplência média foi puxada, principalmente, pelas dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) com crescimento nos atrasos acima de 90 dias de 2%, e pelas dívidas com os bancos, cujos atrasos aumentaram 1,9%. O valor médio das dívidas não bancárias, no entanto, caiu 2,2%, nos primeiros cinco meses do ano sobre igual período do ano passado (de R$ 324,57 para R$ 317,41). Ocorreu redução ainda mais expressiva, de -8,4% nos débitos com os bancos (de R$ 1.377,50 para R$ 1.262,13). No mesmo período, os cheques sem fundos cresceram 7,7%, mas a sua contribuição no cálculo da inadimplência foi menor, com 0,6 ponto percentual ante 0,9. O valor, porém, aumentou 3,7% (de R$ 1.614,43 para R$ 1.674,05). Em relação aos títulos protestados, os atrasos tiveram ligeira alta (0,7%) e o valor médio ficou 4,8% acima do registrado em abril (de R$ 1.374,53 para R$ 1.440,39). De acordo com a Serasa Experian, nesse último caso, o efeito sobre o resultado geral foi praticamente nulo.