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“O que tinha para conversar já conversou”, diz Major Araújo sobre eleição da Alego

Deputado está com grupo de apoiadores à candidatura de Dr. Antônio (DEM)

Cotado para comando da Alego, Henrique César garante que vai compor chapa para mesa diretora

Deputado, no entanto, descarta concorrer como presidente da Casa, mas faz parte do grupo que apoia Álvaro Guimarães

Quem será o presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins a partir de 2019?

[caption id="attachment_75872" align="alignleft" width="620"] Deputada Luana Ribeiro, atual presidente da Assembleia Legislativa | Foto: Reprodução[/caption] Os deputados estaduais têm dito, constantemente, que ainda não é hora de falar em disputa pela presidência da Assembleia Legislativa, mas o fato é que, nos corredores do parlamento, o corre-corre pelos votos e pelo apoio é constante. A deputada Luana Ribeiro (PSDB) é naturalmente candidatíssima à reeleição. Contudo, seu mandato sofreu algumas intempéries, como falta de recursos financeiros para implementar ações pontuais e estratégicas. Também pecou pelo fato de ser uma gestão “quebrada”, uma vez que assumiu de forma “tampão”, em razão da ascensão de Mauro Carlesse ao governo do Estado do Tocantins. O MDB, maior bancada com cinco deputados, já marcou território: quer Nilton Franco como presidente. Neste caso, o quinteto — Valdemar Junior, Jair Farias, Elenil da Penha, Jorge Frederico e o próprio Franco — votaria em peso, faltando apenas mais oito votos. Ocorre que Nilton Franco tem uma imagem pra lá de desgastada junto ao parlamento, face às ocorrências judiciais — houve até mesmo condenação criminal em segunda instância. É muito complicado angariar os votos restantes. Além disso, em que pese Franco possuir boa formação e exercer o cargo de auditor fiscal, não é falante ou eloquente como deveria. É do tipo “entra mudo e sai calado”. Sem o perfil, portanto, para a presidência. Entretanto, isso não o impede de assumir o cargo. Que o diga Mauro Carlesse, muito mais “boca de siri” que o próprio Franco, mas que assumiu a presidência da Assembleia e, posteriormente, o Palácio Araguaia. Por falar em Carlesse, o seu pupilo e natural candidato, Olyntho Neto (PSDB), ao que parece, entrou em uma “moita de arranha gato”. Quanto mais ele tenta sair, mais entra. O escândalo do lixo hospitalar de Araguaína, que resultou na prisão do seu pai e do seu irmão, além da apreensão de uma bolada na ordem de meio milhão de reais em plena campanha eleitoral, manchou seu currículo e sua carreira política. O deputado entregou, inclusive, a liderança do governo na Assembleia em razão do irremediável desgaste. O governador não teve outra alternativa. Aceitou a renúncia, mas perdeu seu referencial no parlamento. O Palácio indica que fechará com o portuense Toinho Andrade (PHS), mas não se vislumbra que esse candidato tenha forças ou fôlego para disputa, uma vez que é personalidade que figura no rol do baixo clero da Assembleia Legislativa. Além disso, aliado por aliado, Carlesse já tem a atual presidente, Luana, que era sua vice e participa — ativamente — do governo, com indicações, inclusive, de cargos do primeiro escalão. O último pretendente é Vilmar Oliveira (SD). Há muito tempo o deputado estadual externa seu desejo de comandar a casa legislativa e garante ter votos suficientes para se eleger. Ele se adiantou em lançar a pretensão porque há uma espécie de “fogo amigo” dentro do seu próprio partido: Léo Barbosa, deputado estadual eleito. Ambos são muito alinhados com o Palácio Araguaia e, num inesperado “zás-trás”, essas compatibilidades políticas poderiam frustrar seus planos. Paradoxalmente, o reverso também pode ocorrer. Exatamente por ser o presidente do Solidariedade, ex-partido do vice-governador, Wanderlei Barbosa, Vilmar pode obter o apoio do governador e seus aliados, com a consequente renúncia de outros pré-candidatos. A não ser que surja uma quinta via, a disputa se concentrará entre estes postulantes e, caso não haja nenhuma surpresa, a chance de Vilmar Oliveira presidir o parlamento no próximo biênio é alta.

Eleições na OAB-TO ocorrem nesta quarta-feira (28) das 9h às 17h

Três chapas foram inscritas: “Advocacia Unida e OAB Respeitada”, “OAB Proativa” e “OAB-TO Independente

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Coordenador político de Alckmin, ex-governador também esteve com presidentes do PRB, Marcos Pereira, e do PROS, Eurípedes Júnior

Efeito Demóstenes: Lúcia Vânia colou em José Eliton e passou a fazer rasgados elogios

[caption id="attachment_120738" align="aligncenter" width="620"] Foto: Leo Iran[/caption] Efeito Demóstenes: Lúcia Vânia colou em José Eliton e passou a fazer rasgados elogios ao governador e ao ex-governador Marconi Perillo. Lúcia se deu conta de que seu lugar é na base e ficaria difícil explicar ao seu eleitorado uma “bandeada” para a oposição. A senadora do PSB tem serviço de sobra realizado por Goiás, o que é reconhecido por lideranças de todo o Estado. Quanto a Demóstenes, depois de muito tempo no limbo, apanhando de todo o lado, aparecer com 10% nas pesquisas para o Senado é um resultado e tanto para ele.

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Difícil, muito difícil, mas não impossível. O deputado quer filiar o ministro no PMDB