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Deputado está com grupo de apoiadores à candidatura de Dr. Antônio (DEM)

Deputado, no entanto, descarta concorrer como presidente da Casa, mas faz parte do grupo que apoia Álvaro Guimarães

[caption id="attachment_75872" align="alignleft" width="620"] Deputada Luana Ribeiro, atual presidente da Assembleia Legislativa | Foto: Reprodução[/caption]
Os deputados estaduais têm dito, constantemente, que ainda não é hora de falar em disputa pela presidência da Assembleia Legislativa, mas o fato é que, nos corredores do parlamento, o corre-corre pelos votos e pelo apoio é constante.
A deputada Luana Ribeiro (PSDB) é naturalmente candidatíssima à reeleição. Contudo, seu mandato sofreu algumas intempéries, como falta de recursos financeiros para implementar ações pontuais e estratégicas. Também pecou pelo fato de ser uma gestão “quebrada”, uma vez que assumiu de forma “tampão”, em razão da ascensão de Mauro Carlesse ao governo do Estado do Tocantins.
O MDB, maior bancada com cinco deputados, já marcou território: quer Nilton Franco como presidente. Neste caso, o quinteto — Valdemar Junior, Jair Farias, Elenil da Penha, Jorge Frederico e o próprio Franco — votaria em peso, faltando apenas mais oito votos. Ocorre que Nilton Franco tem uma imagem pra lá de desgastada junto ao parlamento, face às ocorrências judiciais — houve até mesmo condenação criminal em segunda instância.
É muito complicado angariar os votos restantes. Além disso, em que pese Franco possuir boa formação e exercer o cargo de auditor fiscal, não é falante ou eloquente como deveria. É do tipo “entra mudo e sai calado”. Sem o perfil, portanto, para a presidência. Entretanto, isso não o impede de assumir o cargo. Que o diga Mauro Carlesse, muito mais “boca de siri” que o próprio Franco, mas que assumiu a presidência da Assembleia e, posteriormente, o Palácio Araguaia.
Por falar em Carlesse, o seu pupilo e natural candidato, Olyntho Neto (PSDB), ao que parece, entrou em uma “moita de arranha gato”. Quanto mais ele tenta sair, mais entra. O escândalo do lixo hospitalar de Araguaína, que resultou na prisão do seu pai e do seu irmão, além da apreensão de uma bolada na ordem de meio milhão de reais em plena campanha eleitoral, manchou seu currículo e sua carreira política. O deputado entregou, inclusive, a liderança do governo na Assembleia em razão do irremediável desgaste.
O governador não teve outra alternativa. Aceitou a renúncia, mas perdeu seu referencial no parlamento. O Palácio indica que fechará com o portuense Toinho Andrade (PHS), mas não se vislumbra que esse candidato tenha forças ou fôlego para disputa, uma vez que é personalidade que figura no rol do baixo clero da Assembleia Legislativa.
Além disso, aliado por aliado, Carlesse já tem a atual presidente, Luana, que era sua vice e participa — ativamente — do governo, com indicações, inclusive, de cargos do primeiro escalão.
O último pretendente é Vilmar Oliveira (SD). Há muito tempo o deputado estadual externa seu desejo de comandar a casa legislativa e garante ter votos suficientes para se eleger. Ele se adiantou em lançar a pretensão porque há uma espécie de “fogo amigo” dentro do seu próprio partido: Léo Barbosa, deputado estadual eleito.
Ambos são muito alinhados com o Palácio Araguaia e, num inesperado “zás-trás”, essas compatibilidades políticas poderiam frustrar seus planos. Paradoxalmente, o reverso também pode ocorrer. Exatamente por ser o presidente do Solidariedade, ex-partido do vice-governador, Wanderlei Barbosa, Vilmar pode obter o apoio do governador e seus aliados, com a consequente renúncia de outros pré-candidatos.
A não ser que surja uma quinta via, a disputa se concentrará entre estes postulantes e, caso não haja nenhuma surpresa, a chance de Vilmar Oliveira presidir o parlamento no próximo biênio é alta.

Três chapas foram inscritas: “Advocacia Unida e OAB Respeitada”, “OAB Proativa” e “OAB-TO Independente

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[caption id="attachment_120738" align="aligncenter" width="620"] Foto: Leo Iran[/caption]
Efeito Demóstenes: Lúcia Vânia colou em José Eliton e passou a fazer rasgados elogios ao governador e ao ex-governador Marconi Perillo.
Lúcia se deu conta de que seu lugar é na base e ficaria difícil explicar ao seu eleitorado uma “bandeada” para a oposição.
A senadora do PSB tem serviço de sobra realizado por Goiás, o que é reconhecido por lideranças de todo o Estado.
Quanto a Demóstenes, depois de muito tempo no limbo, apanhando de todo o lado, aparecer com 10% nas pesquisas para o Senado é um resultado e tanto para ele.

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