Resultados do marcador: Disputa acirrada

Próximo chefe do país receberá uma economia em crescimento, após profunda crise causada pela pandemia de Covid-19

Superintendente de OS e advogado dos profissionais rebatem acusações de exercício ilegal de profissão

Disputa inédita reuniu três mulheres para o cargo máximo da instituição; foram eleitos também 14 novos diretores-gerais para os câmpi no Estado

O candidato tucano promoveu uma virada na disputa acirrada com o Tiago Mendonça

Levantamento demonstra cenário de disputa acirrada e confirma tendência de segundo turno na capital

Na pesquisa estimulada, ou seja, quando são apresentados os nomes dos candidatos, o candidato do PT, Antônio Gomide, que aparecia com 32% em 9 de outubro, agora registra 30%. Já o atual prefeito e candidato à reeleição, Roberto Naves (PP), tinha 22% e agora conta com 30% das intenções

Levantamento aponta queda de Vanderlan e tímido crescimento de Maguito em relação à pesquisa anterior. Números indicam que eleições na capital devem ter 2º turno

Maguito Vilela (27,5%) e Vanderlan Cardoso (25,6%) estão empatados dentro da margem de erro

Candidata à vice-governadora de Goiá em 2018, Raquel vai concorrer ao lado de Talles Barreto, Carlão, Jônathas Silva e Jardel Sebba

Os dois deputados, ambos do Democrata, podem se enfrentar na eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Goias, em 2019

Álvaro Guimarães (PR), Simeyzon Silveira (PSC) e Gustavo Sebba (PSDB): sem consenso, os três deverão ir para a disputa. O terceiro, bancado pelo colega Jean Carlo (PHS) e vários parlamentes, é o favorito. Frise-se que pertence ao PSDB, o que tem maior representação na CCJ. O primeiro tem o apoio da deputada federal Magda Mofatto, mas falta-lhe o apoio mais importante: o de seus pares. O segundo é bancado pelo empresário Vanderlan Cardoso, mas enfrenta a resistência de vários deputados.

A deputada Magda Mofatto teria jogado a toalha e estaria alertando os prefeitos de que vai disputar a reeleição
O PSD banca Carlos Batista Culau para prefeito de Alexânia. O PSDB banca Cida do Gelo. Desgastado, o prefeito não quis disputar a reeleição e, por isso, banca Adair Rabelo Neto, do PMDB. O PPS lançou o Doutor Allysson Silva Lima e o Solidariedade vai para a disputa com Naldim Magalhães.
Cidade com segundo turno, a Aparecida de Goiânia deve ter pelo menos quatro candidatos a prefeito. Os principais partidos estão, por assim dizer, testando suas forças em 2016 com o objetivo de consolidar posição para a disputa de 2018. O PMDB lança Gustavo Mendanha. O vereador é apontado como favorito. Primeiro, porque tem o apoio do prefeito Maguito Vilela, extremamente popular e considerado, por muitos, como o melhor prefeito da história do município. Segundo, porque, como presidente da Câmara Municipal, revelou-se um político agregador, conquistando amplos apoios. O PSDB banca o professor e empresário Alcides Ribeiro. Ele está conseguindo montar uma frente política e deve ter como vice o coronel Silvio Benedito, da Polícia Militar. É uma chapa consistente. O PSB tem um candidato popular, o deputado estadual Marlúcio Pereira. Mas falta-lhe estrutura política e financeira. Gustavo Mendanha e Alcides Ribeiro tendem a formatar alianças mais amplas, deixando o líder socialista isolado. Pode até sair em primeiro lugar, mas é provável que, se disputar, acabe ficando em terceiro lugar. O PTB vai bancar o vereador Willian Ludovico para prefeito. Willian tem discurso, é articulado, mas não tem estrutura para enfrentar pesos pesados como Gustavo Mendanha e Alcides Ribeiro e até um meio pesado como Marlúcio Pereira.

[caption id="attachment_39192" align="aligncenter" width="620"] Paulo do Vale, Heuler Cruvinel, Karlos Cabral e Lissauer Vieira: disputa quádrupla? | Fotos: Facebook / Carlos Costa / Alego[/caption]
No lugar da esperada polarização entre o deputado federal Heuler Cruvinel, do PSD, e o médico Paulo do Vale, do PMDB, é provável que a disputa pela Prefeitura de Rio Verde, em 2016, apresente quatro nomes consistentes. Além de Cruvinel e Vale, é possível que saiam candidatos Lissauer Vieira (PSD, mas pode ir para o PP), bancado pelo prefeito Juraci Martins, e Karlos Cabral, do PT.
Pode ser que um dos candidatos tenha menos estrutura — Cabral —, mas não se pode dizer que qualquer um deles é frágil em termos de ideias e articulação política.
Vale e Heuler eram apontados como “favoritos”, porque são capazes de organizar estruturas gigantes. Mas o possível lançamento de Lissauer pode mudar a correlação de forças. Primeiro, porque o apoio de Juraci Martins pode desequilibrar o jogo. Segundo, o peemedebista, que, se apresentaria sozinho como o “novo”, terá de compartilhar tal postulação com Lissauer. Terceiro, o próprio Lissauer tem condições de construir uma candidatura sólida, pois articula com habilidade.
Se as candidaturas de Cruvinel e Lissauer foram efetivadas — o secretário das Cidades e Meio Ambiente, Vilmar Rocha (PSD), aposta num acordo entre eles, em nome do bom senso, da razão — dividem o eleitorado da situação, mas as candidaturas de Vale e Cabral também dividem os votos das oposições. O quadro fica, portanto, zerado.
O que concluir? Que na política de Rio Verde ninguém está morto. Todos estão vivíssimos.