Resultados do marcador: Discriminação

De acordo com a denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE), o parlamentar teria cometido o crime em nove situações diferentes

O povo cigano é culturalmente rico e deu uma contribuição histórica para Goiás, mas continua invisível, com dificuldades de acesso a direitos básicos

Outra preocupação no mercado de trabalho é o fato de que a população negra, de acordo com o IBGE, representa 72,7% dos desalentados

Na ação, Thárik Uchôa Luz diz que a empresa se negou a vender o imunizante alegando que todas as doses serão fornecidas ao governo federal, o que, na sua visão, viola o Código de Defesa do Consumidor (CDC)

Goiás e os goianos foram discriminados. Chacrinha e Fernando Collor foram duas exceções

Apesar de ser considerado crime há 30 anos, prática ainda é difícil de ser comprovada. Ainda assim, Goiás é o sétimo com maior número de denúncias

Autor da proposta, Júnior Geo diz que medida coíbe ato discriminatório no momento da candidatura a um posto de trabalho

A atividade jornalística não pode ser excludente e é preciso registrar até aquilo de que não se gosta

Awada causou polêmica ao postar um texto dizendo que a água da Bahia danificou seus cabelos e que isso explicaria o porquê de as mulheres de lá usarem turbante

Usuário a chamou de "macaca feia". Funkeira respondeu dizendo que pessoas como ele deveriam estar atrás das grades
Durante ação contra o tráfico de pessoas, na Igreja da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, ele disse que o machismo e o preconceito contra jovens gays atrapalha o combate desses crimes O combate à exploração sexual de crianças e adolescentes e ao trabalho escravo depende de uma mudança cultural. A avaliação foi feita nesta quarta-feira (18/6) pelo Secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão. Durante ação contra o tráfico de pessoas, na Igreja da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, ele disse que o machismo e o preconceito contra jovens gays atrapalha o combate desses crimes. “O tráfico de pessoas é um fenômeno que lida com questões bastante complexas. Por isso, as questões culturais são difíceis de lidar. Em primeiro lugar, uma cultura machista, que estabelece a mulher como objeto, que é muito presente no país e que favorece à mercantilização da vida”, afirmou. Outro problema, segundo ele, é a discriminação por orientação sexual. “Muitos meninos têm que sair de casa porque não têm acolhimento de seus próprios pais em razão de sua escolha sexual. Eles saem de casa, abandonados, sem condições econômicas e, por vezes, se tornam mais frágeis para esse aliciamento das redes do tráfico”, acrescentou. Abrão disse ainda que a permanência ilegal de estrangeiros o deixa vulneráveis ao aliciamento. Para alertar sobre falsas promessas de aliciadores, os organizadores da campanha instalaram uma caixa, batizada de Gift Box, em frente a Igreja da Penha. A caixa, de grande proporções, remete à ideia de presente. Porém, dentro do embrulho gigante, estão histórias de crianças traficadas para exploração sexual e para o trabalho escravo na construção civil ou em clubes de futebol. O coordenador da campanha e do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do governo do Rio, Ebenezer de Oliveira, lembrou que a desapropriação de imóveis rurais e urbanos identificados com trabalhadores escravos foi aprovada pelo Congresso Nacional. Agora, os imóveis poderão ser desapropriados para a reforma agrária ou para construção de casas populares. O estado do Rio de Janeiro está na quinta colocação no ranking de trabalhadores em condições de escravidão libertados entre todas as unidades da federação. Segundo Oliveira, a maioria das vítimas é encontrada em áreas rurais, principalmente no norte fluminense, na exploração agrícola, como nos canaviais, ou na construção civil, na cidade do Rio. “Em 2013, tivemos cerca de 110 casos de tráfico de pessoas. Quase que a maioria na construção civil e no comércio”, revelou. Oliveira disse que as vítimas atraídas pelo tráfico de pessoas são enganadas com ofertas de melhores condições de vida. “Tem a baixa escolaridade, a falta de emprego, o pouco acesso a direitos, que fazem com que a pessoa procure migrar para conquistar o trabalho”, explicou. Depois, acabam tendo documentos retidos, contraem uma dívida ilegal com o empregador para pagar pelos custos da viagem e terminam submetidas a condições degradantes de trabalho”, citou.
Proposta é fruto de projeto de lei aprovado em duas votação na Câmara de Vereadores. Vereadora Cida Garcêz é a autora da matéria