Resultados do marcador: Corrupção

Encontramos 123 resultados
Renan Calheiros, Romero Jucá e José Sarney teriam recebido R$ 70 milhões em propina

Ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, afirmou em delação premiada que dinheiro era desviado de contratos da subsidiária da Petrobras

STF quebra sigilos de presidente nacional do DEM para investigar recebimento de propina

Senador José Agripino Maia (DEM-RN) é alvo de suspeita de recebimento de depósitos da OAS na construção do estádio Arena das Dunas para a Copa do Mundo de 2014

Zavascki libera denúncia contra Cunha para julgamento no STF

Presidente da Câmara dos Deputados é acusado de receber propina de US$ 5 milhões e deve ser julgado em março, após intimação de envolvidos no processo

Ex-governador de Mato Grosso, do PMDB, tem prisão decretada e está foragido

Silval Barbosa é acusado de participar de uma organização criminosa que cobrava propina de empresários

PF quer investigar Lula por envolvimento no petrolão, diz revista

Matéria publicada no site de Época mostra documento encaminhado pela PF ao STF que pede que o ex-presidente seja ouvido pelo esquema de corrupção

Justiça dos Estados Unidos investiga contrato da Nike com a CBF

Informação foi publicada neste sábado pelo jornal americano Wall Street Journal

Polícia suíça prende ex-presidente da CBF e mais seis cartolas da Fifa

José Maria Marin e outros integrantes da federação são suspeitos de corrupção. Há ainda indícios de irregularidades na Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana

Ainda falta a CPI do BNDES, mas já há investigação

Ministério Público Federal quer saber detalhes de empréstimos suspeitos para obras em outros países; um procurador goiano está na linha de investigação

MPF denuncia 13 pessoas investigadas pela Operação Lava Jato

Entre os denunciados estão os ex-deputados André Vargas, Pedro Corrêa, Aline Corrêa e Luiz Argôlo

Caso Lava Jato afeta meio milhão de empregos

23 empreiteiras e empresas do setor de energia envolvidas diretamente no caso tem abaixo de si cerca de 50 mil empresas prestadoras e fornecedoras de produtos e serviços, totalizando quase 500 mil empregos. Juntas, elas correspondem a 13% do Produto Interno Bruto (PIB) do país

Nova semana promete mais sobressalto, e silêncio de Dilma fica sem prazo para acabar

A confirmação pela Engevix de que o petrolão é um supermensalão, a volta de Dirceu ao palco e o cerco do procurador Janot a políticos colaboram para a mudez

Comissão da Verdade responsabiliza Lula da Silva e Dilma Rousseff pelo petrolão

[caption id="attachment_25063" align="alignleft" width="620"]Mário César Flores: o ex-ministro da Marinha percebe que argumentos da Comissão Nacional da Verdade servem para “incriminar” a presidente Dilma Rousseff e o  ex-presidente Lula da Silva no caso da corrupção na Petrobrás | Foto: Solan Soares Mário César Flores: o ex-ministro da Marinha percebe que argumentos da Comissão Nacional da Verdade servem para “incriminar” a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula da Silva no caso da corrupção na Petrobrás | Foto: Solan Soares[/caption] O almirante da reserva Mário César Flores é um dos mais qualificados intelectuais brasileiros vivos. O leitor deve se lembrar dele por ter sido ministro da Marinha no governo Fernando Collor. Foi também ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos no governo Itamar Franco. Flores publicou, que eu saiba, sete livros sobre defesa e poder militar. Talvez tenha escrito outros. Cidadão educadíssimo, além de inteligente e culto, mesmo na re­ser­va não seria dispensado de prestar serviço a nenhum governo, se não existisse enorme preconceito contra os militares. Preconceito que vem desde que Fernando Henrique Car­doso, a esquerda, chegou ao go­verno. É uma pena, pois quem per­de, ao deixá-lo na prateleira, é o Brasil. Do alto de seus 83 anos, Mário Cesar Flores, dono de uma lucidez invejável, de um raciocínio tão preciso quanto arguto e de muita experiência, seria melhor ministro da Defesa que qualquer um dos que já ocuparam a pasta. Ou do Planeja­men­to, ou de outra meia dúzia de ministérios, hoje nas mãos de nulidades absolutas. Ninguém na imprensa ou na oposição percebeu, mas não passou batido para Mário César Flo­res: a Comissão Nacional da Ver­da­de responsabilizou integralmente Lula e Dilma por toda a rou­ba­lheira da Petrobrás. Res­pon­sabilidade mes­mo, condizente com as penas da lei. Explico, ou melhor, o almirante Flores explica: a dita Comissão Nacional da Verdade, em seu relatório, responsabilizou os ex-presidentes do regime militar por todos os excessos cometidos pela repressão contra presos políticos. Respon­sabilizou também os ministros militares da época, bem como os comandantes dos Exércitos e de unidades militares onde podem ter ocorrido violações de direitos humanos. No entender da tal Comissão essas autoridades são responsáveis por tais crimes, pelo fato de ocuparem postos mais altos na cadeia de comando em que foram cometidos. Ainda no entender dos “brilhantes” membros da Comissão essa posição na hierarquia os faz, irretorquivelmente, culpados. O recurso ao “eu não sabia” é integralmente repelido pela dita Comissão Nacional da Verdade. A seguir, pois, os critérios da Comissão, Lula e Dilma respondem pela roubalheira da Petro­brás, como presidentes da Re­pública. Há ainda o agravante de Dilma ter ocupado a presidência do conselho de administração da Petrobrás, e ambos, Lula e Dilma, terem como próximos, quase de casa, elementos-chave nos desvios de dinheiro público, como Paulo Roberto Costa. Meta­fo­ri­camente, na interpretação da dita Comissão Nacional da Verdade, a “tortura” a que foi submetida a Petrobrás pela “ditadura” petista instalada no país, tem Lula e Dilma como responsáveis iniludíveis. Responsáveis “político-administrativos”, como presidentes. Dilma mais responsável ainda, pois chefiou um dos “centros de tortura” onde foi vitimada a Pe­trobrás: o conselho de ad­mi­nis­tração da empresa. E Lula e Dil­ma conviveram, fraternalmente com os “torturadores” Paulo Ro­berto Costa, José Sergio Gabrielli e Renato Duque, entre outros.

A qualidade de Joaquim Levy é útil para esconder falta de qualidade de ministros
Esvaiu-se muito rapidamente o sentimento de alívio com a escolha de Joaquim Le­vy para o Ministério da Fazenda. A meritocracia na formação do novo ministério virou fumaça com o anúncio dos 13 ministros da segunda leva. O critério é o mesmo dos governos anteriores: loteamento da Esplanada dos Ministérios entre os partidos que dão apoio ao governo, sem a menor preocupação (que poderia facilmente ser exercida) com a identidade e a capacidade dos ministros em relação às pastas que ocuparão. A presidente Dilma Rous­­seff poderia, sim, exercer seu “governo de coalizão”, mas diminuindo os prejuízos dessa prática fisiológica com a exigência de que os partidos “coligados” apontassem nomes adequados, técnica e eticamente, para as pastas a serem preenchidas. É impossível que não existam esses nomes; apenas não são convenientes para a prática política atual, que acaba redundando em escândalos. Dilma e Lula parecem não aprender nada de bom e nem esquecer nada de mau. Ao que parece, nem a Dilma do segundo mandato aprendeu com a Dilma do primeiro. E lições não faltaram, o que não diz muito de bom sobre a inteligência da aluna. Tomemos um exemplo de como as coisas pioram no quintal governista: Aldo Rebelo será o novo ministro de Ciência e Tecnologia. Se no ministério anterior um Edison Lobão, por exemplo, nada possuía no curriculum que o ligasse à pasta de Minas e Energia, que ocupou por indicação do PMDB (leia-se José Sarney), no atual, um Aldo Rebelo ostenta sérios predicados que o contraindicam para a pasta de Ciência e Tecnologia, que vai ocupar por indicação do PCdoB. Uma imprensa livre nos faz lembrar de fatos como esses: Aldo Rebelo, como deputado, foi autor de projeto contra o uso de computadores no serviço público, pois poderiam “eliminar postos de serviço” na burocracia estatal; pretendia “dar cidadania brasileira” à jaqueira, quando se sabe que essa árvore é natural da Índia; pretendia proibir o uso das palavras imperialistas como “computador” e “mouse”, que deveriam, obrigatoriamente dar lugar, respectivamente, a “ordenador” e “rato” em nosso vernáculo; confessa-se “devoto do materialismo dialético como ciência da natureza”, e não acredita que exista influência humana no aquecimento global, vendo nos movimentos de preservação ambiental “um movimento internacional que é uma cabeça de ponte do imperialismo”. [caption id="attachment_25064" align="alignright" width="300"]Aldo Rebelo: o ministro das ideias arcaicas vai dirigir o setor de ciência e tecnologia do governo Dilma Rousseff | Foto: Agência Brasil Aldo Rebelo: o ministro das ideias arcaicas vai dirigir o setor de ciência e tecnologia do governo Dilma Rousseff | Foto: Agência Brasil[/caption] Não pode ser bom da cabeça quem ainda julga Stálin o “condutor genial dos povos”; quem admirou (até sua libertação do atraso comunista) a pobre e subdesenvolvida Albânia como um exemplo de sociedade; quem ainda vê nos dias de hoje uma luta filosófica entre positivismo e comunismo no interpretar a natureza e quem enxerga escondido atrás de cada porta o monstro capitalista-imperialista pronto a saltar sobre o passante. Aldo Rebelo é, segundo os que o conhecem, muito educado, calmo, agradável. Deve ser um bom chefe de família, carinhoso com os animais e um bom colega deputado. Mas é bom lembrar que assim também eram, quando não tinham o poder burocrático e ideológico, os chefes dos campos de concentração nazistas. Graças à imprensa, sabemos o que esperar do novo ministério, se tomamos Aldo Rebelo como amostra. Se o leitor deseja saber mais, a imprensa desse final de ano é pródiga em apreciações abalizadas sobre essa nomeação. Veja-se no jornal “O Globo” artigos de Cora Ró­nai e de Merval Pereira. Leia-se na “Folha de S. Paulo” as colunas de Mauricio Tuffani e de Reinaldo José Lopes. E conclua-se, partindo das revelações sobre o “companheiro” Aldo Rebelo, porque existe a verdadeira obsessão, o imorredouro desejo petista de “regular a mídia”, eufemismo puro e simples para a censura à imprensa. Grupos empresariais de informação como “O Globo” e a “Folha de S. Paulo” são, na cartilha petista, exemplos de conglomerados que devem ser esquartejados e assim melhor dominados. Afinal publicam muita coisa, muitas verdades de que o governo petista (e qualquer governo) não gosta. E no ideal imaginário desses militantes, imprensa boa mesmo, só a oficial, como a cubana. Lá o jornal (único, pode-se dizer) é o “Gran­ma”. Se o mesmo vier a acontecer aqui, já se sabe: o jornal único, alimento espiritual da “esquerda revolucionária”, não poderá ter nome mais apropriado do que Grama. l

Otoni diz que oposição tenta criar “3º turno” com crise da Petrobras

Comentário do deputado federal veio depois de ser questionado sobre recentes escândalos envolvendo a estatal

Lista dos 28 políticos citados por Paulo Roberto Costa como envolvidos no esquema da Petrobrás

Ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, que divulgou a lista com exclusividade, envolvidos negam que tenham se beneficiado da corrupção sistêmica nas relações da Petrobrás com empreiteiras

Câmara aprova cassação do deputado André Vargas

Pedido foi aceito por 367 votos, um contra e seis abstenções. O ex-PR foi condenado pelo envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso pela PF na Operação Lava Jato