Resultados do marcador: Ajuste Fiscal

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Governo alega ter economizado mais de R$ 32 milhões com o corte de despesas em 2018

Titular da Sefaz, Sandro Henrique diz que precisa reduzir ainda mais os gastos para depender menos do FPE e recuperar a capacidade de investimento

Secretário da Fazenda defende contingenciamento e diz que reduzirá gastos se preciso

João Furtado destacou conquistas dos governos Marconi Perillo (PSDB) durante apresentação do primeiro quadrimestre a 2017

Programa de Austeridade de Marconi evitará insolvência do Estado, diz Mesquita

"Governador enxerga à frente e quando adotou as medidas em 2014, alertado pela equipe técnica, já antevia as dificuldades que ia enfrentar”, afirmou secretário

“O governo está olhando para os 6 milhões de goianos” diz Marconi

Em entrevista coletiva, governador reiterou a necessidade de frear despesas com a folha, e continuar com as reformas estruturantes para garantir investimentos

Medo de cair faz Levy mudar os planos

Pela primeira vez, ministro da Fazenda sinaliza com medidas que podem evitar aprofundamento da crise recessiva em 2016

Feliz ano novo? Talvez, mas em 2017…

Previsão do governo de que a crise seria superada rapidamente se revelou completamente errada. Quadro recessivo não muda antes de 2017

O buraco só aumenta

Ao decretar uma brutal recessão, equipe econômica criou condições para a queda na arrecadação, e o desequilíbrio nas contas do governo aumentou ainda mais

Para consertar as contas do governo é mesmo necessário bagunçar as contas dos cidadãos?

Medidas anunciadas, e nem sempre implementadas, pela equipe econômica se digladiam em termos de objetivo

O ex-secretário da Fazenda Simão Cirineu agora que ser chamado de Simão Cirisim

[caption id="attachment_46277" align="alignright" width="620"]Economista Simão Cirineu | Fernando Leite/Jornal Opção Economista Simão Cirineu | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Quando secretário da Fazenda do governo de Goiás, o economista Simão Cirineu, responsável por um ajuste fiscal rigoroso, ganhou o apelido de “Cirinão”. Conta-se que, quando os colegas de secretariado diziam “Simão, vamos tomar...”, antes que terminasse a frase, o economista dizia: “Não”. Na verdade, queriam dizer “café”, mas ele já pensava que era um empréstimo. Agora, ante um ajuste na máquina do Estado muito mais rigoroso, com o objetivo de criar um Estado necessário, Simão Cirineu estaria sugerindo que a imprensa pare de chamá-lo de “Cirinão” e comece a nominá-lo de “Cirisim”. Agora, dada sua cordialidade, há quem chame Cirisim de “Cirineuzinho Paz e Amor”.

A crise em Goiás é menor porque o governador Marconi Perillo fez lição de casa antecipadamente

[caption id="attachment_43998" align="aligncenter" width="620"]Marconi Perillo: o governador começou o enxugamento em 2014, ainda no período eleitoral, por isso Goiás está em melhores condições do que outros Estados Marconi Perillo: o governador começou o enxugamento em 2014, ainda no período eleitoral, por isso Goiás está em melhores condições do que outros Estados[/caption] A maioria dos Estados passa por uma crise financeira e econômica possivelmente maior do que a crise vivida pelo país. Estão praticamente insolventes; se fossem empresas, estariam na lista da falidas. Pelo menos seis Estados não dão mais conta de pagar os juros de suas dívidas. Estão literalmente quebrados. O exemplo mais candente é o Rio Grande do Sul, mas há outros. Embora não seja uma ilha, Goiás está na lista dos que não vão mal. O motivo é simples: enquanto muito fazem quase que exclusivamente política, o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, atua como gestor, e mesmo num ano eleitoral, 2014. O tucano-chefe fez parte dos ajustes no período eleitoral — o que chocou até aliados políticos. Em seguida, ainda em 2014, promoveu novos reajustes. Ciente da crise que se avizinhava, Marconi Perillo foi previdente. Em 2015, fez novos ajustes, tornando o Estado menos caro para si e para a sociedade. Trata-se do que o tucano chama de “Estado necessário”. Noutras palavras, um Estado menos dispendioso para a sociedade. O resultado é que a maioria dos Estados está quebrada, e Goiás não. Enquanto a maior parte dos Estados luta para sobreviver, Goiás está dando um salto qualitativo. O objetivo de Marconi Perillo, ao tornar o Estado mais enxuto, é recuperar sua capacidade de investimento. Os que dizem que o Estado está parado por certo não têm acompanhado a série de inaugurações de rodovias inteiramente recuperadas e não devem sequer ter visto que o Hospital de Urgências Otávio Lage, o Hugol, ou Hugo 2, já está funcionando. Outras obras estão em andamento, algumas perto de serem concluídas. Goiás não parou porque seu governador fez a lição de casa, antecipando-se à crise. Na quarta-feira, 2, Marconi Perillo lança o Programa Estadual de Inovação e Tecnologia, que, para aumentar a competitividade dos agentes criativos e modernos no Estado, vai investir 1 bilhão de reais, entre 2015 e 2018. O vice-governador e secretário de Desenvol­vimento Econômico, José Eliton — com o apoio do secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto —, vai coordenar o programa. O objetivo é ampliar o crescimento e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de Goiás. Num momento de crise, em que o governo federal esmera-se em surpreender o país negativamente, quase todos os dias, o governador Marconi Perillo surpreende seu Estado e o país com boas notícias. Seus acertos decorrem de uma visão previdente e racionalista do Estado. O tucano-chefe tornou-se um político que é gestor e um gestor que é político. É um caso raro. Os políticos são, em geral, maioria, políticos ou gestores.

O que é ruim pode piorar: Levy quer criar mais um imposto

Sem cortar gastos na mais fabulosa máquina administrativa perdulária da história do Brasil, governo ainda quer inventar a Cide dos serviços

Aumento dos impostos será permanente

É prática dos governos brasileiros, em todos os níveis, elevarem alíquotas em tempos de crise e nunca mais recuarem

Senado aprova MP que muda regras do cálculo do fator previdenciário

Mulheres poderão se aposentar recebendo valor integral de seus salários quando idade e tempo de contribuição somarem 85 anos. Para homens, a soma tem que dar 95 anos

“Ana Carla é bem intencionada; mas só agora se dá conta do tamanho do problema”, diz Luis Cesar Bueno

De acordo com petista, oposição dizia desde o ano passado que o orçamento estava comprometido, mas governo zerou déficit por causa do processo eleitoral