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Na vida real, o cerco às empreiteiras compromete metas econômicas, como as concessões

[caption id="attachment_21345" align="aligncenter" width="620"]Foto: Edson Rodrigues Governo cogita passar obras públicas para empreiteiras menores Foto: Edson Rodrigues[/caption] Por causa de encrencas com o petrolão, a presidente Dilma terá de repensar a sua antiga ideia em promover o desenvolvimento com programas como o pré-sal e a concessão de serviços públicos de infraestrutura em escala. Hoje, estão em xeque a Petrobrás e grandes empresas nacionais que poderiam disputar novas concessões, que não deverão sair tão cedo, pelo menos para as gigantes. Com a crise de confiança, interna e externa, na economia nacional, mais a participação em corrupção, as maiores empreiteiras teriam dificuldade em captar investimentos com o lançamento de debêntures no mercado de capitais. A falta de credibilidade na política fiscal se acentua com a manobra do Planalto para esconder a falta de superávit nas contas públicas. Há uma ideia na equipe econômica em deixar de lado as oito empreiteiras enrascadas com o petrolão e voltar-se para a presença de empresas abaixo das gigantes na disputa de concessões. Mas é preciso saber se elas receberiam a atenção de bancos para a captação de investimentos e se suportariam pagar juros altos por causa do rebaixamento da nota de risco.

Favorito de Dilma, Trabuco se recusou a suportar mau humor e levar desaforo para casa

[caption id="attachment_21346" align="alignright" width="250"]artigo_scartesini.qxd Foto: Anderson Pierre[/caption] A presidente Dilma confiou no poder como uma arma de sedução capaz convencer o banqueiro Luiz Carlos Trabuco a ficar mais perto do Planalto como novo ministro da Fazenda. Depois de todo o cerco ao seu favorito, esperava que ele cedesse. Não cedeu. Pesou em Tra­buco a rejeição pessoal ao modo ríspido com que a presidente trata sua equipe em momento de crise. Quem disse isso foi o próprio Trabuco a íntimos, dias atrás. Poder por poder, ele também o tem como presidente do Bradesco. De sua cadeira pode se entender com qualquer autoridade pública ou privada do país. Conhece bem a casa onde trabalha e nela ascendeu sem depender de gentilezas de políticos ou dos chefes internos. Porém, a rejeição não foi apenas à pessoa da presidente e à máquina política. O chefe da Casa Civil, economista Aloizio Mercadante, tratou com desenvoltura da adoção de uma nova política econômica desde que se soube que o atual ministro Guido Mantega não ficaria em sua cadeira até o fim do primeiro mandato de Dilma. Trabuco e Merca­dante poderiam trombar.

Corpo do ex-prefeito Darci Accorsi é enterrado sob forte chuva em Goiânia

Emocionados, familiares e amigos puderam dar o último adeus ao líder petista

Homem preso por estuprar enteada morre em presídio

Um homem que foi preso após estuprar a enteada de oito anos morreu dentro de um presídio em Belo Horizonte. Ele foi preso após a mãe da criança filmar o ato sexual e denunciá-lo. A Polícia Civil confirmou a morte nesta sexta-feira (21/11). Alexandre Apolônio, de 51 anos, foi preso no último dia 11 e confessou o crime. A Seds (Secretaria de Estado de Defesa Social), está apurando as circunstâncias da morte e ainda não informou em qual unidade o preso estava. A mãe da vítima chegou em casa e encontrou o homem abusando de sua filha. Para incriminar o homem, ela filmou, depois pegou a sua filha e saiu de casa. A vítima afirmou que era abusada pelo padrasto há cinco anos, e disse que não contava nada por sofrer ameaças. Em seu depoimento, Alexandre alegou que a culpa era da criança.

A beleza que mata

A beleza ideal inalcançável é um desafio diário principalmente para as mulher. A tentativa de ser linda e jovem chega como uma ditadura com mãos de ferro. "Quando tem morte gera repercussão, mas o massacre é cotidiano”, disse o mestre em Filosofia Silvio Costa

Provas do vestibular 2015/1 da UEG ocorrem neste domingo

Quase metade dos candidatos inscritos irá concorrer pelo sistema de cotas

Serial killer: polícia confirma autoria de 16 mortes

Novas provas divulgadas pela DIH confirmam que a mesma arma foi utilizada nos crimes cometidos pelo vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, preso em 14 de outubro

Embaixador de Portugal vem a Goiás para conhecer potencialidades do estado

Na segunda-feira (24/11), Francisco Ribeiro Telles participa de encontro na Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg)

Uma em cada três mulheres é vítima de violência no mundo, aponta OMS

Dados indicam que 7% das mulheres correm o risco de sofrer violência em algum momento das suas vidas

CPMI da Petrobras deve ser prorrogada até 22 de dezembro

Comissão deveria se encerrar até o próximo domingo (23), mas parlamentares pretendem ouvir novos depoimentos e analisar sigilos fiscal, bancário e telefônico que serão quebrados

Hemocentro reúne motociclistas para dar início à Semana do Doador de Sangue

Nove motoclubes já confirmaram participação no evento, que será realizado no HGG neste sábado (22/11).   O Hemocentro de Goiás realiza, neste sábado (22/11), em parceria com o IdTech - Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano, a abertura da Semana do Doador de Sangue. No Hospital Alberto Rassi (Hospital Geral de Goiânia - HGG), a partir das 9 horas, membros dos principais clubes motociclistas do Estado se reuniram para provar que, além de aventureiros, são companheiros daqueles que precisam de ajuda para "continuar na estrada". hgg O ato de solidariedade contará com trilha sonora rock'n'roll e, de acordo com o instituto, são esperados cerca de 200 motociclistas de nove motoclubes. Além dos aficionados pelas duas rodas, o grupo de escoteiros Clube da Flor de Lis também confirmou presença no evento, que será realizado na recepção do Ambulatório de Medicina Avançada (AMA) do hospital. O espaço servirá como uma estrutura provisória de coleta de sangue, composta por cadastro, pré-triagem, entrevista, sala de coleta e outra para o lanche. Para a coordenadora de coleta do Hemocentro de Goiás, Katiuscia Freitas, o evento envolvendo os motociclistas ajudará a quebrar preconceitos sobre os doadores de sangue. “Muita gente acredita que pessoas com tatuagem por exemplo não podem doar. Mas podem, desde que tenha sido feita em um período superior a um ano”, explica. São outros requisitos para a doação: ter acima de 50 quilos, ter até 69 anos e gozar de boa saúde. O Hemocentro de Goiás, que abastece os hospitais públicos do Estado, como o Hospital Geral de Goiânia, precisa constantemente de doações. De acordo com a chefe do Serviço de Hematologia, Yana Rabelo, o HGG utiliza cerca de 400 bolsas de sangue por mês para a realização de cirurgias, terapia intensiva e tratamento clínico. "Todos os pacientes estão sujeitos a transfusão de sangue. E este é um tipo de material exclusivamente humano, que não existe para comprar ou qualquer outro substituto”, explica a médica.

Semana do Doador

Além da atividade no HGG, a Semana do Doador de Sangue continuará até o sábado seguinte. O Hemocentro fará um evento com homenagens especiais aos doadores que comparecerem no Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, 25 de novembro, e no dia 29, será realizada uma ação no Parque Vaca Brava.

Autoridades e familiares prestam homenagem a ex-prefeito Darci Accorsi

Prefeitos de Goiânia e Aparecida, Paulo Garcia e Maguito Vilela, deputados Daniel Vilela e Bruno Peixto, bem como funcionários da prefeitura foram ao velório no Paço Municipal

Medidas de imigração anunciadas por Obama devem restringir deportações a “criminosos”

Serão beneficiados os imigrantes sem documentos que têm filhos nascidos nos EUA, bem como os ilegais que entraram no país menores de idade. A medida beneficiará até 5 milhões de imigrantes ilegais