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Mais organizada e acessível, Disney+ pode incomodar a gigante Netflix?

Serviço oferecerá aos usuários produções da Walt Disney Studios, Pixar, Marvel, Lucasfilm, National Geographic, 20th Century Fox, ESPN e outros

[caption id="attachment_207629" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução/Internet[/caption]

A “era smart” tem nos proporcionado constantes transformações. Facilidade e conforto são dois pré-requisitos indispensáveis em qualquer negócio. Se precisávamos recorrer às locadoras para assistir um filme ou sair do sofá para trocar o CD, hoje tudo se encontra a distância de alguns cliques. 

Ainda no campo do acesso a conteúdos audiovisuais, a Netflix — provedora global de filmes e séries via streaming — ainda é o grande destaque do mercado. O cardápio oferecido pela plataforma é recheado de possibilidades e, apesar da ampla concorrência, ostenta os melhores resultados desde 2007.

Na leva do “recorrente” surgimento de serviços semelhantes ao oferecido pela Netflix, uma nova concorrente está por vir. O nome tem peso: Disney+ (Lê-se Disney Plus). Resta saber se isso tornará, ou não, o páreo mais duro.

O novo serviço é de propriedade de ninguém menos que The Walt Disney Company que oferecerá a seus clientes produções de suas principais marcas como: Walt Disney Studios, Pixar, Marvel, Lucasfilm, National Geographic, 20th Century Fox, ESPN e outros. 

A plataforma já foi liberada em caráter experimental para a imprensa americana e os relatos dos primeiros usuários são positivos. As avaliações apontam para a chegada de uma plataforma mais organizada.

O serviço por assinatura da Disney será liberado primeiramente nos Estados Unidos. Lá, o lançamento oficial será no dia 12 de novembro. Ele também chegará ao Brasil, no entanto, a estimativa é de que isso ocorra apenas em 2020. 

A Disney já divulgou que deve oferecer inicialmente mais de 500 filmes e 7 mil episódios de séries. O custo benefício do serviço será de U$ 7 - R$ 29,00 - pelo pacote básico nos Estados Unidos. 

Outro fator digno de destaque é que a Disney promete liberar novos episódios de séries semanalmente, haja vista que, assim como a Netflix, o Disney+ também contará com a produção de conteúdo próprio e exclusivo para a plataforma. A resolução da transmissão, desde a assinatura básica, será feita em 4k, o que acompanha o avanço dos novos televisores e dispositivos de reprodução. 

O serviço poderá ser acessado via aplicativo para smartphones e televisores. Também será possível assistir utilizando o PS4 ou Xbox One. Os usuários dos Disney+ poderão realizar até quatro transmissões simultâneas e criar até sete perfis diferentes em uma única conta. 

Ao todo, a Disney já trabalha na pós-produção de quatro filmes que serão disponibilizados  na plataforma. Outros dois estão em fase de filmagem e 10 em fase de desenvolvimento. Segundo os primeiros relatos, a interface será mais clean — limpa — com um catálogo de opções mais visual do que textual.

O grande diferencial em relação a gigante do mercado, será o foco mais “família” e menos “adulto”. Porém, apesar deste perfil, o responsável pela assinatura ainda poderá estabelecer restrições de acesso ao conteúdo às contas cadastradas. 

Se o novo serviço da Disney terá potencial para incomodar a decana do streaming, isso não se sabe. O certo é que, tratando-se da Walt Disney Company, não se pode esperar pouco. Resta aguardar.

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Interesse de estrangeiros na Amazônia é legítimo para 75% da população, mostra Datafolha

Pesquisa aponta que gestão de Bolsonaro para crise ambiental é reprovada pela maioria da população

Foto: Victor Moriyama/Greenpeace

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, 75% dos brasileiros consideram o interesse internacional na Amazônia legítimo. Para 66% dos entrevistados, o Brasil deveria aceitar dinheiro estrangeiro para aplicar na região

O levantamento foi realizado nos dias 29 e 30 de agosto, uma semana após o início da crise envolvendo focos de incêndio descontrolados na região amazônica, que levou o Brasil a entrar em crise com a França, de Macron. Foram ouvidas 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 cidades brasileiras, e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Crise Internacional

O envolvimento internacional na região, proposto pelo presidente francês, Emmanuel Macron, foi objeto de algumas das questões. Além dos 3/4 que acham o interesse legítimo, 22% discordam dessa afirmação. Também consideram que outros países usam a crise ambiental como desculpa para explorar a Amazônia 61% dos ouvidos, ante 35% que discordam.

Por outro lado, 66% dos entrevistados defendem que o Brasil aceite dinheiro estrangeiro para aplicar na região.

A agressividade empregada por Bolsonaro no trato da crise, notada especialmente em seu duelo verbal com Macron, pode acarretar perda de investimentos para 69% dos brasileiros —27% não creem nessa possibilidade.

A percepção de que o desmatamento está aumentando na Amazônia, conforme os dados oficiais do Inpe que Bolsonaro colocou em dúvida mostravam, é ampla: 71% dos ouvidos acham isso, enquanto 21% creem que a taxa está no mesmo ponto e 5% que veem queda na área afetada.

Gestão Bolsonaro

Aprovam o combate ao desmate e a incêndios de Bolsonaro 25%, enquanto 21% veem a gestão como regular —além dos 51% que a reprovam e 3% que dizem não saber avaliar. Nesse item, Bolsonaro tem sua gestão mais criticada por jovens de 16 a 25 anos (60% de ruim/péssimo), pessoas com nível superior de escolaridade (56%) e mais ricos (entre aqueles com ganho mensal acima de dez salários mínimos, 55% reprovam sua atuação na área. (Com informações da Folha de S. Paulo)